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Recife, 18 de agosto de 2009 - Ano 8

Católica vai realizar Simpósio Nacional de Alvenaria Resistente nos dias 20 e 21
Por Tiago Cisneiros

O mestrado e a graduação em Engenharia Civil da Católica vão promover, nos dias 20 e 21 de agosto, o Simpósio Nacional de Alvenaria Resistente. Os encontros serão realizados no auditório G1, no primeiro andar do bloco G da Universidade, nos turnos da manhã e da tarde. Durante o evento, os professores envolvidos na pesquisa apresentarão os resultados e propostas quanto à situação de risco dos prédios-caixão do Recife. A participação é gratuita. Para se inscrever, clique aqui >>

O simpósio será aberto às 14h, no dia 20 (quinta-feira), com a presença de professores e representantes das instituições participantes do projeto: Universidade Católica de Pernambuco, Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), Universidade de Pernambuco (UPE), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectma) e Ministério da Ciência e Tecnologia. Às 15h30, terá início um coffee break, no Salão Receptivo da Unicap, também localizado no primeiro andar do bloco G. Em seguida, às 16h, o professor da Católica Romilde Almeida fará uma exposição geral da pesquisa e, logo após, será aberto o debate sobre o assunto com professores convidados de oito universidades brasileiras.

Na sexta-feira (21), o dia começará às 8h, com uma visita ao Laboratório de Tecnologia Habitacional do Itep. Às 10h, após um coffee break, os envolvidos no projeto vão apresentar os resultados dos ensaios sobre “Prismas e Paredinhas”. Em seguida, às 11h, serão apresentados os resultados obtidos a através de simulação computacional referente aos elementos ensaiados durante a pesquisa. Após o almoço, às 14h, terá início a mesa-redonda “Recuperação de Edifícios”, com a participação da equipe integrante do trabalho e dos debatedores convidados. A partir das 16h30, será realizada sessão técnica onde serão registradas as principais conclusões tiradas do Seminário Nacional de Alvenaria Resistente. Às 18h o evento será encerrado após Sessão de Síntese do evento.

As sessões técnicas - Exposição inicial, Primas e Paredinhas, Simulação Computacional, Recuperação de Edifícios e Síntese - serão divididas em três momentos: apresentação dos trabalhos (30 minutos), argumentação de cada debatedor (10 minutos) e debate aberto ao público (20 minutos). Os coffee breaks acontecerão no Salão Receptivo da Católica, às 15h30 do dia 20 e às 9h30 e 16h do dia 21.

Além da equipe do projeto e do público convidado, o Simpósio Nacional de Alvenaria Resistente contará com a presença de especialistas, que debaterão sobre os problemas e propostas apresentados no evento. Foram confirmadas as presenças de oito professores das universidades federais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Ceará, Alagoas, Rio Grande do Norte, e da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp).

O projeto

O Simpósio Nacional de Alvenaria Resistente é o marco de conclusão de um projeto iniciado em 2004, quando a Católica apresentou a proposta à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério das Ciências e Tecnologia. Intitulado “Desenvolvimento de modelos para recuperação de edificações construídas em alvenaria portante”, o estudo tinha, como objetivo, a busca por soluções de recuperação dos prédios-caixão do Recife.

A Universidade Católica de Pernambuco assumiu a função de executora do projeto, sob a coordenação geral do professor do Mestrado em Engenharia Civil Romilde Almeida de Oliveira. No total, representam a instituição seis professores e seis alunos da pós-graduação, além de alunos da graduação em engenharia civil (através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – Pibic). A UPE e a UFSC foram as co-executoras da pesquisa, que, ainda, teve o Itep como entidade proponente e a Sectma como interveniente.

Além da observação dos prédios-caixão, os estudantes e professores envolvidos no projeto desenvolveram pesquisas de laboratório e análises em computadores. Toda essa abordagem justifica-se pela intenção primordial do trabalho, de acordo com o professor Romilde Almeida. “A ideia é partir do problema dos edifícios em risco, aprofundar o estudo na Universidade, propor soluções e devolvê-las à sociedade. Além de conhecer o funcionamento e a estrutura dos prédios, podemos elaborar propostas para que as pessoas vivam em segurança”, explica.

Entre as etapas do projeto, esteve o levantamento de todos os acidentes causados pelas “manifestações patológicas”, isto é, as falhas que põem as obras em risco. De acordo com o professor Romilde Almeida, os acidentes são ocasionados, sobretudo, por uso de processos construtivos inadequados e a baixa qualidade de materiais e mão-de-obra. “A causa básica é muito séria. Costumam-se usar tijolos ou blocos úteis, apenas, para a vedação (que só suportam o peso da parede) como instrumentos de base da construção. Isso faz com que a estrutura do edifício fique bastante frágil.” No Recife, cerca de seis mil prédios-caixão apresentam o problema, colocando em risco a vida de 250 mil pessoas (10% da população da Região Metropolitana).

Dentro do projeto “Desenvolvimento de modelos para recuperação de edificações construídas em alvenaria portante”, já foram desenvolvidas sete dissertações de mestrado e uma tese de doutorado, além da obtenção de bolsas de iniciação científica. Mais quatro trabalhos de pós-graduação (duas de mestrado e duas de doutorado), ainda, estão em andamento.

O estudo serviu, ainda, de inspiração para outros dois projetos na área, voltados para a análise das fundações dos prédios caixão. O coordenador do mestrado em Engenharia Civil da Católica, Joaquim Teodoro, coordena um dos projetos que tem a participação da maioria dos componentes da equipe do Projeto MOREAR. É desenvolvido em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (Capes), no âmbito do Programa PROCAD. A outra pesquisa tem a coordenação do professor Romilde Almeida e recursos oriundos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Os principais resultados e propostas do projeto “Desenvolvimento de modelos para recuperação de edificações construídas em alvenaria portante” serão enviados à Finep após a realização do Simpósio Nacional de Alvenaria Resistente. Todas as sessões técnicas serão gravadas e transcritas, dando origem ao documento de compilação dos temas abordados.

Livro sobre sistemas públicos de comunicação será lançado nesta quarta-feira na Católica
Por André Amorim

Será lançado nesta quarta-feira (19), às 18h30, no auditório G1 da Universidade Católica de Pernambuco, o livro Sistemas Públicos de comunicação no mundo: as experiências de doze países e o caso brasileiro. Produzido pelo Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social – em parceria com a Editora Paulus, o livro está sendo lançado nas capitais brasileiras desde o mês de julho, através de seminários e discussões temáticas com os autores e convidados.

