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Recife, 25 de novembro de 2009 - Ano 8

Quarta-feira de muita animação no Pavilhão Sonoro
Por Victor Bastos

Sons, propagandas e muita, mas muita criatividade. Assim foi a manhã desta quarta-feira (25) na sala 510 do bloco A da Universidade Católica de Pernambuco. Das 7h30 às 11h foi realizada a 3ª edição do concurso de jingles e spots Pavilhão Sonoro. O evento é produzido pelos alunos do 5° período do curso de Publicidade e Propaganda e coordenado pela professora de Audiovisual I, Elisa Barreto.

A banca avaliadora da 3ª edição do Pavilhão Sonoro foi composta pelos publicitários e músicos Carlinhos Borges e Nando Lobo. Os convidados para o evento são profissionais renomados e premiados no mercado fonográfico.

O premiado publicitário da Onomatopéia Produtora de Áudio, Carlinhos Borges, participou pela segunda vez da banca avaliadora e destacou a importância desse tipo de exercício nas universidades. “Essa experiência que eles estão tendo em exercitar é muito bom. Pois já chegam nas empresas e agências, ou seja, no mercado de trabalho, preparados por conta da prática”, explicou.

Os trabalhos apresentados foram referentes à nota complementar (3 pontos) da cadeira de Audiovisual I, ministrada pela professora Elisa Barreto. Foram 72 trabalhos desenvolvidos durante o semestre. Os jingles e spots passaram por uma triagem, e os melhores foram escolhidos para concorrer no Pavilhão Sonoro.

A professora Elisa Barreto contou que a realização dos trabalhos permite que os estudantes desenvolvam na prática a teoria que foi aprendida em sala de aula. “Damos o aporte teórico e surgem essas maravilhas. Isso vai permitir a melhoria de tudo neles, como por exemplo, o som, a sensibilidade e a defesa do projeto”, afirmou.

Na manhã desta quarta-feira, os nove grupos apresentaram quatro spots e quatro jingles cada. Os trabalhos eram exibidos no sistema de som da sala e, em seguida, a equipe fazia a defesa de seu projeto. Assim a banca avaliadora, que já havia feito uma pré-audição, julgava os trabalhos.

Foram quarto vencedores em cada categoria. Nos spots, o grupo formado pelos estudantes Élvio Souza, Laura, Aline e Mariana Libonato levou dois prêmios, e a equipe formada por Carolina Torniolo, Andreza, Raquel e Pedro Henrique Viana ganhou um, enquanto as alunas Mayara Alcolaça, Bárbara Jaques, Manuela Veiga e Priscila Lima faturaram a outra vaga no pódio.Na parte dos jingles não ficou diferente. Os três grupos faturaram mais uma vez os prêmios.

Os futuros publicitários Élvio Souza, Laura, Aline e Mariana Libonato ganharam mais dois, totalizando quatro vitórias na manhã. Os grupos formados por Carolina Torniolo, Andreza, Raquel, Pedro Henrique Viana e Mayara Alcolaça, Bárbara Jaques, Manuela Veiga e Priscila Lima levaram um cada.

O concurso Pavilhão Sonoro foi criado pela professora Elisa Barreto com a intenção de unir a teoria vista em sala de ala às aulas práticas. O resultado dessa prática foi a criação de jingles e spots de alta qualidade. O evento foi uma forma encontrada de divulgar os trabalhos.

No semestre anterior, dois estudantes da Universidade Católica de Pernambuco que participaram do Pavilhão Sonoro e inscreveram seus trabalhos no Prêmio Asserpe foram premiados na categoria estudante.

Alunos de Publicidade e Propaganda participam da 3ª edição da Vitrine nesta quinta-feira
Por André Amorim

Alunos do 5º período do curso de Publicidade e Propaganda participam, nesta quinta-feira (26), a partir das 8h, no hall do bloco G, da terceira edição da feira de promoção de vendas, Vitrine. Na feira os alunos expõem produtos e aplicam as estratégias de promoção, execução e planejamento, além de técnicas de argumentação vistas durante o semestre na disciplina Promoção de Vendas, ministrada pela professora Thelma Guerra.

Professor da USP realiza palestra na Unicap nesta quinta-feira
Por Victor Bastos

A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), a Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes), o Observatório Social do Nordeste (ObservaNordeste) e o Sindicato dos Jornalistas do Estado de Pernambuco (SinjoPE) estão promovendo desde ontem (25) até esta sexta-feira (27) o XI Simpósio Observanordeste Mídia, Política e Democracia.

