set
05

Unicap sedia apresentação de trabalhos do XVIII Expocom

Por: Vítor Albuquerque

No Intercom 2011, há um uma mostra de projetos acadêmicos na área de comunicação chamado Expocom. O evento premia os melhores projetos do meio da comunicação social. Para concorrer à premiação nacional, os participantes tiveram que passar pela etapa regional que aconteceu, no Nordeste, em Maceió-AL. Os trabalhos são apresentados por estudantes de comunicação de todo o Brasil.

Fotos: Jackie Feitosa

No 2º andar do bloco B da Universidade Católica de Pernambuco aconteceram algumas apresentações. A chamada categoria produção editorial e produção transdisciplinar em comunicação teve apresentações bastante interessantes, como foi o caso da de Marcos Vinícius Reis, estudante do 4º período de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia-MG. Ele teve seu trabalho exposto no painel 11, que fala sobre “Charge, caricatura e ilustração”. Marcos conta que falou de como explorar a intertextualidade a partir da paródia: “Utilizei a paródia a partir de uma charge animada que tratava de questões ambientais, problemas políticos e a problemática da plataforma de petróleo no Golfo do México.” É a primeira vez que o estudante expõe trabalho e participa do congresso. “Estou gostando bastante. A escolha da cidade foi muito boa, justamente pela questão cultural. Adorei a recepção da Unicap e agradeço a oportunidade”, ressaltou Marcos.

Ainda sobre a problemática da produção editorial, os congressistas puderam conferir o trabalho da ex-aluna de Publicidade da Faculdade de Santa Bárbara-SP, Laís Ramos. Ela expôs uma temática sobre o reposicionamento de uma academia local: “Tivemos que realizar uma campanha publicitária completa. Verificamos muitos pontos falhos da comunicação atual da academia e reposicionamos, de forma que a estrutura e os serviços que ela oferecia ficassem em evidência”, explicou. Laís, que já expôs trabalhos no Rio de Janeiro e São Paulo, conta que está bastante satisfeita com a recepção que teve: “O Intercom está bem organizado. A recepção foi bastante legal, os pernambucanos são bastante receptivos. Estou adorando a cidade e a Unicap está realizando um trabalho único,” elogiou.

O trabalho do aluno da Universidade Federal Fluminense Luciano Ratamero, participante do painel 5 com a temática sobre Ensaio Fotográfico, foi sobre “Olhos de Urna”. Ele conta que está adorando a experiência de estar participando de um evento de grande porte como o Intercom. “Acredito que é uma experiência única. Nunca tinha vindo a um congresso tão grande. É bom para mim, pois é uma oportunidade de ver como é o meio acadêmico e eu tenho interesse em seguir carreira acadêmica. E só o fato de ser o representante do Sudeste já é um peso muito bom pra mim, para o meu curso,” comentou Luciano.

O trabalho do aluno de Jornalismo Bernardo Pansera, da Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio Grande do Sul, foi apresentado no painel 9, que tratou sobre Website para Noite de Prêmios 2010. “É a primeira vez que estou expondo aqui no Intercom e acredito que minha apresentação foi boa. O Intercom está sendo interessante, principalmente pela questão cultural da cidade e, além disso, é ótimo ver como a forma de organizar cada evento muda, justamente pela mudança de região e cidade onde o evento é realizado,” destacou Bernardo.

As apresentações terminaram por volta das 15h e aconteceram no 2º andar do bloco B, nas salas 202, 203, 204, 207 e 209. As atividades terão continuação nesta segunda-feira (5) a partir das 9h nas salas 204 e 207.

set
05

O legado teórico de McLuhan é tema de mesa-redonda no Intercom 2011

Por Luana Pimentel

Foto: Micaella Pereira

Na tarde deste domingo (4), o XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Intercom 2011 deu início a uma série de homenagens ao centenário de Marshall McLuhan, um teórico que contribuiu – e muito – para a comunicação. Três mesas serão destinadas ao estudo de suas teorias, entre elas a mesa-redonda McLuhan: o legado teórico que aconteceu no auditório G1 da Universidade Católica de Pernambuco. Sob a mediação do professor da Universidade Federal do Espírito Santo, Edgard Rebouças, foram convidados os professores Oumar Kane, da L’Université du Québec à Montréal (UQAM), no Canadá, e Filomena Bonfim, da Universidade Federal de São João del Rei.