A obra é mais uma pesquisa que chega para incrementar o debate sobre mídia pública. Reunindo dados e informações comparativas da mídia pública de países de quatro continentes (Europa, Ásia, Oceania e Américas do Norte e Sul), o livro analisa essas estruturas que hoje estão operando, trabalha o caso brasileiro e aponta algumas perspectivas a respeito do tema. Cada um dos 15 capítulos, com exceção do prefácio e do último artigo, discute a história, a estrutura, o financiamento, a gestão, a programação e o debate que é feito hoje sobre o sistema de cada um dos países que estão sendo analisados no livro.

Para o coordenador e também um dos autores da iniciativa, Diogo Moysés, o trabalho reafirma a preocupação do Intervozes em pensar e debater a relação entre democracia, mídia e interesse público. “Nós já havíamos divulgado uma proposta concreta para a criação e desenvolvimento de um sistema público no país que foi apresentada oficialmente no I Fórum Nacional de TVs Públicas, em maio de 2007. A partir daí, percebemos que era preciso aprofundar a análise das diversas experiências internacionais a fim de contribuir e qualificar ainda mais o debate sobre este tema”, disse.

Para o professor da UFBA e também um dos autores do livro, Sivaldo Pereira da Silva, hoje há uma carência deste tipo de estudo comparativo no Brasil e o livro vem ajudar neste sentido. “São mais de sete décadas de história em alguns países e o Brasil está bem atrasado neste sentido. Nem mesmo nas escolas de comunicação há clareza conceitual sobre o que é um sistema público e qual a sua importância numa democracia. Enquanto no Brasil privilegia-se um sistema comercial de comunicação, em países como o Japão, Alemanha e Reino Unido há investimento de bilhões em mídias públicas. E nós estamos apenas começando a pensar de fato nisso”, disse.

Além de Sivaldo Pereira da Silva (UFBA), o livro também foi escrito por Jonas Valente (UnB) e contou com colaboração do professor Laurindo Lalo Leal Filho (UnB) e de Flávia Azevedo. Sistemas Públicos de comunicação no mundo: as experiências de doze países e o caso brasileiro está sendo vendido por R$ 25 em livrarias e na Editora Paulus. A partir deste mês uma versão em PDF está sendo disponibilizada gratuitamente no site do Intervozes.

Professor da Católica é um dos autores de fanzine sobre ícones do Mangue Beat
Por Tiago Cisneiros

O ‘livrinho’ Mundo Lama Livre Caos será lançado nesta quarta-feira (19), às 18h, no Memorial Chico Science, localizado na casa 21 do Pátio de São Pedro, Bairro de São José, no Recife. Entre os autores da publicação, está o webdesigner da Agência de Relações Públicas (Agerp) e professor dos cursos de Comunicação Social da Católica Breno Carvalho, que assina duas ilustrações, um anúncio e uma entrevista do fanzine.

Mundo Lama Livre Caos é o resultado da oficina “Zine, publicação barata!”, organizada pelo Memorial Chico Science e ministrada pelo artista plástico Todë, da Livrinho de Papel Finíssimo Editora, entre os dias 10 e 14 de agosto. Nas aulas, foram abordadas as técnicas manuais e de impressão em copiadora laser para a produção de publicações artísticas e literais. Também houve espaço para o desenvolvimento de novos modelos de ilustração, grafismo e composição de textos, tendo, como foco, o universo do movimento Mangue Beat. A obra, aliás, é uma homenagem aos 25 anos de existência da banda Mundo Livre S/A e aos 15 anos de lançamento do álbum “Da Lama ao Caos”, de Chico Science.

Afora as duas ilustrações, Breno Carvalho se envolveu em uma grande brincadeira na produção do anúncio e da entrevista. “A propaganda faz uma alusão aos espaços em branco da revista (calhaus), divulgando um show que Chico Science apresentaria durante o lançamento do livrinho. Já a reportagem simula uma entrevista com o cantor, que não teria morrido, mas, na verdade, viajado para Dubai”, explica.

Esta não é a primeira vez que Breno tem contato com fanzines. Na época de estudante de Relações Públicas, chegou a realizar alguns trabalhos em congressos da área. Além disso, com a ajuda de um amigo, uniu comunicação e entretenimento – um dos pilares do gênero. “Nós fizemos um informativo nesse estilo, com reportagens sobre o que acontecia durante cada dia do carnaval. Essa experiência foi interessante porque, além da parte visual, desenvolvemos a parte jornalística, relativa às pautas, posições de primeira página e páginas ímpares...”, conta.

O interesse pelo formato deve-se às possibilidades de criação artística (literária e visual) que não têm espaço nos meios de mídia tradicionais. A participação na oficina “Zine, publicação barata!” agradou bastante ao professor, graças ao relacionamento com pessoas com muito talento e pouco dinheiro e à recuperação de algumas técnicas de produção. “Foi uma experiência espetacular, porque a base dos alunos veio de escolas públicas e não tem muita oportunidade na vida. A falta de incentivos da sociedade e da própria família, inclusive, é o tema de alguns poemas do livrinho.”

Além do orientador da oficina (Todë), Breno era o único participante com formação acadêmica. Todas as outras 13 pessoas jamais haviam produzido um fanzine, tendo se limitado, sempre, a poemas, desenhos e ilustrações isoladas e não publicadas. Apesar da inexperiência, os jovens estudantes prometem. “Muitos deles têm talento para a área de grafitagem e poderiam estar em uma universidade. Há, inclusive, uma artista plástica que constrói estruturas de casas palafitas com materiais recicláveis. Duas imagens dessas montagens estão no livrinho”, avalia o professor – uma pessoa acostumada a trabalhar com os diversos formatos e representações gráficas e visuais.

O fanzine, de acordo com Breno Carvalho, tem uma grande capacidade informativa. “A partir do livrinho, as pessoas que não viveram o Movimento Mangue Beat, na década de 1990, vão poder conhecer mais e, talvez, se aprofundar no tema. Nas 32 páginas que fizemos durante três dias, estão reunidos poemas, biografias e dados específicos sobre o assunto”, afirma.

Diretoria Nacional do Fé e Alegria visita sub-regional Rio Grande do Norte
Por Beatriz Lacerda

Entre os dias 19 e 22 de agosto, a Fundação Fé e Alegria do Rio Grande do Norte receberá, na cidade de Natal, a visita da Diretoria Nacional, acompanhada do Provincial dos Jesuítas do Brasil. O objetivo do encontro é apresentar o trabalho que o FyA está desenvolvendo no município de Natal, situando a Diretoria no contexto sociopolítico e cultural da cidade.

