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Recife, 18 de dezembro de 2009 - Ano 8

Iphan e Católica inauguram Casa do Patrimônio no Palácio da Soledade
Por Rebeca Kramer
Fotos: Rebeca Kramer

A Universidade Católica de Pernambuco e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) inauguraram, na noite desta quinta-feira (17), a Casa do Patrimônio, localizada no antigo Palácio da Soledade, no Liceu de Artes e Ofícios. Para a sociedade, a renovação do Palácio, que foi a primeira sede da Arquidiocese de Olinda e Recife, significa também a restauração de um importante patrimônio arquitetônico de Pernambuco. Além de abrigar a nova sede da Superintendência do Iphan em Pernambuco (no primeiro andar), o espaço terá áreas para exposições de longa duração, auditório, biblioteca e locais para oficinas (no térreo do local).

No evento da inauguração, uma mesa foi composta pelo Reitor da Católica, Padre Pedro Rubens; pelo presidente do Iphan, Luiz Fernando; pelo superintendente do Iphan em Pernambuco, Frederico Almeida; pela diretora da Fundarpe, Célia Campos; pelo representante do prefeito do Recife, Milton Botler; pela representante da Prefeitura de Olinda, Márcia Souto; pelo representante do arcebispo de Olinda e Recife, o vigário geral da Arquidiocese, Lino Duarte. Nesse momento, houve alguns pronunciamentos e, em seguida, a fita inaugural da exposição “O Sopro do Tempo: patrimônio nacional em Pernambuco” foi cortada pelas autoridades do Iphan e pelo Reitor, Padre Pedro. O Balé Popular do Recife animou a noite.

A Católica

O Reitor da Católica, Padre Pedro Rubens, explicou que, após o fechamento do Colégio Nóbrega, a Universidade Católica anunciou na Imprensa que estaria assumindo o patrimônio, no final de 2006. Então, a partir dessa ocasião, começou a ser elaborado um projeto de reabertura, já para janeiro de 2007. “Foi a transferência e ampliação do Liceu para as instalações do antigo Colégio Nóbrega em convênio com o governo do estado. Aconteceu, ainda, a revitalização do próprio santuário aberto à cidade e a instalação do Fé e Alegria, um movimento de educação popular ligado à Universidade. Eu diria que esse momento de parceria com o Iphan seria uma quarta reabertura, a do Palácio da Soledade”, afirmou. Com essa notícia, revelou o Reitor, iniciou-se um diálogo com o Iphan para ideia de uma parceria, em vez de uma inserção ou venda. “A ideia não se trata somente da transferência do endereço do escritório do Iphan, trata-se de, com essa parceria, recriar o Iphan como Casa do Patrimônio com uma noção diferente, a primeira do Brasil”, destacou.

Ainda para Padre Pedro, a reabertura do Palácio da Soledade como Casa do Patrimônio mostra-se como um convite à revisitação da história ao descobrimento, “no sopro do tempo”, da marca educativa, social e cultural da presença jesuíta e de tantos outros atores que deixaram, nesse patrimônio, os traços de sua própria humanidade. “O ato de reabrir o Palácio da Soledade pode ser resumido em três expressões-chave: a teimosia da fé, onde podemos relembrar Dom Vital e Frei Caneca e de outros anônimos que por aqui passaram. O patrimônio vivo, no sentido de que essa exposição inaugura uma nova concepção de patrimônio. E a Universidade no coração da cidade, dado que a instituição não tem um campus, mas seu campus é a própria cidade”, refletiu.

Segundo o Pró-reitor Acadêmico, professor Junot Matos, o convênio das duas instituições resultará numa maior visibilidade do compromisso da Universidade com o mundo da cultura. Depois, a maior possibilidade de interação entre os eventos culturais da Universidade e órgãos como o Iphan. “Ainda será um local de estágio e de trabalho com os nossos alunos de diferentes cursos que poderão encontrar aqui amparo para suas pesquisas e para o exercício profissional. Já existem alunos que estão estagiando na própria exposição e ganhando para isso, partindo de uma seleção entre alunos da Federal e da Universidade Católica da área de História. O contrato deles deve durar, aproximadamente, até março ou abril do próximo ano”, informou.