Dentro da programação do evento, será realizada nesta quinta-feira (26), às 19h, na sala 510 do bloco A da Universidade Católica de Pernambuco a palestra “Mídia e Poder no Brasil”. O palestrante será o professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), Laurindo Leal Filho. Em seguida será realizado um debate com o público presente.

A programação completa do XI Simpósio Observanordeste Mídia, Política e Democracia pode ser conferida através do portal. Acesse >

Alunos de Jornalismo promovem atividade com ONG Arte e Vida nesta quinta-feira
Por Tércio Amaral

Será realizada nesta quinta-feira (27), das 14h30 às 16h, no anfiteatro do bloco G4, a oficina “Novo olhar sobre a história indígena”, da estudante de Jornalismo Izabela Alves Gomes. A atividade é direcionada para os jovens e adolescentes da ONG Arte e Vida. O projeto faz parte da programação da disciplina “Planejamento e Gerenciamento Jornalístico”, do professor Vlaudimir Salvador.

Os alunos do 5° período do curso de Jornalismo Davi Barboza, Stefani Brizza, Sthèphanie Melo e Tércio Amaral criaram uma empresa júnior de comunicação, com o nome “Primeiro Plano Assessoria”, para ajudar na comunicação externa e promover eventos de divulgação da ONG Arte e Vida. “Esse trabalho também é importante para abrir as portas da Universidade e divulgar esse trabalho maravilhoso desenvolvido pela ONG Arte e Vida com crianças e adolescentes do Recife”, disse a aluna Stefani Brizza.

Fé e Alegria promove  aulão pré-vestibular
Por Diego Ximenes

Cerca de duzentos alunos participaram do aulão pré-vestibular promovido pela Fundação Fé e Alegria do Brasil no Recife. As aulas aconteceram na quarta (24) e quinta-feira (25) no auditório G1, no 1º andar do bloco “G” da Universidade Católica.

Tanto estudantes do Fé e Alegria como de outros centros educacionais puderam acompanhar os dois dias de aula. Mas para isso, a organização do evento solicitou que os alunos colaborassem com um quilo de alimento não-perecível, que vai ser doado para alguma instituição de caridade no próximo mês.

Cada dia de aula teve uma temática diferente. No primeiro, foram trabalhadas as novas tecnologias na sociedade, já no segundo, foi abordada a questão de meio ambiente. A professora de Biologia, Katarina Botelho, falou sobre os impactos humanos sobre a natureza, o desenvolvimento industrial e tecnológico e aquecimento global. Já o professor Renato Lemos, falou sobre o contexto histórico na exploração da camada Pré-sal. Nos intervalos das aulas, foram programadas brincadeiras com perguntas e respostas para livrar os estudantes das tensões.

Para a aluna Pollyanna do Nascimento, 21, que vai prestar vestibular na UPE para Licenciatura em Letras, o aulão foi fundamental no sentido do esclarecimento das dúvidas que apareceram tão perto do vestibular. “O vestibular já é na próxima semana e sempre perto de alguma prova aparecem algumas perguntas, as aulas ajudaram a esclarecer muitas coisas e a livrar a aflição da avaliação”, ressaltou a aluna do Fé e Alegria.

Bispo de Caruaru celebra missa com a participação dos jovens das Fazendas da Esperança
Por Rebeca Kramer

Sabe aqueles momentos da vida em que a pessoa não sabe mais o que fazer ou a quem recorrer? Falta dinheiro, estrutura familiar, amor e paz de espírito. Até que, então, a solução parece prática e de fácil acesso com o uso de drogas. Mas, com o tempo, a aparente resolução de conflitos mostra-se como um agravante em potencial e acaba levando os usuários a um abismo sem fim. São em locais como as Fazendas da Esperança onde dependentes químicos têm a oportunidade de se reabilitarem e de renascerem com Cristo. Para celebrar o trabalho desenvolvido pelas instituições, bem como aqueles no caminho da reabilitação, o Bispo de Caruaru, Dom Bernardino Marchió, e o coordenador da Pastoral, Padre Antonio Mota, presidiram uma missa na capela da Universidade Católica, na noite desta segunda-feira (23). O evento, organizado pelo Centro de Ciências Sociais (CCS) e pela Pastoral da Unicap, contou com a presença de jovens e funcionários do projeto.