Durante os quatro dias do encontro, uma vasta programação norteará as principais atividades da visita. Entre elas, está confirmado, no dia 19, o Momento na Câmara de Vereadores de Natal, quando será feita uma pausa na sessão ordinária da Câmara para que o presidente do Fé e Alegria, Padre Carlos Fritzen, transmita uma mensagem da Fundação.

Além de conhecer as atividades do Centro de Desenvolvimento Comunitário do Loteamento Boa Esperança, a Diretoria visitará o Arcebispo Dom Matias, no intuito de estreitar os laços com a Arquidiocese de Natal. A programação ainda inclui visitas institucionais que objetivam discutir parcerias.

O último dia será reservado para a festa de confraternização, que está dividida em dois momentos solenes: o primeiro inclui os lançamentos dos livros “O Rosto Plural da Fé”, do diretor do FYA NE Padre Pedro Rubens, e “Relatoria da ONU – Efetivação do Direito à Moradia na Cidade de Natal”, da professora Dulce Bentes; e ainda a divulgação do livro “Cidade Sustentável”, da promotora do meio ambiente, Drª Gilka da Mata.

No segundo momento haverá uma homenagem de reconhecimento público às pessoas e instituições que inspiram e animam as práticas éticas, justas e solidárias atuando junto ao FyA RN, com a entrega da Comenda Fé e Alegria do Mérito Social.

Bolsistas do Pibic apresentam projetos na área de Ciências da Saúde na 11ª Jornada de Iniciação Científica
Por Victor Bastos e André Amorim

O segundo dia da 11ª Jornada de Iniciação Científica da Católica teve início na manhã desta terça-feira (18) com a apresentação dos projetos dos bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica na área de Ciências da Saúde, no anfiteatro do bloco G4.

A banca dos avaliadores foi formada pelos professores Luciana Leila Fontes Vieira (coordenadora), Maria Luiza Lopes Timóteo de Lima e Zeferino de Jesus Barbosa Rocha. As apresentações foram orais, com o auxílio de slides, e com duração de 10 minutos. A comissão avaliadora poderia utilizar 5 minutos, após cada apresentação, para debater ou questionar algo com os estudantes.

Nas apresentações desta terça-feira, teve uma bolsista diferente dos demais. A estudante Isabela Natália da Silva Ferreira tem apenas 15 anos e cursa o 1º ano do Ensino Médio no Liceu Nóbrega. Ela participa do Pibic Júnior e foi orientada no seu projeto pelo professor Marcus Túlio Caldas.

O professor Marcus Túlio classificou a participação da estudante como maravilhosa e sensacional. Ele disse que o Pibic Júnior é um estímulo aos alunos de Ensino Médio. “Esse programa é muito bom, pois atrai alunos mais jovens para um ambiente universitário e de pesquisa. Eles têm a oportunidade de ganhar bolsas e de receber orientações, isso desperta um interesse neles, e isso me sensibiliza”, contou.

Isabela Natália explicou que o interesse pelo projeto surgiu aos poucos. “Minha mãe me falou sobre a bolsa, mas não dei muita atenção. Porém, quando peguei o projeto e dei uma olhada, me interessei na hora”. A estudante contou que a experiência mudou seu desempenho também no colégio. “Mudei muito no colégio, pois convivi em outro ambiente, com outra comunicação, outra conversa, isso me deu mais responsabilidade”, explicou.

Bolsista: Igor Lins Lemos
Área de Conhecimento: Ciências da Saúde
Título do Resumo: Um estudo acerca das relações que estabelecem trabalhadores da saúde e a unidade de apoio psicossocial da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco
Orientador: Marcus Túlio Caldas

Bolsista: Mércia Regina Ribeiro Sales
Área de Conhecimento: Ciências da Saúde
Título do Resumo: A unidade de apoio psicossocial da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco em números
Orientador: Marcus Túlio Caldas

Bolsista: Isabela Natália da Silva Ferreira
Área de Conhecimento: Ciências da Saúde
Título do Resumo: O cuidador cuidado: a experiência de um serviço de apoio psicossocial a partir do exame de seus arquivos
Orientador: Marcus Túlio Caldas

Bolsista: Raquel Carvalho de Queiroz
Área de Conhecimento: Ciências da Saúde
Título do Resumo: Formação e identidade profissional dos psicólogos que atuam em caps álcool-drogas da cidade do Recife
Orientador: Marcus Túlio Caldas

Bolsista: Thaís Duarte Luna Machado
Área de Conhecimento: Ciências da Saúde
Título do Resumo: A ação clínica dos psicólogos que trabalham em centros de atenção psicossocial álcool-drogas (CAPSad) da cidade do Recife: a experiência de um trabalho multiprofissional
Orientador: Marcus Túlio Caldas

Bolsista: Mayara Lira dos Anjos
Área de Conhecimento: Ciências da Saúde
Título do Resumo: Terapia fonoaudiológica de crianças diagnosticadas como gagas
Orientador: Nadia Pereira da Silva Gonçalves de Azevedo

Bolsista: Vanessa Maria da Silva
Área de Conhecimento: Ciências da Saúde
Título do Resumo: O processo terapêutico fonoaudiológico com sujeitos gagos que participam do Grupo de Gagueira da Unicap
Orientador: Nadia Pereira da Silva Gonçalves de Azevedo

Na sala de teleconferência do bloco G4 foram apresentados outros seis trabalhos de bolsistas do Pibic na área de Ciências da Saúde. A banca avaliadora foi formada pelos professores Valéria Conceição Passos (coordenadora), Nadia Pereira da Silva Gonçalves e Fanuel Paes Barreto.

A coordenadora geral de Pesquisa da Católica, professora Arminda Saconi, explicou que os alunos que estão participando da 11ª Jornada de Iniciação Científica devem participar não só no momento em que estão apresentando, mas também durante todos os outros dias. Além disso, a professora Arminda lembrou que a presença dos orientadores na hora da apresentação também é um dos critérios de pontuação.

