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Recife, 13 de novembro de 2009 - Ano 8

Abertas inscrições para o Vestibular 2010.1 da Católica
Tiago Cisneiros

A grande novidade do Processo Seletivo 2010.1 da Católica é a criação dos cursos tecnológicos de Fotografia, Jogos Digitais, Gestão em Eventos e Gestão de Turismo. Além deles, serão oferecidos 25 cursos de graduação, totalizando 3.240 vagas. As inscrições estão disponíveis no site www.unicap.br, até 1o de dezembro. Os estudantes poderão concorrer com a nota da prova do Vestibular da instituição, que será aplicada no dia 12 de dezembro, ou com os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2006, 2007 ou 2008.

As outras novidades do Processo Seletivo 2010.1 são:

a) os valores diferenciados nas mensalidades dos cursos de Relações Públicas e Ciências Contábeis, a exemplo das nove licenciaturas e de Teologia;

b) a criação de uma nova turma no período da manhã, com 60 vagas, para o curso de Administração;

c) a criação de uma turma no turno da noite, com 60 vagas, para o curso de Publicidade e Propaganda;

d) o oferecimento da formação em Psicologia no turno da noite, na primeira entrada, com 60 vagas;

e) a ampliação do número de vagas para o curso de Engenharia Civil, com uma turma (60 alunos) na segunda entrada para o turno da noite;

f) o aumento de 50 para 60 vagas nas ofertas dos cursos de Relações Públicas e Engenharia Ambiental.

Confira os detalhes dos cursos tecnológicos no quadro abaixo.

Curso

Vagas

Coordenador

Mensalidade

Gestão de Turismo

60

(noite, 1a entrada)

Profa. Roberta Cajaseiras

R$ 350

Fotografia

80

(40 para manhã e 40 para noite, 1a entrada)

Profa. Renata Victor

R$ 550

Gestão em Eventos

100

(50 para manhã, 1a entrada; 50 para tarde, 2a entrada)

Prof. Alfredo Sotero

R$ 350

Jogos Digitais

40

(noite, 1a entrada)

Prof. Breno Carvalho

R$ 450

Os interessados em participar do Vestibular 2010.1 da Católica deverão preencher o formulário de inscrição (disponível no site da Universidade, entre os dias 26 de outubro e 1o de dezembro) e imprimir o boleto para pagamento da taxa de R$ 80,00. A quitação poderá ser realizada em qualquer agência bancária integrada ao Sistema de Compensação Nacional. Caso o pagamento seja feito até o dia 15 de novembro, o candidato receberá um desconto de 25% sobre o valor da taxa, que passará a ser de R$ 60,00.

As provas do Vestibular 2010.1 da Católica serão realizadas no dia 12 de dezembro (sábado), das 8h às 13h, no campus da instituição. Os candidatos deverão se apresentar no local do exame com, no mínimo, uma hora de antecedência, portando um documento de identidade com fotografia e o Cartão de Inscrição. A avaliação abordará os conteúdos previstos no Programa do Vestibular 2008 (disponível no site www.unicap.br/vestibular/), nas disciplinas de Português, Redação, Língua Estrangeira (inglês, francês ou espanhol), História, Química, Física, Geografia, Biologia e Matemática. A lista de aprovados será divulgada até o dia 15 de dezembro, no site www.unicap.br e no térreo do bloco G da Universidade.

Necessidades especiais

A Católica oferece um tratamento diferenciado aos portadores de necessidades especiais. Caso o candidato precise de atendimento específico durante o exame, ele deverá assinalar tal condição na ficha de inscrição do vestibular 2010.1. Após efetuar o pagamento da taxa, o próprio concorrente ou um representante poderá fazer o requerimento da assistência, na sede da Comissão para Aplicação do Vestibular (Coave), das 9h às 12h e das 13h às 17h, até o dia 4 de dezembro. Neste momento, será solicitada uma comprovação da necessidade especial alegada.