Entre as contribuições de McLuhan, está a teoria da aldeia global, na qual as comunidades estariam conectadas através dos meios de comunicação de massa ( a sua época, o rádio e  a televisão).  O ser humano passa a ser receptor instantâneo de fatos ocorridos no mundo, criando uma identidade coletiva entre eles.  Hoje, com a internet, os efeitos previstos pelo teórico se comprovam. No entanto, nem sempre ele foi bem aceito. Pelo contrário. Muitos o criticaram.

De acordo com Rebouças, ao longo dos anos 70 e início dos 80, McLuhan foi “relegado ao esquecimento”, porque acreditava-se que suas obras não tinham cunho científico nem rigor metodológico e eram meras explicações filosóficas e poéticas.  “Felizmente, com o resgate do conceito da globalização nos anos 90, percebeu-se a importância daquilo que McLuhan chamava de galáxia comunicacional em que todos os seres interagem por conta das tecnologias, sem esquecer o lado humano e de conteúdo”, afirmou.

Foto: Gabi Vitória

A professora Filomena apresentou o trabalho Ode à transdisciplinaridade, partindo do preceito de que a comunicação é  uma ciência inter, multi e transdisciplinar. Baseando-se na teoria das tétrades de McLuhan, de que todas as realizações humanas exibem quatro instâncias de análise: recuperação, extensão, obsolescência e reversão, ela afirmou: “Mc Luhan fortalecia o poder do imagético  e defendia a ideia de que o aprendizado não se faz apenas através do livro, mas também das imagens. Para compreender a interdisciplinaridade no campo da comunicação social, ela optou por traçar um panorama da vida de McLuhan enquanto educador.

“É justamente no cruzar das áreas de conhecimento que a comunicação acontece”, afirmou a acadêmica com base na teoria de Ivani Fazenda sobre interdisciplinaridade. De acordo com Filomena, McLuhan era professor e preocupava-se que a mensagem chegasse aos alunos que, naquela época, já não gostavam de ler. A maneira que ele descobriu para conseguir o objetivo do aprendizado era trabalhando com textos curtos, como os publicitários que ele costumava ver nas ruas.

Foto: Micaella Pereira

Com o advento da internet, os jornalistas não precisam se basear apenas nas fontes primárias de informação, mas também nas secundárias e terciárias. “No entanto, não se deve dispensar as formas tradicionais. O contato com o entrevistado é indispensável”, acredita Filomena. O canadense Oumar Kane compartilha das mesmas ideias. Em sua apresentação, além de citar as críticas que eram feitas a McLuhan, entre as quais, a mais evidente foi a da falta de cientificidade, Kane também falou dos pesquisadores que influenciaram no resultado da obra de McLuhan. Foram eles: Lewis Mumford, Siegfried Giedion, Eric Havelock e o mais conhecido deles, Harold Innis.

set
05

Estudantes de comunicação apresentam projetos no Intercom Júnior

Por: Maiara Melo/ Foto: Daniel Paza

Dentro da programação oferecida pelo Intercom 2011 acontece o VI Intercom Júnior, uma sessão onde estudantes de comunicação apresentam projetos de iniciação científica, que foram desenvolvidos ao longo do ano. Neste domingo (4), na sala 405 do bloco B, foram defendidos dez trabalhos na área de Jornalismo.