Os trabalhos apresentados nesta manhã foram os seguintes:

Título do resumo: A qualidade da terapia ultra-sônica nos serviços de fisioterapia da região litorânea de Pernambuco.
Bolsista: Suelen M. Silva Rocha
Área de conhecimento: Ciências da Saúde
Orientador: Professora Maria Goretti Fernandes

Título do resumo: Qualidade da terapia ultra-sônica nas clínicas de fisioterapia, traumato-ortopedia e reumatologia da cidade de Recife no estado de Pernambuco.
Bolsista: Laís Danielly Vidal Bezerra
Área de conhecimento: Ciências da Saúde
Orientador: Professora Maria Goretti Fernandes

Título do resumo: Utilização do ultra-som terapêutico nos serviços de fisioterapia dermato-funcional e nos programas de Saúde da Família na cidade do Recife.
Bolsista: Larissa Lima Falcão Pantoja
Área de conhecimento: Ciências da Saúde
Orientador: Professora Maria Goretti Fernandes

Título do resumo: Narrativas sobre a experiência de depressão entre adultos na cidade do Recife.
Bolsista: Antônia Irideine Teixeira da Silva
Área de conhecimento: Ciências da Saúde
Orientador: Professor Moab Duarte Acioli

Título do resumo: Experiências de sintomas e contextos de vida entre idosos portadores de depressão.
Bolsista: Eladjane Florêncio Rocha
Área de conhecimento: Ciências da Saúde
Orientador: Professor Moab Duarte Acioli

Título do resumo: Prevalência de perdas auditivas de origem genética no distrito sanitário 1 do município do Recife.
Bolsista: Marília Gomes da Silva Santos
Área de conhecimento: Ciências da Saúde
Orientador: Professor Paulo Marcelo Freitas de Barros.

Bolsistas do Pibic apresentam projetos nas áreas de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas na 11ª Jornada de Iniciação Científica
Por Tiago Cisneiros

A tarde desta terça-feira (18) foi dedicada às Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, na série de apresentações do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) da Católica. As explanações aconteceram na Sala de Teleconferências e no Anfiteatro do bloco G4 da Universidade, das 13h40 às 17h40. Confira a lista dos alunos e temas abordados a seguir.

Sala de Teleconferências

1) Título do resumo: A formação do conceito de lei no pensamento filosófico-jurídico de Marsílio de Pádua
Bolsista: Jair Lima dos Santos
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Orientador: Marcos Roberto Nunes Costa

2) Título do resumo: A evolução da solução agostiniana do mal físico ao mal moral
Bolsista: Leila Rubia da Costa Silva
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Orientador: Marcos Roberto Nunes Costa

3)Título do resumo: As repercussões da monoparentalidade no processo de construção da subjetividade infantil
Bolsista: Juliana Teixeira do Amaral
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Orientador: Maria Cristina Amazonas

4) Título do resumo: O exercício, a experiência e a prática da monoparentalidade hoje
Bolsista: Renata Lopes Arcoverde
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Orientador: Maria Cristina Amazonas

5) Título do resumo: De onde vem a voz da mãe do surdo?
Bolsista: Edivan Ferreira dos Santos
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Orientador: Maria de Fátima Vilar de Melo

6) Título do resumo: Significado da guinada lingüística na filosofia de Jungen Habermas
Bolsista: Maria Alice Corrêa de Araújo
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Orientador: Karl-Heinz Efken

7) Título do resumo: Endereçamento através do sinal e do significante
Bolsista: Ângela Maria Oliveira Pinto de Campos
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Orientador: Maria de Fátima Vilar de Melo

Anfiteatro

1) Título do resumo: O Radiojornalismo e o pensamento único:  a negação da diversidade significativa na cobertura política da Rádio Folha
Bolsista: Gabriela Vasconcelos Cavalcanti
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: Heitor Rocha

2) Título do resumo: O esvaziamento de sentido no radiojornalismo: discurso neutralizador na cobertura política da Rádio Jornal
Bolsista: Danielle de Moraes Oliveira
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: Heitor Rocha

3) Título do resumo: Uma contribuição para o estudo da relativização da coisa julgada e o mercado imobiliário recifense
Bolsista: Natália Alexandrina Cordeiro Silva
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: Hélio Sílvio Ourem Campos

4) Título do resumo: Exigibilidade normativo-funcional do Tribunal Penal Internacional
Bolsista: Maria Agustina Calafell Roig Tibúrcio de Melo
Área de conhecimento:  Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: Jayme Benvenuto

5) Título do resumo: O modelo brasileiro de jurisdição constitucional a partir da democratização do processo constitucional
Bolsista: Patrícia Alpes de Souza
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: João Paulo Fernandes de Souza Allain Teixeira

6) Título do resumo: Escorço histórico da audiência preliminar
Bolsista: Djair Amorim Barbosa Alves
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: Lúcio Grassi de Gouveia

7) Título do resumo: Do controle de constitucionalidade concentrado exercido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco: uma análise institucional
Bolsista: Raquel Mendes Miranda
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: José Mário Wanderley Gomes Neto

8) Título do resumo: Direito social e poder Judiciário no estado democrático de direito
Bolsista: Mariana de Pontes Jordão Barreto
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: José Elias Dubard

9) Título do resumo: A compreensão de judicatura no estado democrático de direito, no Brasil, pós Constituição Federal de 1988
Bolsista: Alessandra Carvalho de Gusmão
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: José Elias Dubard

10) Título do resumo: Concretização do litígio. Aspectos fundamentais da fixação dos pontos controvertidos no âmbito da audiência preliminar: a efetividade da utilização do instituto à luz das novas reformas processuais
Bolsista: Wladvia Magdalla Leite Batista
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: Lúcio Grassi de Gouveia

11) Título do resumo: A tentativa de conciliação na audiência preliminar e a sua aplicabilidade na Justiça Estadual de Pernambuco
Bolsista: Renata Muniz Evangelista
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: Lúcio Grassi de Gouveia

12) Título do resumo: Valor do despacho saneador frente aos principais da celeridade e efetividade do processo civil
Bolsista: Pámela Giuseppina Parisi
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Orientador: Lúcio Grassi de Gouveia

Diretor do CCBS ministra palestra sobre Influenza A(H1N1)
Por Victor Bastos

Na manhã desta quarta-feira (18), o diretor do Centro de Ciências Biológicas e Saúde (CCBS), professor Aranildo Rodrigues, ministrou uma palestra sobre a Influenza A (H1N1). O encontro ocorreu às 10h no térreo da Biblioteca Central da Unicap.

Professores e funcionários receberam informações sobre o novo vírus que vem assustando a população. O professor Aranildo explicou aos presentes as principais formas de prevenção, informou as consequências do uso de remédios sem orientação médica e respondeu as dúvidas mais freqüentes sobre a Influenza A (H1N1).

Segundo o professor Aranildo, as dicas de prevenção são importantes, pois apenas com mudanças básicas, como, por exemplo, lavar as mãos com maior frequência, é possível prevenir a doença. Outro fator importante é a alimentação. O diretor do CCBS  explicou que a alteração para uma alimentação com mais verduras e frutas é fundamental para a prevenção da doença. O professor disse que não é preciso ficar preso em casa, apenas ter precauções. “Não pode sair de casa? Pode sim, mas temos que tomar certos cuidados básicos”, enfatizou.

