«

»

ago
18

Recife vai sediar o III Colóquio Brasil-Argentina de Estudos da Comunicação

O XXXIV Congresso Nacional de Ciências da Comunicação – Intercom 2011 terá início no dia 2 de setembro com a realização do III Colóquio Brasil-Argentina de Estudos da Comunicação. O evento vai acontecer no Hotel Atlante Plaza, das 9h às 12h e das 14h às 18h. O colóquio,  promovido pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação e pela Federación Argentina de Carreras de Comunicación Social, terá a coordenação dos professores Gustavo Cimadevilla (UNRC – Argentina), Dóris Fagundes Haussen (PUC/RS) e Aline Grego (UNICAP).

A primeira edição do colóquio aconteceu em 2007, em Santos. Desde então vem sendo coordenado pelos professores Dóris Fagundes Haussen e Gustavo Cimadevilla. Promover o intercâmbio da produção acadêmica brasileira e argentina, favorecer a execução de projetos conjuntos e o intercâmbio de professores são alguns dos objetivos do evento.

Voltado a professores, pesquisadores, profissionais, gestores públicos e empresariais do campo da comunicação, o colóquio contará com mesas temáticas com a apresentação de trabalhos selecionados de até dez autores por cada país.

Desde a década de 1980, a Intercom busca estreitar relações com outros países. Com o objetivo de divulgar internacionalmente as pesquisas realizadas no Brasil e criar parcerias com sociedades científicas análogas, são realizados periodicamente colóquios binacionais com pesquisadores e profissionais de Comunicação da França, dos Estados Unidos, do Canadá, da Inglaterra, da Dinamarca, da Espanha, de Portugal, da Itália, do México e da Argentina.

Saiba mais

Gustavo Cimadevilla é Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade Nacional de Rio Cuarto (Argentina) e Mestre em Extensão Rural pela Universidade Federal de Santa Maria (Brasil). É professor associado do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Nacional de Río Cuarto (Pcia. de Córdoba), Argentina. É autor, entre otros livros, de Dominios. Crítica de la razón intervencionista, la comunicación y el desarrollo sustentable (Buenos Aires, Prometeo, 2004); Comunicación, Ruralidad y Desarrollo. Mitos, paradigmas y dispositivos del cambio (Buenos Aires, INTA, 2004) e Grises de la extensión, la comunicación y el desarrollo (Buenos Aires, INTA, 2008).

Dóris Fagundes Haussen é Doutora e Mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Realizou Pós-Doutorado na Universidade Autônoma de Barcelona. Graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Atualmente é professora titular da PUC/RS, onde atua no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social e no curso de Graduação. Orientou 17 dissertações de Mestrado e sete teses de Doutorado e co-orientou uma tese de doutorado. Publicou dez livros (como autora e organizadora) e vários artigos em revistas científicas da área, no país e no exterior. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq.

Aline Grego possui graduação em Comunicação Social Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco (1981), graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Pernambuco (1985), mestrado em Educação pela Fundação Getúlio Vargas – RJ (1993) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2000). Atualmente é professora adjunta da Universidade Católica de Pernambuco. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em videodifusão atuando principalmente nos seguintes temas: televisão, história da imprensa, projetos experimentais, comunicação e cidadania, comunicação na escola e produção telejornalística. É atualmente pró-reitora acadêmica da UNICAP. Autora do livro A Alfabetização do Olhar (1998), faz parte dos Grupos de Pesquisa de Cultura e Mídia Contemporânea, da Unicap, e do Centro de Estudos em Crítica Genética, da PUC de São Paulo. Também participa como autora de capítulos nos livros Síndrome da Mordaça: mídia e censura no Brasil, A Sociedade do Telejornalismo, Telejornalismo: a nova praça pública, e Guel Arraes um inventor no audiovisual brasileiro.

Deixe uma resposta

Seu e-mail não será publicado.