Assuntos dos vários segmentos jornalísticos foram abordados durante toda a manhã. Temas como a mídia na internet, métodos de produção no telejornalismo brasileiro e a qualidade das informações transmitidas ao público foram os mais abordados.

Mariana Guedes

Mariana Guedes acabou de se formar no curso de Jornalismo, pela Universidade Estadual do Piauí, e veio defender o projeto O jornalismo especializado e a segmentação do público do jornal “O Dia” de Teresina: Uma breve Análise. “É a primeira vez que participo de um congresso em nível nacional, só havia participado dos regionais e o Intercom sempre oferece palco para a defesa de projetos”, disse.

Mariana Cruz

O trabalho Revista Recreio – Como o veículo influencia o consumismo dos leitores foi defendido pela estudante do 8º período de Jornalismo Mariana Cruz,da PUC de Campinas. “É importante trazer essa discussão para o Intercom. Mostrar a publicidade embutida nas matérias que crianças entre seis e oito anos consomem todos os dias”, afirmou.

Foram apresentados ainda os trabalhos O jornalismo popular no caderno de polícia da “Folha de Pernambuco”, de Sérgio Rodolfo de Lima r Rosângela Araújo, da Faculdade do Vale do Ipojuca; A comédia em destaque no telejornalismo esportivo da Rede Globo: por Tadeu Schmidt e Tiago Leifert, de Tatianne Melo e Adler Oliveira, da Universidade Federal de Sergipe; Inversão público-privado no Big Brhother Brasil 11, de Diene Santos, da PUC Goiás; Uma análise da legalização da união estável homossexual pelos portais de Teresina a partir do jornalismo jurídico, de Thalita Silva e Tamres Coêlho, da Universidade Federal do Piauí; Transformações das práticas jornalísticas no ciberespaço: percepções sobre o uso da internet na rotina produtiva do jornal “O Dia” de Teresina (PI), de Francene Sousa e Ana Kelma Gallas, da Faculdade Santo Agostinho; Os jornalistas e o imperativo tecnológico: o perfil dos profissionais que usam TICs nos meios impressos de Teresina (PI), de Francisco Marques, Franceane Sousa, Ana Kelma Gallas e Anne Carolinne Riedel, da Faculdade Santo Agostinho; O jornalismo segmentado feito por quem conhece o cinema brasileiro, de José de Arimatéia Santas, da Unime de Itabuna; e Repórter Cidadão: uma análise dos depoimentos de jornalistas da TV Globo que cobriram a guerra no Rio de Janeiro, Iuri Rodrigues e Viviane Cavalcante, da Universidade Tiradentes.

Além da sessão Jornalismo aconteceram as sessões Publicidade & Propaganda, Comunicação Social, Relações Públicas & Comunicação e Comunicação Multimídia.

set
05

Sete pesquisas são apresentadas no GP de Relações Públicas e Comunicação Organizacional

Por Raíza Araújo

O terceiro dia do XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Intercom 2011  foi marcado pelo início do XI Encontro dos Grupos de Pesquisa. O GP de Relações Públicas e Comunicação Organizacional, coordenado pelo professor André Queiroga Sandi, da Universidade Federal de Santa Maria (RS), contou na tarde do domingo (4) com a apresentação de sete projetos de pesquisa.  Confira abaixo resumo dos trabalhos apresentados:

As cercas da comunicação: outros lugares na comunicação interna nas organizações -

Luiz Carlos Assis Iasbeck (UCB), Jacqueline C. Bueno (UCB)

O artigo discute o confinamento da comunicação das organizações a setores e áreas especializadas, enquanto defende que os fenômenos comunicativos extrapolam as tarefas comumente rotuladas como “de comunicação”. Para tanto, considera o fenômeno da fofoca, dos boatos, dos rumores como situações francamente comunicativas e que não constam como responsabilidade de nenhuma área gestora, mormente da comunicação. Mostra, ao final, que “comunicação”, mais que tarefa técnica, é atitude que perpassa ocupações e preocupações de todas a Organização. Sem interação, proporcionada por fluxos informacionais de toda ordem, não se pode dizer que há “algo em comum” que sustente o tecido organizacional. E nessa “rede”, o que está dentro precisa dialogar com o que está fora.