Enem

Além do Vestibular, existe a opção de concorrer às vagas com as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2006, 2007 ou 2008. Caso não tenha feito a prova escrita do Enem, o interessado poderá utilizar, apenas, a nota da parte objetiva, somando-a à redação proposta pelo Processo Seletivo 2010.1 da Católica.

Os inscritos que decidirem concorrer através do Enem devem comparecer à sede da Coave, das 9h às 12 ou das 13h às 17h, até o dia 3 de dezembro de 2009.  Na ocasião, será requisitada a apresentação do boletim do exame e do boleto de pagamento do processo seletivo quitado. Quem não tiver feito a redação do Enem precisará cadastrar o resultado da parte objetiva e declarar que estará participando do Vestibular 2010.1, exclusivamente, nessa disciplina.

Na prova de redação do Vestibular, serão aceitas as duas ortografias (anterior e posterior à Reforma Ortográfica da Língua Portuguesa, em vigor desde 1º de janeiro de 2009).

Cursos

Confira a relação dos cursos oferecidos no Processo Seletivo 2010.1 da Católica, com o respectivo número de vagas.

Curso

Vagas

Administração

240

Ciências Contábeis

120

Ciências Econômicas

60

Direito

660

Filosofia (licenciatura)

40

História (licenciatura)

120

Jornalismo

120

Letras Português e Espanhol (licenciatura)

60

Letras Português e Inglês (licenciatura)

60

Pedagogia (licenciatura)

60

Publicidade e Propaganda

120

Relações Públicas

60

Serviço Social

60

Teologia (bacharelado)

40

Arquitetura e Urbanismo

60

Ciência da Computação

240

Engenharia Ambiental

60

Engenharia Civil

180

Engenharia Química

60

Física (licenciatura)

60

Matemática (licenciatura)

60

Química (licenciatura)

60

Ciências Biológicas (licenciatura)

120

Fisioterapia

120

Psicologia (formação)

120

Curso tecnológico de Gestão de Turismo

60

Curso tecnológico de Fotografia

80

Curso tecnológico de Gestão em Eventos

100

Curso tecnológico de Jogos Digitais

40

A lista detalhada dos cursos, com as possibilidades de entrada e turno, está publicada no Manual do Candidato, disponível no site www.unicap.br/vestibular

Matrículas

Os aprovados no Processo Seletivo 2010.1 deverão realizar a matrícula nos dias 5 e 6 de janeiro de 2010, nos auditórios G1 e G2, localizados no primeiro andar do bloco G. O dia 7 será reservado para os estudantes retardatários. Confira as datas de divulgação de novos classificados e remanejados e das matrículas correspondentes:

- 8 de janeiro: Divulgação da lista de novos classificados e remanejados, no site da Universidade e no térreo do bloco G.

- 11 e 12 de janeiro: Segunda matrícula no campus da Universidade – auditórios G1 e G2.

- 13 de janeiro: Reservada aos retardatários da segunda matrícula – auditórios G1 e G2.

- 14 de janeiro: Divulgação da lista de novos classificados e remanejados, no site da Universidade e no térreo do bloco G.

- 15 de janeiro: Terceira matrícula no campus da Universidade – auditório G2.

- 18 de janeiro: Reservada aos retardatários da terceira matrícula – auditório G2.

- 19 de janeiro: Divulgação da lista de novos classificados e remanejados, no site da Universidade e no térreo do bloco G.

- 20 de janeiro: Quarta matrícula no campus da Universidade – auditório G2.

- 21 de janeiro: Reservada aos retardatários da quarta matrícula – auditório G2.

- 29 de janeiro: Entrega do Certificado de Matrícula aos classificados para a primeira e segunda entrada, nos locais e horários indicados na tabela 10 do Manual do Candidato.

Mais informações

Site: www.unicap.br/vestibular

Comissão para Aplicação do Vestibular (Coave)

Localização: térreo do bloco A da Católica

Horário de atendimento: das 9h às 12h e das 13h às 17h.

Telefone: (81) 2119 4143

E-mail: coave@unicap.br.