Ele explicou que havendo qualquer sintoma ou suspeita de gripe é necessário que se procure uma unidade médica o mais breve possível. “É importante que se procure um profissional em caso de qualquer suspeita. Temos que lembrar que não se deve utilizar medicamentos sem orientação médica, pois isso pode mascarar a doença ou desencadear uma mutação do vírus, o que pode tornar a situação bem pior”, afirmou.

Diálogos Culturais promove palestra sobre quadrilhas juninas
Por Rebeca Kramer

Com o intuito de defender como as pessoas que participam de quadrilhas juninas integram, de fato, um real e complexo movimento, o professor da Faculdade Frassinete do Recife (Fafire) Hugo Menezes ministrou a palestra intitulada: “Movimento Junino”. O evento, promovido pelo Diretório Acadêmico do curso de História da Católica, aconteceu às 17h desta segunda-feira (17), no auditório do Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH), localizado no 1° andar do bloco B.

Mapeando 30 quadrilhas do Recife e 25 da Região Metropolitana (RMR), dentro de Olinda, Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho, Abreu e Lima, São Lourenço, Jaboatão dos Guararapes e Paulista, o historiador Hugo Menezes, por meio de um estudo que resultou na sua dissertação de mestrado em Antropologia, tentou abordar os mais variados aspectos antropológicos que envolvem o movimento das quadrilhas juninas. “Para compreender bem os costumes e o modo de fazer desses grupos, procurei participar de eventos como o Concurso Pernambucano de Quadrilhas, o Festival de Quadrilhas da Rede Globo e os Regionais, além de seminários, cursos, reuniões e encontros informais”, comentou. Na ocasião, foi vendido o livro de Hugo Menezes, dividido em três capítulos, os quais ele se baseou para realizar sua apresentação, intitulado: “O Balancê no Arraial da Capital - Quadrilha e Tradição no São João do Recife”, ao preço de R$20.

O primeiro capítulo comenta as mudanças e permanências, além da história das quadrilhas juninas do Recife e da Região Metropolitana ou a constituição de um campo de disputas simbólicas de tradição. Segundo Hugo, as quadrilhas juninas teriam vindo da Normandia e que, antes de chegar aos centros urbanos brasileiros, teriam se disseminado pela Europa e adquirido características específicas dos locais por onde passou. “Ao Brasil, as quadrilhas juninas chegaram com a família real portuguesa. Uma vez aqui, o personagem matuto veio para legitimar o processo de urbanização, que pedia mudanças na época. Por isso que o matuto é o desdentado, o desengonçado, uma vez que simboliza o atraso, em detrimento do homem naturalmente urbanóide, o oposto do rural”, explicou.

Hugo colocou, ainda, nesta primeira parte do livro, o que ele considera ser diferentes tipos de quadrilha. Seriam as tradicionais, as estilizadas e as recriadas. “As quadrilhas, embora estilizadas e coreografadas, não perdem o sentido inicial de quadrilha tradicional, pensada como um verdadeiro quadrado. No caso, de onde se origina a palavra quadrilha”, afirmou. O historiador explicou também que as quadrilhas recriadas trazem mudanças para os seus praticantes e são os próprios quadrilheiros que propõem essas recriações ao incorporarem elementos regionais, cenográficos e alegóricos à apresentação.

Além disso, até figuras caricatas aparecem nesse momento, como homens vestidos de mulheres. “Hoje, tudo é considerado, dentro do mesmo patamar de definição, como quadrilha junina. O que muda é o passo, a maneira de se expressar e vestir, mas o tradicionalismo ainda é presente, apesar de esse tradicionalismo encontrar-se muito mais dentro do contexto de quadrilhas recriadas do que, propriamente, em quadrilhas puramente tradicionais”, destacou. Hugo complementou essa observação exemplificando que as quadrilhas tradicionais podem existir, ainda, de fato, nas escolas e quando existir o interesse particular de um grupo em realizá-la. “É raro também observar a imprensa explorando a temática do tradicionalismo quadrilheiro. Muito mais comum é a abordagem das quadrilhas que desenvolvem trabalhos sociais”, ressaltou.

O capítulo 2 da obra coloca a questão da censura prévia, ou seja, os agentes que funcionam como filtros na permissão ou não da entrada de novos elementos integrantes de uma quadrilha. Segundo Hugo, ao quadrilheiros escolhem o que vão colocar na quadrilha. Da mesma forma, os concursos e jurados vão definir qual será a quadrilha campeã e, assim, definir que modelo de quadrilha deverá servir de exemplo. As comunidades, por sua vez, agem com papel fundamental de ajudar as quadrilhas a sobreviverem, como, por exemplo, por meio de rifas.

E o poder público, que é responsável pelos concursos, seminários e palestras, legitima, por meio de panfletos, um São João tradicional, mas recriado, com desenhos de quadrilheiros estilizados. “Ao afirmar que Pernambuco tem um São João tradicional, mas, por outro lado, distribuir um informativo com desenhos de quadrilhas estilizadas, ele está disseminando que o tradicionalismo corresponde exatamente àquelas imagens estampadas no papel”, destacou.

Por fim, o último capítulo denota a questão da dinâmica de produção das quadrilhas, que, de acordo com Hugo, constitui-se em um movimento de juventude, uma vez que comparado, por exemplo, aos maracatus, os componentes das quadrilhas não ultrapassam, normalmente, os 40 anos. Uma quadrilha, contou Hugo, pode chegar a fazer cerca de 30 apresentações por São João.

“Durante as festas das quadrilhas, jovens articulam-se com outros, há a promoção de relações intergrupais, existe força política também por trás, por meio da Federação das Quadrilhas Juninas de Pernambuco (Fequajupe). Ao estabelecerem relações quase que familiares, as quadrilhas revelam-se como espaços intermediários entre o público e o privado”, argumentou. E prosseguiu: “A quadrilha junina vai além de um mero arraial, pois gera emprego e renda e as pessoas também se envolvem emocionalmente com aquilo”.

Hugo Menezes encerrou sua palestra com a fala de Fábio Andrade, da Quadrilha Lumiar: “Quadrilha é toda uma expressão do povo, de comunidade, do jovem, da vontade de ser feliz, de dançar, de competir, de ser estrela, de ser brincante. Também é religião para quem ama, é alimento, fonte de energia”.