Segundo o Bispo de Caruaru, Dom Bernardino Marchió, as mais de 65 Fazendas da Esperança espalhadas pelo mundo e as 50 no Brasil atendem não somente a experiências de recuperação de dependentes químicos, mas têm objetivos muito mais profundos. “Elas ajudam as pessoas a reencontrarem o sentido da vida. Pessoas essas que eram impedidas de praticarem o evangelho segundo os mandamentos de Cristo não somente devido a drogas, mas por outras formas de escravidão também”, disse, complementando que, certa vez, uma jornalista de 40 anos, ao visitar a Fazenda, expôs considerar-se como uma drogada durante todos os seus anos de vida. Para ela, “haveria outras drogas mais perigosas do que a maconha, a cocaína ou o crack. A jornalista teria descoberto que a vida tem verdadeiro sentido se colocada a serviço de Deus”.

De acordo com Carlos Eduardo Vasconcelos, 17, da Fazenda Santa Rosa de Garanhuns, ele está há 11 meses na tentativa da reabilitação. O jovem, que espera ser liberado mês que vem, teve uma vida nada fácil. Com o pai alcoólatra, mas falecido já há 10 anos, Carlos era vítima de maus-tratos físicos e verbais. Por motivos de “broncas familiares”, como ele mesmo assim definiu sua situação, o rapaz foi conduzido ao mundo das drogas. “Eu usava drogas para esquecer meus problemas de casa. Até que, após duas internações no Caps, minha mãe e minha namorada me ajudaram a encontrar uma forma de sair de tudo isso. Foi quando eu procurei na internet e conheci a Fazenda da Esperança”, falou, observando que, além de ter sido convidado a deixar as drogas, também se sentiu motivado a mudar totalmente de vida. “Porque do que adianta eu parar com os vícios se eu continuo sendo uma pessoa ruim e que tem atitudes negativas?”, questionou. E finalizou: “Com a palavra de Deus me converti e fiz crisma Hoje, costumo dizer que a vida não é mais minha, mas é de Deus”, finalizou.

Também na Fazenda Santa Rosa de Garanhuns encontra-se Francisco Joacir Araújo, 27 anos. De classe média alta, ele revelou ter tido na infância e na juventude, um pai que, ao mesmo tempo, era muito exigente, mas, por outro lado, colocava o trabalho como prioridade e não dava atenção aos filhos. A partir disso, os atritos familiares conduziram Joacir em busca das drogas e fizeram-no apreender nela a melhor forma de refúgio. “Meu pai tinha o costume de ficar me comparando com os outros e isso é triste para um adolescente. Quando, aos 17 anos, eu o agredi, minha avó me deu uma casa para morar com minha namorada na época. E foi na minha ex onde eu me apoiei mais. Ela foi uma verdadeira bengala”, ressaltou.

Ainda segundo os relatos de Joacir, enquanto ele usava apenas a maconha e a cocaína, ainda dava para realizar atividades como estudar e trabalhar. O rapaz chegou a cursar Direito em Juazeiro, no Ceará e a trabalhar na Nestlé, mas, quando partiu para o crack, tudo piorou. “Tive duas overdoses. Então, comecei a perceber que estava precisando de ajuda. Recorri aos meus pais que já estavam separados há 4 anos. A namorada do meu pai foi quem orientou a procurar a Fazenda. Lá, me acolheram muito bem, recolhendo minhas malas e tudo. Realmente, existia amor”, relembrou, comentando uma espécie de “tripé” dos moradores do local: “Prezamos pelo trabalho, pela espiritualidade focada na união de almas e pela convivência com a troca de experiências”. Segundo Joacir, que está na Fazenda há 8 meses com probabilidade de sair em abril do próximo ano, a troca de experiências será o ponto que ele mais sentirá falta quando deixar o local. “Vou sentir falta de encontrar pessoas com que eu possa compartilhar meus pensamentos sem preconceitos”, afirmou.