Segundo o Pró-reitor Comunitário, Padre Miguel Martins, a repercussão da parceria faz-se interessante tanto na cidade como também na própria comunidade universitária. “Ela significa todo um resgate histórico deste edifício que é o Palácio da Soledade e, de certa maneira, é um espaço de cultura que a Católica ganha. Um lugar de museu, onde a gente vai ter oficinas de arte e abrigar o memorial do Colégio Nóbrega. Então, a missão com a Companhia de Jesus aqui em Pernambuco está muito bem valorizada e representada na restauração desse patrimônio”, afirmou.

De acordo com o assessor cultural da Unicap, Padre Hugo Ara, ao assumir a Reitoria, em 2006, o Reitor da Católica, Padre Pedro Rubens, procurou ver todos os espaços favoráveis para trabalhar com a cultura dentro da instituição. “Temos três grandes sonhos. Um deles é o Palácio da Soledade, que teve um início feliz hoje com essa parceria, sempre no conceito patrimônio. Um outro objetivo é trabalhar a gestão cultural e a cidadania do Liceu de Artes e Ofícios que está no Centro da Cidade. E, por fim, trabalhar o projeto Cinema Arte, que está em estudo. É uma alegria grande para todos nós. Eu acho que a Universidade recupera a essência do humanismo através do conhecimento e da arte”, salientou.

Para o assessor de Relações Internacionais e Interinstitucionais da Unicap, professor Thales Castro, a parceria marca uma importante etapa de cooperação mais ampla do Iphan, do Ministério da Cultura e da Católica no sentido de preservar o patrimônio histórico, cultural e artístico de Pernambuco. “Mostra como a Universidade está cada vez mais expandindo seus muros para albergar esses atores políticos fora da esfera acadêmica. E, ainda, marca um importante eixo de cooperação, com vistas à preservação da memória arqueológica e da memória histórica mais recente”, falou. Segundo o professor Thales, o convênio ressalta a base da pedagogia Inaciana de educar para promover o sentido de cidadania mais amplo, que, na sua concepção, “é a marca da Universidade Católica de Pernambuco”.

Para o coordenador do Mestrado em Ciências da Religião, professor Gilbraz Aragão, há tempos que espera uma parceria como essa, não apenas pela inserção da Universidade no campo da cultura através do Iphan, mas pela possibilidade de os estudantes terem o contato mais próximo de quem está fazendo pesquisa arqueológica e produzindo cultura. Ou seja, nas palavras do professor, “de quem está dinamizando a vida artística da cidade e da região”. “É interessante porque é um campo de inserção institucional da Universidade e prático também para diversos cursos colocarem a mão na massa”, enfatizou.

Na ocasião, esteve presente representando o Arcebispo de Olinda e Recife – que estava presidindo uma missa na Universidade Federal de Pernambuco - o Vigário Geral da Arquidiocese, Padre Lino Rodrigues Duarte. Ele disse “achar muito oportuna a parceria entre a Universidade e o Iphan”. “A Universidade é cultura. Portanto, precisamos levar para esse lado também da preservação do patrimônio e da expressão de arte da história do Brasil”, disse, comentando, ainda, da importância da representação da Arquidiocese no evento como uma forma de apoio.

“Na Arquidiocese, pensa-se na formação de uma comissão de arte sacra cuja responsabilidade vai abranger primeiramente todo o patrimônio religioso e artístico que está nas mãos da Igreja. Até porque já houve, no passado, uma comissão de Arte Sacra e isso morreu. Mas, agora, o novo Arcebispo está vendo a possibilidade de recriar a arte sacra da Arquidiocese em articulação também com o Iphan e a Católica”, relatou o Vigário Geral. Padre Lino também avaliou positivamente a gestão do Reitor da Católica, Padre Pedro Rubens. Embora não o conheça muito bem, ele revelou manter um bom relacionamento com os jesuítas. “A minha visão é positiva a partir da questão da informação e do conhecimento gerados nesse momento”, finalizou.