Ex-alunos de Jornalismo ganham prêmio no Festival de Gramado 
Por Rebeca Kramer

Eles já ganharam diversas premiações. Dentre elas, o segundo lugar na categoria de melhor curta-metragem da Mostra Pernambuco, na 13ª edição do Cine PE Festival Audiovisual do Recife. Neste final de semana, os ex-alunos de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco Raynaia Uchôa, Rebeca Venice e Thiago Barros conquistaram o prêmio de melhor documentário na categoria Universitário Brasileiro, no 17º Gramado Cine Vídeo, o famoso Festival de Gramado. O documentário, intitulado: “Ave Sangria: sons de gaitas, violões e pés exibido” foi resultado do projeto experimental de conclusão de curso, orientado pelo professor Cláudio Bezerra, em 2008.2.

O documentário Ave Sangria conta a trajetória do grupo de rock rural recifense homônimo ao filme, que foram expoentes da cena musical psicodélica dos anos 70, ao lado de artistas como Zé Ramalho, Marconi Notaro e Lailson. Inicialmente chamado de Tamarineira Village, o grupo era formado por Marco Polo (vocais), Ivson Wanderley (guitarra solo e violão), Paulo Raphael (guitarra base, sintetizador, violão, vocal), Almir de Oliveira (baixo), Israel Semente (bateria) e Juliano (percussão). O curta-metragem explora a nostalgia de alguns integrantes do grupo por meio de seus depoimentos e também de pessoas que, de alguma forma, fizeram parte ou acompanharam o trabalho do Ave Sangria. E, com muito humor, muita história e muita música, o documentário de 28 minutos e 30 segundos obteve da comissão julgadora a  nota máxima na avaliação do projeto.

De acordo com Raynaia Uchôa, a ideia do filme surgiu da também integrante do grupo Rebeca Venice, que cresceu ouvindo o Ave Sangria por conta da influência de seu pai. “A gente não sabia de um tema para nosso projeto, então, Rebeca chegou com essa possibilidade, dizendo que o pai dela conhecia os integrantes do grupo e era admirador do trabalho deles. Foi a partir disso que passamos a pesquisar mais sobre o conjunto na internet e pesquisar também sobre o que foi o período da ditadura com maiores detalhes. O pai de Rebeca possui o vinil até hoje”, contou Raynaia.

Ainda segundo a jornalista, ter ganhado o prêmio do Festival Gramado, que é bastante reconhecido, foi muito mais do que uma simples vitória. Da mesma forma que aconteceu na premiação do Cine PE deste ano, Raynaia disse ter entrado de cabeça nos projetos pensando, também, nas oportunidades que criaria na esfera audiovisual como um todo e, o mais importante, nos investimentos na carreira profissional que se inicia. “Os prêmios são provas de reconhecimento do que fizemos”, destacou. Raynaia retornou dia 7 de agosto de Triunfo, onde recebeu o troféu de menção honrosa pelo resgate histórico do grupo Ave Sangria. “Já participamos, também, de outros festivais menos conhecidos em outros estados”, afirmou. Para Raynaia, as cobranças do professor Cláudio Bezerra foram fundamentais para uma realização bem-sucedida do projeto. “A gente buscava sempre fazer o que ele dizia estritamente. O professor Cláudio marcou de verdade”, comentou.

De acordo com Thiago, a produção do filme exigiu muito esforço, como na luta pelas entrevistas de Ney Matogrosso e do guitarrista da banda Paulo Raphael. “Ney havia regravado uma música do Ave Sangria, então, aproveitamos que ele havia vindo fazer show no Festival de Inverno de Garanhuns e fomos entrevistá-lo. Daí conseguimos falar com ele, mas não conseguimos marcar entrevista com ele por meio de sua produtora. Foi quando ele veio ao Recife e fomos ao hotel em Boa Viagem onde ele estava hospedado e lá o abordamos”, revelou Thiago. “Com Paulo Raphael também tivemos que correr atrás. Ele não viria ao Recife naquele momento que precisávamos entrevistá-lo, então, conseguimos o número dele e fomos a Murici, em Alagoas. Gastamos mais de 5 horas de viagem, somente para conversar com ele”, complementou.

O documentário original, que tem em média 28 minutos e trinta segundos, para poder competir em festivais, precisou ser reduzido ao tempo de 20 minutos. “O trabalho ficou mais enxuto, com informações mais precisas. Mas os dois documentários foram igualmente satisfatórios. Ao menos as pessoas que viram, gostaram”, comentou Thiago. Ainda segundo o jornalista, o tom humorístico em que o vídeo foi concebido, não foi, inicialmente, pensado para ser desta forma. Tudo aconteceu naturalmente. “Tínhamos verdadeiras figuras como personagens para o nosso documentário. Percebendo isso, procuramos explorar as histórias mais engraçadas a fim de dar um ar diferenciado ao nosso trabalho”, revelou, contando ainda que na versão editada, optou-se por cortar, por exemplo, a parte em que Marco Polo explica duas origens para o nome Ave Sangria: Uma, a verdadeira; a outra, a lendária. “Optamos pela lendária para tornar o vídeo mais animado”. 

Na opinião do professor Cláudio Bezerra, o trabalho de pesquisa teria resgatado uma das bandas mais importantes da década de 70 e que influenciou milhares de outras bandas e indivíduos. O Ave Sangria foi, portanto, um grupo era diferente também porque misturava vários ritmos, como rock, baião, e, inclusive, trazia até alguns toques do caboclinho. “Havia, também, um contexto alternativo de contracultura que vinha desde os anos 60 para a existência do grupo. Muitos jovens hoje gostariam do estilo da banda se a tivessem conhecido”, comentou. Para o professor, a equipe foi bastante feliz no resgate e na maneira como conseguiu conversar com os personagens e, assim, desencadeando no sucesso do trabalho. “Achei bastante diferente a linha mais curiosa de expor a temática a partir de depoimentos até jocosos”, ressaltou.  

Segundo Cláudio, o Ave Sangria, infelizmente, não deu dinheiro. Chegaram, ainda, a gravar um disco, cujo maior sucesso foi o Seu Valdir, que ficou na parada de sucessos muito tempo. Mas, por ter sido pensado como conteúdo provocativo pela censura, o LP foi recolhido, a música riscada e, quando retornou para circulação, sem a música, ela já não estava mais nas paradas. “Pensaram que a música era provocativa e houve várias hipóteses que justificaram o conteúdo da canção. Uns acreditavam que ela teria sido feita por um homem para outro homem; outros acreditavam que a canção seria uma crítica ou gozação ao governo. Quando, na verdade, o vocalista do Ave Sangria, Marco Pollo, teria feito a música para Marília Pêra”, comentou.