Práticas discursivas, interação e diálogo: um olhar sob a comunicação interna nas 150 melhores empresas para se trabalhar -

Marlene Regina Marchiori(UEL), Regiane Regina Ribeiro (UFPR)

O artigo tem como objetivo refletir sobre a prática da comunicação interna nas 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil. A pesquisa, de cunho exploratório quantitativo avaliou os meios de comunicação, o processo de comunicação e a característica comunicacional predominante nessas organizações. Os resultados demonstram que a comunicação além de contribuir para um melhor ambiente de trabalho, está sendo construída através de um pensamento mais estratégico. O estudo discute que a prática da comunicação interna vem superando a visão de um modelo redutor, o qual coloca o emissor como propositor de mensagens fechadas e o receptor passivo diante delas. Essa visão redimensiona a comunicação como espaço de interação ao modificar os papéis de emissores e receptores, para uma dinâmica relacional co-autores/criadores.

As manifestações simbólicas nas relações organizacionais -

Maria Lúcia Bettega (UCS)

Estabelecer uma discussão sobre cultura organizacional ressaltando as manifestações simbólicas usadas para representar o imperceptível e o indescritível não é tarefa fácil. Essas representações, muitas vezes arbitrárias, participam da construção do universo de significados inerentes ao individuo. A construção do simbólico pode ser vista como uma das principais características do universo organizacional. As reflexões sobre o tema, neste trabalho, se deram pelo método bibliográfico. Inicia-se com uma breve definição de comunicação e sua importância no meio organizacional. A seguir, apresenta-se a comunicação feita por símbolos, a partir da cultura e sua complexidade. O que emerge do entendimento da cultura organizacional se volta à proposição de que a mesma se dá pela compreensão dos elementos simbólicos e dos saberes organizacionais.

As habilidades de geração de conhecimento do jovem trabalhador do século XXI e os fluxos da comunicação interna nas organizações -

Fernanda Terezinha de Almeida (Unesp), Maximiliano Martin Vicente (Unesp)

As organizações possuem à sua disposição diferentes opções de ferramentas de comunicação digital, as quais permitiriam criar um ambiente de interatividade entre seus trabalhadores. No entanto, na maioria dos casos, as ferramentas de comunicação digital não são aplicadas com este objetivo, mas apenas para agilizar o processo de comunicação; porém o processo em si, não é repensado à luz das características destas tecnologias, entre as quais destacamos a interatividade e a geração de conhecimento colaborativo. O propósito deste artigo é fazer uma reflexão sobre este tema e analisar como essa postura em relação à comunicação digital afeta as expectativas destes trabalhadores quanto ao seu relacionamento com as organizações, em especial aqueles que representam a denominada Geração Y.

O conhecimento como ativo das organizaçoes contemporâneas -

Amanda de Cássia Campos Reis Bezerra Filgueira (URSA / UESPI)

Este artigo busca ressaltar a importância do conhecimento na contemporaneidade concebendo-o como um ativo corporativo indispensável no âmbito organizacional. Apresenta resultados de uma pesquisa bibliográfica baseada nas idéias de autores como Figueiredo (2005), Zabot e Silva (2002), Goulart (2008) e outros. A gestão do conhecimento é uma prática essencial nas organizações, pois incentiva a criatividade e inovação dos colaboradores, otimizando a qualidade dos produtos e serviços oferecidos. As organizações que focalizam o capital intelectual criam condições eficientes e eficazes, para atingirem seus objetivos, daí a necessidade da presença dos profissionais das Relações Públicas para harmonizar os relacionamentos nas instituições tornando o ambiente organizacional propício para a aquisição e disseminação do conhecimento.