Governador de Pernambuco irá participar de evento de conclusão de curso da Católica sobre a Lei Maria da Penha
Tiago Cisneiros

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, participará da mesa de encerramento do curso de capacitação sobre a Lei Maria da Penha, promovido pelo Núcleo de Estudos Especializados em Gênero, Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Direitos Humanos da Católica. O evento será realizado no dia 17 de novembro (terça-feira), às 19h, no auditório G1 da Universidade (primeiro andar do bloco G).

A mesa do evento será composta, ainda, pela secretária da Mulher, Cristina Buarque; pelo Pró-reitor Comunitário da Universidade, Padre Miguel Oliveira; pela diretora do Centro de Ciências Jurídicas, professora Mirian de Sá Pereira; pelo coordenador da Cátedra Unesco-Unicap Dom Helder Câmara de Direitos Humanos, professor Jayme Benvenuto; e pela coordenadora do Núcleo de Estudos Especializados em Gênero, Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Direitos Humanos, Andréa Almeida Campos. O encontro contará com a apresentação do Grupo de Dança Mandacaru Unicap, que comemora 15 anos de fundação em 2009.

Segundo a coordenadora do Núcleo e professora do curso de Direito da Católica, Andréa Almeida Campos, o encerramento legitima a preocupação da Universidade com o campo dos direitos humanos e do combate à violência de gênero. “O objetivo do evento é consolidar o meio acadêmico como um agente de transformação cidadã, participando, ativamente, da esfera política, através da construção de identidades e defesa de garantias”, afirma.

Curso de capacitação

As aulas de capacitação sobre a Lei Maria da Penha aconteceram, durante um mês (a partir do dia 9 de outubro), no campus da Católica e no Hotel Jangadeiro, em Boa Viagem. O curso é uma iniciativa do Núcleo de Estudos Especializados em Gênero, Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Direitos Humanos, criado em agosto e vinculado à Cátedra Unesco-Unicap Dom Helder Câmara de Direitos Humanos, em parceria com a Secretaria da Mulher de Pernambuco e a Organização das Nações Unidas.

No total, 60 alunos das graduações em Direito, Psicologia e Serviço Social da Católica participaram do curso. Com a conclusão, eles receberão certificados de capacitação, podendo ser convocados, por órgãos públicos, para ministrar aulas acerca da Lei Maria da Penha.

Mais informações sobre o Núcleo de Estudos Especializados em Gênero, Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Direitos Humanos podem ser obtidas pelo fone (81) 2119 4177.

Missa na Católica homenageia vítimas do massacre de El Salvador, ocorrido há 20 anos
Tiago Cisneiros

As oito vítimas fatais do massacre da Universidade Centro-Americana José Simeón Cañas (UCA), em El Salvador, serão homenageadas nesta segunda-feira (16)  pela Universidade Católica de Pernambuco, em uma missa celebrada pelo Pró-reitor Comunitário, Padre Miguel Oliveira. A cerimônia, que segue uma mobilização internacional da Companhia de Jesus, acontecerá a partir das 18h, na capela da Unicap.

No dia 16 de novembro de 1989, paramilitares do exército salvadorenho invadiram o campus da universidade, em perseguição aos opositores do governo ditatorial do país. O resultado da ação foi o fuzilamento a sangue frio de seis padres jesuítas, a funcionária de sua residência e a filha de 15 anos. Confira os nomes e cargos dos assassinados:

Padre Ignácio Ellacuría – Reitor da UCA

Padre Ignácio Martin-Baró – Vice-reitor da UCA

Padre Segundo Montes – diretor do Instituto de Direitos Humanos da UCA

Padre Juan Ramón Moreno – diretor da Biblioteca de Teologia da UCA

Padre Armando López – professor de Teologia da UCA

Padre Joaquín López y López – fundador da UCA

Elba Ramos – funcionária da residência dos jesuítas da UCA

Celina Ramos – filha de Elba Ramos

Os soldados paramilitares pintaram as paredes da universidade, a fim de atribuir o crime ao grupo guerrilheiro de extrema esquerda Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN). A descoberta de que alguns dos envolvidos haviam sido treinados por um centro militar dos Estados Unidos para tropas latino-americanas gerou uma onda de revolta, especialmente na sociedade norte-americana.