Artigos de ex-alunos e professores do Mestrado em Psicologia serão reunidos em livro
Por Tiago Cisneiros

O livro “Aconselhamento Psicológico numa Perspectiva Fenomenológica Existencial”, que reúne textos de ex-alunos e professores das pós-graduações em Psicologia da Universidade Católica de Pernambuco e da Universidade de São Paulo, será lançado no dia 23 de outubro, na Livraria Cultura do Recife Antigo. A obra, publicada pela Editora Guanabara, teve a coordenação das professoras Carmen Barreto (Unicap) e Henriette Tognetti (USP) e do estudante André Prado Nunes (USP).

O lançamento no Recife contará com a presença da professora Henriette Tognetti, da Universidade de São Paulo. O evento marcará o encerramento do 9o Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituições, promovido pelo Mestrado em Psicologia Clínica da Católica nos dias 22 e 23 de outubro. Para mais informações, acesse o site http://laclife.wordpress.com/ .

A obra integra a série didática “Fundamentos de Psicologia”, organizada pela Universidade de São Paulo, destinada a estudantes de graduação e pós-graduação da área. De acordo com a professora Carmen Barreto, a proposta da coletânea é lançar um livro para cada campo de abordagem psicológica. “O objetivo é buscar todas as matrizes, para que o aluno possa entrar em contato com essa variedade do pensamento e da prática”, argumenta.

A professora Carmen Barreto foi responsável pela organização dos textos produzidos no Recife e vinculados ao Laboratório de Psicologia Clínica Fenomenológica Existencial da Católica (Laclife), do qual é coordenadora. Sobre a seleção dos artigos locais, que ocupam a metade da publicação, revela: “Foi bastante difícil, porque muita gente concorreu. A partir do nosso critério, escolhemos as produções que marcassem perspectivas inovadoras (originalidade) e contribuíssem para a linha de abordagem do livro”.

Autora do capítulo 3 do livro, intitulado “Ação clínica e a perspectiva fenomenológica existencial”, Carmen destaca que a participação da Católica endossa a qualidade do Mestrado em Psicologia Clínica. “Ser lembrado pelos organizadores foi um excelente reconhecimento do nosso trabalho, além de se tratar de uma abertura muito grande para a instituição”, aponta.

Além de Católica e USP, o livro tem a colaboração de professores da Universidade Federal do Espírito Santo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e da Universidade Federal Fluminense, que compõem o Conselho Editorial da série “Fundamentos de Psicologia”. Segundo a professora Carmen Barreto, o caráter interinstitucional é um fator de qualificação para a obra.

O livro “Aconselhamento Psicológico numa Perspectiva Fenomenológica Existencial”, publicado pela Editora Guanabara, contém 27 capítulos distribuídos em 406 páginas. O custo do exemplar é de R$ 85.

Professor de Jornalismo defende tese na Unicamp
Por Rebeca Kramer

O professor do curso de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco Cláudio Bezerra defendeu, na manhã da última segunda–feira (10), sua tese de doutorado em Cinema pelo Programa de Pós-Graduação em Multimeios da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A defesa do trabalho aconteceu no Instituto de Artes da instituição. A banca examinadora foi formada pelo professor orientador da Unicamp Fernão Ramos; pela professora Consuelo Lins, da Universidade Federal do Rio de Janeiro; pelo professor Francisco Elinaldo Teixeira, da Unicamp; pela professora Marília Franco, da Universidade de São Paulo, e pela professora Andrea Molfetta Rolón, da Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Artes.  

Com a tese abordando a temática “Documentário e performance: modos de a personagem marcar presença no cinema de Eduardo Coutinho”, o trabalho discutiu a natureza e a função da personagem no documentário de Eduardo Coutinho, em particular, nos trabalhos mais recentes: Santo Forte, de 1999 e Jogo de Cena, de 2007. Cláudio desenvolveu a tese a partir das características comuns da produção e da proposta estética dos filmes, dividindo a obra documentária de Coutinho em três fases, e, assim, propondo uma natureza específica de personagem para cada uma delas. São as personagens vítimas ou heróis, personagens contraditórias e personagens performáticas.

De acordo com Cláudio, a tese se concentra na análise da personagem da última fase, a performática, cuja função é a de fornecer todo o material visual e sonoro para a construção do filme, através de uma performance, sobretudo, oral, de sua experiência de vida. “Em outras palavras, o que se espera das pessoas comuns que participam do documentário da terceira fase de Coutinho -documentário depersonagem- é que se construam como personagens em interlocução aberta com o diretor, marcando uma presença singular no mundo do filme e da vida, nem que para isso tenham de mentir”, explicou.  

Ainda segundo o professor Cláudio, entre outras considerações sobre o documentário de personagem, ou a terceira fase de Coutinho, a tese defende que o cineasta aposta no dom artístico das pessoas comuns, aguçado no contexto atual de uma sociedade marcada por um desejo de visibilidade e superexposição da intimidade. “Entretanto, ao contrário dos reality shows, por exemplo, Coutinho deseja encontrar pessoas capazes de desprogramar o previsto, superando os clichês de atitudes, comportamentos e falas amplamente disseminados pela mídia”, comentou. E prosseguiu: “Esse é o sentido político do cinema atual de Coutinho: trabalhar para que os corpos tentem burlar o padrão do tudo mostrar, para fazer-se e refazer-se, criativamente, numa performance oral diante das câmeras”.    

O trabalho do professor Cláudio Bezerra foi considerado de alto nível e de uma contribuição efetiva ao estudo do documentário brasileiro. Sua tese foi aprovada com indicação para publicação. “A Universidade Católica me deu licença com vencimento por dois anos para realizar o doutorado em São Paulo, em 2005 e 2006”, revelou.

Teologia promove conferências em agosto
Por Rebeca Kramer

O curso de Teologia da Universidade Católica de Pernambuco irá promover, durante o mês de agosto, uma série de conferências.  Mais informações pelo fone 2119.4090. Confira a programação:

Religião e confiança: aproximação sociológica ao fato religioso
Conferencista: Patrick Watier (sociólogo belga)
Dia 24 de agosto (segunda-feira), às 18h30
Local: auditório do CTCH – 1º andar do Bloco B

Mosaico religioso Lançamento do livro de ex-alunos do mestrado
Dia 25 de agosto (terça-feira), às 18h30
Local: auditório do CTCH – 1º andar do Bloco B

Fazer teologia a partir do contexto religioso brasileiro
Lançamento do livro: Rosto plural da fé, de Pedro Rubens
Conferencista: João Batista Libânio
Dia 26 de agosto (quarta-feira), às 19h
Local: auditório do G-I

O cristianismo como estilo: uma maneira de fazer teologia na pós-modernidade
Conferencista: Christoph Theobald
Dia 3 de setembro (quinta-feira), às 19h
Local: auditório do CTCH – 1º andar do Bloco B

O ensino religioso nas escolas: desafios e perspectivas
Conferencista: Maria Inês Carnioto, paulina autora de livros sobre o assunto
Dia 21 de setembro (sexta-feira), às 18h30.