O Iphan

De acordo com o presidente do Iphan, Luiz Fernando, a parceria entre Católica e o instituto surgiu como uma coincidência de duas intenções que “estavam em lugares diferentes”. Primeiro, o Iphan queria uma nova sede maior para incluir um trabalho de educação patrimonial, de preferência no centro do Recife e, por outro lado, a Unicap tinha o edifício localizado no Liceu e queria transformá-lo num centro cultural também, que estava sem uso. “Foi uma feliz coincidência que esses dois rios se juntaram”, externou. E complementou afirmando que a união é determinante para o processo vivido atualmente de mais investimento dentro da educação, da formação e da capacitação. “Juntamos a intenção do Iphan e o campo de excelência da Universidade Católica, que é exatamente o ensino. A proposta, portanto, é que essa Casa torne-se uma referência para a formação de professores e para o estabelecimento dos conceitos do patrimônio dentro do ensino fundamental”, expôs.

O superintendente do Iphanem Pernambuco, Frederico Almeida, destacou a relevância da Universidade Católica no processo de parceria com o instituto. “Sem ela, a gente não estaria aqui presente. Afinal, o prédio é da guarda da Unicap”, frisou. Na visão dele, as ações em prol da preservação do patrimônio cultural brasileiro vão começar a ocorrer, de fato, neste momento. “O nosso objetivo é desenvolver um espaço cultural embaixo, o Iphan no primeiro pavimento e começamos com um processo de restauração do edifício e que está culminando com a exposição que vem a explicar, justamente, o que é o conceito de patrimônio cultural em 2009”, relatou.

Ainda para Frederico, o conceito de patrimônio tornou-se muitto mais amplo a partir da constituição de 1988. “Não é um conceito somente de edificações, mas um significado diferente de bens que atendem a população brasileira e são inseridos nas suas vidas sociais”, frisou. E completou: “O patrimônio não é só dos estuantes, dos historiadores ou da Universidade, mas é também do povo brasileiro. Traduz-se num espaço aberto e gratuito que funciona das 9h às 17h de segunda a sexta a princípio e, quem sabe, para futuro, não abrirá nos finais de semana também?”, questionou-se.

Sobre as atividades desenvolvidas na Casa do Patrimônio, o superintendente Frederico Almeida revelou que a exposição vai durar um ano para visitação. Enquanto isso, serão realizadas, junto com a Universidade Católica, outras atividades, como oficinas no auditório e cursos de capacitação voltados para educação patrimonial. “Iremos criar também uma biblioteca e um arquivo aberto à população, que é o Centro de Documentação Ayrton Carvalho, uma forma de prestar uma homenagem ao ex-diretor do Iphan.  Acho que ele merece”, contou, mencionando, ainda, que a biblioteca antigamente funcionava nos fundos da antiga sede do Iphan - no Museu da Abolição, no bairro da Madalena.

Aluízio Câmara, primeiro curador da exposição, explicou que a ideia era que se puesse mostrar um pouco da diversidade do patrimônio cultural pernambucano sob o ponto de vista institucional - o que fosse considerado patrimônio pelas instituições - e fazer uma reflexão sobre o que é a cultura de Pernambuco: o patrimônio material, imaterial, as celebrações e as manifestações. Em outras palavras, tudo aquilo que poderia representar e inventariar através do sistema de tombamento e de registro que são as formas de proteção institucionais coordenadas pelo Iphan.

“A gente procurou uma peça síntese que pudesse significar não só essa força patrimonial, mas a união do Iphan e da Universidade Católica. E, então, pegamos uma flauta que faz parte do acervo do Museu de Arqueologia da Unicap, mas que pertence à União, posto que o artefato arqueológicco é do governo”, comentou Aluízio. A flauta tem a datação de, aproximadamente, dois mil anos e foi encontrada na Furna do Estrago, no Município do Brejo da Madre de Deus, em Pernambuco. “A gente usou essa flauta pra falar do sopro do tempo, ou seja, mostrar que o artefato simboliza o patrimônio histórico como, por exemplo, a própria Feira de Caruaru e o Frevo porque a flauta pressupõe um sopro ou um gesto gerador de cultura”, explicou.