O julgamento do caso, ocorrido em 1990, terminou com a condenação de, somente, dois dos 14 paramilitares participantes. De acordo com apuração do jornal espanhol “El País”, os outros 12 acusados, atualmente, são empresários ou aposentados com cargos nos gabinetes de governo. O periódico apontou, ainda, que a repressão militar em El Salvador, de 1980 a 1992, deixou um saldo de 75 mil mortos, sete mil desaparecidos e centenas de milhares de órfãos, viúvas e desabrigados.

Saiba mais sobre o massacre em reportagem do Instituto Humanista Unisinos (IHU), disponível na página do Centro de Estudos Bíblicos (Cedi).

Tucap se apresenta com a peça  Vidas Passadas e Engomadas
Rebeca Kramer

Quem matou Elizabete? Essa foi a pergunta que conduziu a trama da comédia Vidas Passadas e Engomadas, escrita por Leo Tabosa, em apresentação única no Teatro Barreto Júnior, na noite desta quinta-feira (13).  Sob a direção de Padre Hugo Ara e de Ednaldo Ribeiro, a peça firmou-se na performance de oito personagens em cena e representou, sobretudo, o retorno do Teatro da Universidade Católica (Tucap) aos palcos.

Segundo o Pró-reitor comunitário da Católica, Padre Miguel Martins, o teatro é uma grande expressão artística e frisou: “O Tucap atuou por 47 anos, parou em 97 e, agora, depois de 12 anos, retorna”. Para Padre Miguel, a iniciativa de Padre Hugo Ara em reativar o grupo é muito importante, no sentido de valorizar a arte como um elemento integrador e formador da pessoa humana. “O teatro contribui bastante também para nossa formação como identidade do povo brasileiro”, falou, complementando, ainda, que a expressão artística articula todos os conhecimentos, como a própria Filosofia. “Sinto-me privilegiado. Vida longa ao Tucap”, exclamou.

Leo Tabosa revelou ter se sentido surpreso quando soube que seu texto havia sido escolhido para reativar e solidificar o Tucap. “É de grande importância a presença de um grupo teatral na comunidade universitária, incentivando, através da arte, a formação cultural. Nisso, despertando a criatividade, o senso crítico, preservando a história do Nordeste brasileiro, sua cultura, costumes e diversidades”, pontuou. De acordo com Leo, a intenção é receber os novos alunos da Universidade Católica de Pernambuco, no próximo ano letivo, com a apresentação de Vidas Passadas e Engomadas.

A peça conta a história de uma Companhia de Teatro, que durante a apresentação do espetáculo Vidas Passadas e Engomadas, ocorre a morte misteriosa da atriz coadjuvante, Elizabete, após o desabamento de parte do cenário. O detetive Avelar, que tenta desvendar o autor do crime, antes da polícia, descobre que nem sempre o mordomo é o principal suspeito nos casos de assassinato. Assim, o elenco e os funcionários da Companhia de Teatro são apontados como suspeitos.  No decorrer da apresentação, o detetive Avelar revela os motivos que cada uma daquelas pessoas teria para matar Elizabete. “Quando partimos para analisar cada personagem nos deparamos com o afloramento das imperfeições humanas na busca pela realização pessoal ou profissional”, afirmou Leo.

O Teatro da Universidade Católica de Pernambuco foi fundado em 11 de agosto de 1967. Sua primeira montagem foi Eles não usam Black-tie de Gianfrancesco Guarnieri, direção de Lúcio Lombardi, seguida pela A Derradeira Ceia, de Luiz Marinho, direção Rubens Teixeira. O grupo reuniu mais de 30 prêmios nacionais e regionais. Recebeu convites para o 9º  Festival Mondial Du Théatre de Nancy – Fraça, Festival Nacional de Teatro Amador de Petrópolis – Rio de Janeiro,  Festival Nacional de Teatro de Londrina – Paraná, dentre outros. O Tucap encerrou suas atividades em 1997, com o espetáculo Dois Perdidos numa Noite Suja, de Plínio Marcos, direção Elmar Castelo Branco.    