Na ocasião da missa, ainda estava o casal Francisco Soares e Roselucy Evangelista Soares com seu bebê. Francisco é ex-dependente químico e, aos 15 anos, ele, que é coordenador da Fazenda Santa Cruz de Garanhuns, começou a usar drogas. Segundo ele, os problemas pessoais partiram da violência do pai alcoólatra em casa batendo na mulher e nos filhos. A partir dos 20 anos, Francisco, que não tinha amigos, encontrou na Fazenda a esperança de recomeçar. É por isso que, hoje, fala emocionado sobre a instituição na qual trabalha, instituição essa onde não há rádio, nem televisão. E todos os que estão sob tratamento focam-se nos princípios da castidade, da obediência e da pobreza. “Para mim, trabalhar no local onde eu me tratei, é muito bom porque eu me recuperei aqui e a gente sente a gratidão das pessoas. É como ter um filho. Na Fazenda, nasce uma nova vida”, disse. Para Roselucy Evangelista, que é administradora da instituição, os jovens da Fazenda estabelecem com ela uma relação até de maternidade por só haver ela e mais outra funcionária mulher. “Fico muito feliz em ver os jovens mudando suas vidas”, contou.

Missa de 7º dia presta homenagem ao Padre Fred Solon
Por Rebeca Kramer

Na noite desta terça-feira (24), aconteceu, no Santuário de Fátima, localizado no Antigo Colégio Nóbrega, uma missa de 7º dia em homenagem ao Padre Fred Solon. A celebração eucarística foi presidida pelo coordenador da Pastoral da Universidade Católica de Pernambuco, Padre Antonio Mota; pelo Padre Fernando Azevedo; pelo Padre Expedito Nascimento e pelo Padre Edvaldo Gomes.

Padre Fred Solon foi um jesuíta que, segundo Padre Mota, “era um homem de grande cultura e de projetos voltados sempre para as áreas socioeducativas. Era uma pessoa que mantinha relacionamentos com os ricos para ajudar os pobres”. O jesuíta faleceu de infarto fulminante, aos 77 anos, na madrugada da última terça-feira (17), em Joaquim Pires, no Piauí. O corpo, velado na Paróquia do Cristo Rei, em Fortaleza, seguiu para o Cemitério Jardim Metropolitano, onde foi cremado. As cinzas foram jogadas do alto do Cruzeiro, monumento construído por Padre Fred Solon, entre 2000 e 2007, perto do Mosteiro dos Jesuítas, em Baturité. O jesuíta cearense foi professor de Teologia e pastoralista na Universidade Católica entre os anos 82 e 90. Em seguida, Solon assumiu a diretoria do antigo Colégio Nóbrega de 1991 até 1996.

Segundo Padre Edvaldo Gomes, da Igreja de Casa Forte, a comunidade Católica vive o falecimento do jesuíta Solon com muita tristeza, mas, com fé, contou ele, a morte torna-se o início de uma nova vida sem fim. “E essa nova vida tem muito mais sentido”, falou, comentando que Padre Fred era uma pessoa muito dedicada, solícita e nunca media esforços para atender ao próximo. “Ele era pau pra toda obra”, brincou. De acordo com Padre Edvaldo, a história do falecimento do jesuíta Fred Solon teria sido a forma ideal de morte para alguém que sentiria dor profunda ao ficar doente em uma cama. “Foi uma morte rápida, um ataque fulminante. Mas, ocorreu em plena lucidez, enquanto ele ainda estava trabalhando”, relatou, afirmando, ainda, que Padre Solon era aquela pessoa que não gostava de ver nada parado, “gostava da movimentação”. “Para nós Padres e homens, ele foi um exemplo”, disse.

Missa celebra um ano do falecimento da ex-coordenadora do curso de Letras Rachel de Hollanda
Por Rebeca Kramer

A missa celebrada na capela da Universidade Católica, na noite desta terça-feira (24), reuniu a comunidade acadêmica da instituição na missão de celebrar um ano da morte da ex-coordenadora do curso de Letras, a professora Rachel de Hollanda. A celebração eucarística foi presidida pelo Pró-reitor Comunitário da Unicap, Padre Miguel Martins, e pelo coordenador da Pastoral, Padre Antonio Mota.

A professora Haidée Camelo, atual coordenadora do curso de Letras da Universidade, prestou, junto com professoras como Elizabeth Siqueira, Clélia Geha, Fabiana Câmara, Regina Celeste e Lígia Vieira uma homenagem a uma das pessoas “responsáveis pelo sucesso do curso de Letras da instituição”: a professora e ex-coordenadora do curso Rachel de Hollanda. Vítima de um câncer contra o qual lutava já há 17 anos, a professora faleceu no dia 24 de novembro do ano passado, aos 64 anos. A mestre em Letras e Linguística integrou, por 40 anos, o corpo docente da Unicap. 