Diretora do CCJ recebe homenagem pelos 40 anos de dedicação à Católica
Por André Amorim
Foto: André Amorim

Uma reunião com os professores do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), assim como nos anos anteriores. Era isso que a professora Miriam de Sá Pereira, diretora do CCJ esperava que fosse acontecer na sala 102 do primero andar do bloco G. De fato isso aconteceu, mas o mais importante da manhã foi a homenagem que ela recebeu pelos 40 anos dedicados à Universidade Católica de Pernambuco, completados no dia 10 de março deste ano.

A homenagem, que contou com a presença do Reitor, Padre Pedro Rubens, dos Pró-reitores, professores, funcionários, alunos e familiares, emocionou a professora Miriam de Sá Pereira. Um vídeo apresentado trouxe fotos e depoimentos de colegas de trabalho, ex-alunos e de um professor da época de faculdade.

Em nome de todos que trabalham no CCJ, a funcionária Ana Lúcia ressaltou a tarefa difícil que seria falar da professora Miriam. “Quando fui escolhida entre meus colegas, pensei ‘é muito difícil, não é fácil’”, disse. Segundo a funcionária, a professora não está comemorando 40 anos de trabalho, mas, sim, 40 anos de dedicação.

Em seguida o coordenador do curso de Direito da Unicap e, também, ex-aluno da professora Miriam, professor Marcelo Labanca, entregou uma placa produzida pelo CCJ. Ele lembrou as aulas da professora e da forma como a visão avançada e menos dogmática da professora o fez se apaixonar pelo Direito. “De todos os meus professores, se a senhora não foi a mais marcante, com certeza está entre os mais”, disse.

Logo depois, o Reitor, Padre Pedro Rubens, falou da dedicação que a professora tem com a Universidade e a possível ausência, por conta disso, que possa ter acontecido em algum momento com a família. O Reitor revelou, também, que em conversas com a professora, ela cogitou a possibilidade de deixar o cargo de diretora do CCJ para se dedicar à escrita de trabalhos e às aulas.

O Reitor ainda prestou mais uma homenagem. Extinto desde 2006, o decanato foi recriado e concedido à professora Miriam de Sá Pereira. “São 40 anos refletidos não somente no curso de Direito, mas em 58 anos de Universidade.”, disse.

Por fim, professores como Marília Montenegro e Sílvio Baptista Neves, lembraram alguns momentos vividos junto com a professora. Marília pediu licença aos filhos para dizer que considerava a professora uma mãe e falou sobre os tempos de aluna e a volta para lecionar na Unicap. Sílvio se lembrou da “amiga exemplar”.

A professora Miriam agradeceu a homenagem prestada e a oportunidade de conhecer todos que estiveram presentes. Sobre deixar as funções que acumula, ela disse que as coisas têm uma duração e uma validade e que pretende se dedicar a escrever alguma coisa para deixar para outras gerações. Surpresa com a homenagem que recebeu, ela dedicou o momento aos presentes. “Eu transfiro minha homeenagem a todos vocês em quem eu procuro me inspirar”, disse.

As comemorações continuaram com um almoço servido no salão receptivo do primeiro andar do bloco G.

Reajuste das mensalidades de 2010 será de 5,90%

A Universidade Católica de Pernambuco anunciou nesta quarta-feira (16) que o reajuste das mensalidades para o ano letivo de 2010 será de 5,90%. O percentual, embora não atenda às necessidades financeiras da instituição, foi estabelecido levando-se em conta a realidade econômica do país e do Nordeste, articularmente dos alunos da Universidade. De acordo com o Pró-reitor Administrativo, Luciano Pinheiro, a Católica preocupou-se em fixar o menor percentual possível para não onerar demasiadamente o orçamento das famílias de seus alunos.

O índice de reajuste, calculado a partir da projeção de inflação feita pelo Banco Central para 2010, foi aprovado durante a reunião do Conselho Superior, realizada no dia 14 de dezembro, do qual faz parte, também, representante dos estudantes, dos professores e de outros setores da comunidade universitária. Na ocasião, houve discussão sobre as alternativas de reajuste, concluindo-se, ao final, pelo índice de 5,90%. A Resolução do Conselho Superior nº 007/2009 está afixada na mônita do bloco R.

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