Os personagens e seus respectivos atores:

Sandra Verneck de la Costa- (Marina Duarte)– É a atriz principal do espetáculo Vidas passadas e engomadas. Interpreta Maria, uma jovem cega que vive do ofício de rezadeira na cidade de Lagoa dos Gatos. Inconstante, vaidosa e chata Sandra é casada com o diretor Marco Antônio. É bonita, charmosa, mas tem pouco talento. É uma atriz medíocre que só consegue papéis de destaque nas peças dirigidas pelo seu marido. Tem sérias dificuldades em decorar suas falas.

Carlos André- (Nivaldo Cannti) - É um homem vaidoso e preocupado com o físico. Narcisista ao extremo, o que importa pra ele é parecer bem e mais jovem no palco. Não é um bom ator. Já foi dançarino, modelo fotográfico e animador de aniversário infantil. Sem sucesso e frustrado decidiu ser ator. Sua interpretação é exagerada e caricata. Interpreta Antonio no espetáculo. Ganhou o papel por ser irmão do diretor. Tem um relacionamento desequilibrado com sua cunhada Sandra. É um homossexual reprimido que ainda não saiu do armário.  

Marco Antonio – (Edinaldo Ribeiro)-É o diretor do espetáculo e dono da companhia de teatro.É um homem impaciente, grosseiro e estourado. Interpreta o cafetão no espetáculo. É usuário de drogas e não gosta muito de crianças. Seu relacionamento com seu irmão e sua esposa é tenso durante os ensaios. Por sentir pena dos dois, sempre oferece um papel nas suas peças, embora se arrependa depois. 

Ronaldinho- (Paulo Souza)-É uma criança esperta, aparentemente um anjo. Mas, quando abre a boca, revela-se uma pestinha. É filho de Sandra e Marco Antônio.

Paulão – (Francis Souza)-É uma mulher com físico, feições e comportamento masculino. Trabalha como sonoplasta e contra-regra do espetáculo. É uma profissional competente.  

Médico – (André Lombardi)-É um homem enigmático. Expectador do espetáculo que acaba envolvido no assassinato de Elizabete e obrigado a interpretar Joana. 

Elizabete – (Romerita Farias)-É uma atriz sem brilho. Nunca conseguiu fazer sucesso nem um papel de destaque. Sempre sonhou em ser a protagonista de uma grande produção teatral, mas o que conseguiu foi ser amante de Marco Antônio. É uma mulher sofrida, invejosa e amargurada pelo insucesso profissional. Durante a encenação é assassinada. 

Avelar – (Oscar Felipe)-  É um detetiveatrapalhado e incompetente que é chamado para investigar o assassinato.

Os suspeitos:

Paulão a sonoplasta, iluminador e contra-regra do espetáculo, nutria desejos obscenos pela falecida. Escreveu um bilhete de amor marcando um encontro. Insistia nesse amor embora não fosse correspondido. Afirmou que não seria capaz de viver sabendo do romance clandestino de Elizabeth com outro homem.

Marco Antônio, o diretor do espetáculo que manteve um caso extraconjugal com a vítima dando-lhe a vitória num concurso de dança. Estava se sentindo ameaçado com presença de Elizabeth no espetáculo, pois, nos últimos meses a falecida exigia seus direitos de amante e estava disposta a contar tudo para sua esposa.  

Carlos André estava pronto para se vingar da sua humilhação no concurso de dança, o qual concorreu com a falecida e perdeu. Perdeu para uma racha inescrupulosa e trapaceira que tomava todos os seus namorados. Quando soube que iria contracenar com ela neste espetáculo, viu a oportunidade de vingar-se. 

Sandra, a esposa traída, descobriu tudo. A falecida mandou uma mensagem de texto para seu celular contando o caso com seu marido e um DVD com cenas tórridas de sexo. Foi a gota d’água para tramar o seu assassinato.  