Na ocasião, as professoras leram, uma após a outra, pequenos textos em homenagem a Rachel de Hollanda. Foi um momento em que, cada palavra, complementava-se com a emoção contida na fala da pessoa seguinte. “Ela não mais está no mundo das criaturas, mas no do criador. Apesar de ter partido, Rachel nos quer rindo, alegres e sempre rezando. Não ia querer que seu nome, após sua morte, carregasse uma ênfase de tristeza. Mas, que seu nome significasse o que ela sempre foi. Rachel agora está fora das nossas vistas. E deseja para nós, que aqui ficamos, uma vida bela e que seja seguida adiante”, proferiram.

A professora Rachel, que tocava piano e participava de congressos e encontros na Europa, “era, acima de tudo, uma pessoa muito humilde”, nas palavras de Haidée. Ainda segundo a professora Haidée, a ex-coordenadora do curso de Letras trabalhou até 10 dias antes de falecer. “Ela era uma pessoa que já lutava há muito tempo. O que marca nela, para mim, é a dignidade com que teve de enfrentar a doença. Ela era uma pessoa magrinha, aparentemente frágil, mas, na verdade, foi muito forte. Ela não gostava de demonstrar que estava doente. Era uma pessoa muito alegre”, falou.

Para a professora da Unicap Fabiana Câmara, que foi ex-aluna de Rachel, a morte da docente causou-lhe muita tristeza. “Ela tinha um carisma muito grande e era muito humilde com os outros. Tolerante, nunca foi uma pessoa de julgar ninguém, ao contrário, sempre ajudava quem necessitava”, afirmou Fabiana, comentando, com lágrimas nos olhos, que, algumas vezes, chegaram a divergir em opiniões por terem personalidades diferentes. “Eu sou mais impetuosa. Rachel era uma pessoa passiva e calma”, explicou.

Fabiana confessou ter aprendido muito com sua ex-professora e espera que ela tenha, um dia, “o merecimento de estar com ela no lugar onde ela está agora”. E complementou: “Faz muita falta as conversas que tínhamos em sala de aula. Ela era uma pessoa que sabia ouvir e compreender. Gostaria muito de levar isso para a minha vida. Que ela esteja vendo o meu esforço em ser uma pessoa melhor. Deus tira. Há a tristeza da perda. Mas, a alegria de ter convivido com essa pessoa tão maravilhosa nos compensa”, relatou.

Curso de Jornalismo promove Festival do Vídeo Minuto
Por Rebeca Kramer

O curso de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco vai promover na próxima terça-feira (1º de dezembro), o Festival do Vídeo Minuto, das 15h às 15h30 e, depois, numa segunda edição, das 16h às 16h30. O evento, que acontece na sala 510 do bloco A, é o resultado do trabalho desenvolvido pelos alunos do 7º período do curso de Jornalismo, da disciplina Produção em Vídeo, ministrada, neste semestre, pela professora Aline Grego.

Segundo a professora Aline Grego, que é coordenadora de graduação da Universidade, as equipes, formadas por quatro estudantes, tiveram que com criatividade desenvolver a ideia do projeto do vídeo. Além disso, trabalhar na produção e gravação, bem como na edição e na montagem do vídeo. “O tema e o formato do vídeo, este ano, foram livres. Eles poderiam produzir desde uma reportagem, uma ficção, uma doc-ficção, ou até produzir um vídeo totalmente experimental”, disse. De acordo com a professora, a exigência era que todos os vídeos tivessem um minuto de duração.

O Festival do Vídeo Minuto já acontece há seis anos no curso de Jornalismo da Unicap. “É uma oportunidade dos alunos mostrarem seus esforços e criatividade para a comunidade acadêmica da Católica. Uma comissão de especialistas, formada por professores e técnicos do laboratório de TV, os quais participam da escolha dos três melhores vídeos. Há, ainda, o voto popular, quando, no dia da apresentação, o espectador pode votar no vídeo que mais lhe agradou”, comentou.

Serviço:

O quê? Festival do Vídeo Minuto
Onde? Sala 510 - 5º andar do bloco A
Quando? 01 de dezembro
Horário: 1ª seção das 15 às 15h30 e  2ª seção das 16 às 16h30

Premiação: 17 horas

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