Ex-aluno de Arquitetura se destaca no Canadá
Por Victor Bastos

O ex-aluno de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pernambuco Anderson Havro (29) vêm se destacando no cenário internacional. Atualmente, Anderson está trabalhando como coordenador de projeto em uma empresa na cidade de Montreal, no Canadá. Ele fez parte da primeira turma do curso na Unicap, tendo se formando em 2006.2. Em seu trabalho de conclusão, defendeu o projeto sobre a Casa do Estudante da Católica.

 

Morando há dois anos e meio em Montreal, Anderson Havro trabalha no escritório de arquitetura Les Architectes Joly Baygin, onde começou por indicação de uma amiga brasileira, Lucia Helena Lima, que conseguiu uma entrevista de emprego com o diretor da empresa. O escritório elabora projetos de pequeno e médio porte.

Atualmente, Anderson trabalha em três projetos em conjunto com uma equipe de outros arquitetos, dos quais um é turco, dois são canadenses e um é argelino. A função de Havro é de produzir desenhos de atelier em 2d e 3d desde o anteprojeto até o projeto executivo.

A coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicap, Andréa Câmara, que foi professora de Havro, ressalta o talento de seu ex-aluno. “Anderson fazia Engenharia Civil aqui na Católica, mas assim que abrimos Arquitetura ele mudou de curso. Na verdade, ele sempre soube o que queria. Ele foi um excelente aluno durante todo o curso. O resultado final foi que seu trabalho de conclusão foi muito elogiado por todos”, contou.

Anderson Havro contou que a paixão por construção civil é de berço. Com um pai engenheiro civil formado na Unicap e uma mãe apaixonada por decoração, não foi difícil para os filhos seguirem os passos da família. Além de Havro, seu irmão também é formado em Arquitetura e, segundo ele, sua irmã é muito talentosa.

Assim como o pai, Anderson começou fazendo Engenharia Civil na Universidade Católica de Pernambuco, mas assim que abriram as inscrições para o curso de Arquitetura, ele não teve dúvida, fez outro vestibular e ingressou no curso em 2002.

Uma prática adquirida no curso de Engenharia Civil, principalmente, no estágio que fazia na empresa do pai, foi o que facilitou a entrada no novo ramo de atuação. Assim que mudou para Arquitetura, Anderson mudou o foco no trabalho. “Como já estava fazendo Engenharia, estagiava em obras na empresa do meu pai. O que fiz foi continuar estagiando, mas agora com o foco não mais na parte de engenharia, e sim na parte de arquitetura”, explicou.

Outras oportunidades foram surgindo ao longo dos anos de estudante. Estágios e projetos que enriqueceram o currículo de Anderson Havro, conhecimento que, segundo ele, são válidos até hoje. Escritórios voltados para a parte residencial e para a área de interiores, projetos feitos em parcerias, entre eles, um realizado junto ao pai e ao irmão, que posteriormente foi publicado em uma revista de uma loja do Recife. No final do curso, participou de um estágio na Unicap, no qual trabalhou no projeto Centralidades.

Anderson ainda estava na Universidade quando surgiu a vontade de morar em outro país. Ele contou que ao voltar de uma temporada nos Estados Unidos (2003/2004), com sua namorada, e hoje esposa, eles já tinham a certeza que imigrariam para algum lugar. A partir desse momento, já começaram o processo de imigração para o Canadá, no qual são selecionados profissionais de qualidade.

Assim que se formou, o processo de imigração de Anderson Havro para o Canadá foi concluído. Havro foi morar em Montreal no início de 2007, local onde encontrou diversas dificuldades de adaptação. “Como já havia previsto no Brasil, tudo seria diferente, pois o idioma é outro, o sistema construtivo é completamente diferente e mais uma série de fatores que tivemos que nos adaptar”, explicou.

Segundo Anderson, por se tratar de um país com dois idiomas oficiais, a adaptação no Canadá foi um pouco mais difícil do que seria em outro local. “Passei um período de adaptação onde tive que aprender inicialmente francês, e posteriormente ter uma boa noção de inglês pelo fato de termos escolhido uma cidade bilíngüe para viver”, afirmou.

Anderson Havro contou que a formação na Universidade Católica de Pernambuco foi fundamental para chegar ao sucesso profissional que conseguiu ao longo da curta carreira. “A formação que eu tive na Unicap, foi de grande importância para chegar onde estou hoje. Acho o curso voltado para o mercado de trabalho e muito técnico”, justificou. 

Arquitetura e Urbanismo na Unicap

O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pernambuco completa 7 anos. Apesar de o curso ser recente, 46 alunos já se formaram pela Unicap, que conta hoje com cerca de 300 alunos matriculados. Números que vem crescendo progressivamente, fruto do principal objetivo dessa graduação: a formação de profissionais com alto padrão de competência e qualidade.

Em sua proposta pedagógica, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicap procura uma interação entre Expressão Estética e Pragmatismo Técnico. Assim, produz um arquiteto urbanista pronto para atender as necessidades práticas e resolver problemas técnicos, além de capacitado para a produção artístico-cultural.

A professora e coordenadora do curso, Andréa Câmara, ressalta o lado prático e a qualidade do corpo docente da Unicap. “Nosso diferencial é manter professores arquitetos, eles estão realmente dentro da vida prática. Temos profissionais de projeção nacional, isso incentiva o aluno”, afirma.

A Unicap oferece o curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo nos turnos da manhã e tarde. A graduação tem uma duração mínima de 10 e máxima de 18 períodos, com carga horária de 3.720 horas.

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REDAÇÃO e FOTOGRAFIA: Ana Luíza , André Amorim, Beatriz Lacerda, Diego Ximenes, Lílith Perboire, Rebeca Kramer, Tiago Cisneiros e Victor Bastos.

RELAÇÕES PÚBLICAS: Andreza de Paulo, Karoline Costa e Rodrigo Lyra.

PUBLICIDADE & WEB: Armindo Simão Filho e Maria Eduarda de Albuquerque.

PRODUÇÃO DE VÍDEO: Luca Pacheco.

DESIGNER: Java Araújo

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CONTATO: Rua Afonso Pena, 179, Santo Amaro, CEP: 50050-130, Fone/Fax: (81) 2119-.4409 E-mail: assecom@unicap.br

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