A produção de efeito de sentido de imagem via discursivização da cultura organizacional -

Lutiana Casaroli (UFG)

Teoriza-se acerca da prática enunciativa da organização midiática Zero Hora (ZH) em decorrência dos efeitos da própria midiatização da sociedade. Analisam-se as operações de auto-referencialidade pelas quais a enunciação discursiviza valores da cultura organizacional com o intuito de produção de efeito de sentido de imagem. Toma-se como estudo fragmentos textuais da coluna “Cartas do Editor”, do Jornal impresso Zero Hora (ZH), nos quais buscam-se os valores utópicos e valores práticos, dentro da perspectiva da semiótica narrativa, característica da linha Greimasiana e desenvolvida especialmente por Floch (1993) e Semprini (1995). A reflexão conta ainda com princípios norteadores encontrados em autores como Peruzzolo (2006), Fausto Neto (2006), Verón (2004) e Thompson (2007).

Análise das relações comunicacionais em uma organização hospitalar à luz da autopoiese -

Michelle Maia Paris (UCB)

A Comunicação Organizacional, em muitas organizações, encontra-se apenas a serviço das necessidades organizacionais, voltada primordialmente para a promoção de interesses políticos e econômicos, bem como para a gestão das relações entre as organizações e seus diversos públicos. Entretanto, a Comunicação Organizacional precisa ser compreendida de forma mais ampla, a fim de contemplar os processos comunicativos, os elementos constitutivos e a construção de sentido dos indivíduos envolvidos no processo comunicativo, reconhecendo-os como sistemas autônomos, autoprodutores e autorreferentes, capazes de influenciar a Comunicação Organizacional.

set
05

Copa do Mundo 2014 é debatida no Intercom 2011

Por Isabella Andrade / Foto: Fernanda Reis

Nos últimos anos, o Brasil tem sediado megaeventos. Jogos Pan-americanos, Rock in Rio e, em breve, será sede da Copa do Mundo. Mas você já pensou como seria a cobertura de um megaevento sem a participação da mídia? Realmente, é melhor nem perder seu tempo pensando nisto. Com o tema “Copa do Mundo 2014: o olhar da mídia pernambucana”, a mesa-redonda que aconteceu na tarde deste domingo (4), promovida pelo Grupo de Pesquisa Comunicação e Esporte dentro da programação do XI Encontro dos Grupos de Pesquisa da Intercom, foi coordenada pelo professor Márcio Guerra  e presidida pelo jornalista Anderson Gurgel, com a paticipação de dois convidados, o jornalista da TV Globo Nordeste George Guilherme e a represente da Prefeitura do Recife Ana Cláudia.

Iniciando a sessão, Anderson falou um pouco sobre esse conceito de megaevento, onde a cidade passa por toda uma transformação para adaptação de distintas questões, que vão desde infraestrutura à mobilidade. No caso de um megaevento esportivo, ele define como: “…Eventos cuja a magnitude afeta economias inteiras e repercute na mídia global”.

Logo na sequência, a representante da Prefeitura do Recife apresentou aos congressistas todas as explanações sobre a  preparação que está sendo realizada pela prefeitura para sediar a Copa do Mundo. Desde o anúncio que a capital pernambucana seria sede da Copa, as obras começaram a surgir. A arena, que ficará em São Lourenço da Mata, contará com terreno de 239 hectares, onde também serão construídos um hospital, shopping center, residenciais.

O ex-aluno da Unicap e jornalista esportivo da Globo Nordeste George Guilherme ressaltou que os comunicadores terão uma responsabilidade muito grande durante a cobertur de um evento da dimensão da Copa do Mundo. Será ao mesmo tempo, na sua opinião, o maior presente que os jornalistas esportivos irão ganhar. Ele aproveitou o momento para elogiar a participação feminina na mesa-redonda.

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