O Médico era o seu ginecologista e seu único fã. Apaixonado pela sua paciente, não media esforços para estar ao seu lado. Um amor não correspondido que se transformou em ódio. Ódio mortal.

Quem matou Elizabete?

Elizabete fingiu estar morta todo o tempo. Na realidade, não havia assassinos. Aliás, ela própria era a assassina, pois tentou matar Paulão por não aguentá-la mais insistindo num amor homossexual. Não conseguiu concretizar a tentativa de assassinato porque Paulão previu o crime e trocou as balas do revólver por balas de festim.

Depoimentos dos atores:

“Eu já estou há mais de 20 anos no teatro. Sempre busco me inspirar nas pessoas com quem eu convivo para encenar meus personagens. No caso de Paulão, que é a sonoplasta, iluminador e contra-regra do espetáculo, me inspirei nos meus amigos técnicos de teatro. E pegando um pouquinho de cada um, surgiu Paulão”. (Francis Souza).

“O Tucap foi um grupo de grande importância para o teatro. Na verdade, não sei por que acabou, mas foi lamentável esse fim. Sinto-me muito feliz em estar incluído no elenco que ressuscita esse grupo e por participar dele junto com atores tão responsáveis e atuantes em outros espetáculos. O meu personagem, diria que ele é misterioso. Apesar de ele não ser principal, digo que ele é de terceira dimensão. Aparentemente é plateia, e, depois, vai para o palco sem entender bem o porquê. Até que o público descobre que ele pode estar, realmente, ligado à morte de Elizabete”. (André Lombardi).

“Essa apresentação foi muito especial. Um texto inédito que marca muito bem a volta do grupo Tucap. E é interessante porque está pegando uma geração nova de público. Gostei bastante do texto, uma comédia que fala do próprio teatro e de um grupo de atores que não tem talento”. (Nivaldo Cannti).

“Achei minha personagem difícil, mas prazerosa de fazer. Tive que trabalhar bastante internamente para poder interpretar Elizabete. É interessante porque ela vai se revelando aos poucos na trama e, no final, mostra-se, inclusive, como louca. Fico muito feliz em estar participando da história do Tucap”. (Romerita Farias).

“Esse já é meu terceiro trabalho profissional. Achei tudo muito bem produzido e assessorado com personagens que mostram bem quem são, com suas características, defeitos e qualidades. Penso que, quanto a um personagem, quando fazemos com verdade, tudo funciona muito bem”. (Marina Duarte).

“Já sou ator há 21 anos e diretor desde 2000. Acompanho o Tucap desde o período de Elmar Castelo Branco, quando encerrou as atividades em 97, com o espetáculo Dois Perdidos numa Noite Suja. Tive muita pena quando acabou. Mas, ao mesmo tempo, agora, estou muito feliz, por ter sido convidado para dirigir a volta do grupo. Tomara que o grupo dê continuidade. Quanto ao meu personagem, achei bem legal interpretar aquele cara durão, que odeia criança, mas que, como eu, o lance dele é teatro”. (Ednaldo Ribeiro). 

Cenário alternativo pós-crise é tema de palestra promovida pelo curso de Economia
Tércio Amaral

Uma família cancela imediatamente a viagem planejada para as férias de verão. O intercâmbio e o curso de idiomas ficarão na agenda do próximo ano. O chefe de casa, que trabalha numa multinacional americana, no Brasil, perdeu o emprego depois de cortes do departamento de pessoal. Essa rotina remete a uma crise financeira, que afeta, principalmente, a classe média brasileira e mundial. Para discutir as proporções e origens desse tema, o curso de Ciências Econômicas da Católica promoveu, na noite desta quinta-feira (12), no auditório do CTCH, a palestra “Cenário alternativo do pós-crise internacional”, com o professor Paulo Fernando Cavalcanti (UFPB). 

A mesa de debates foi conduzida pela coordenadora do curso de Ciências Econômicas da Unicap, a professora Mabel Jaqueline Carmona, e teve a participação do professor da Católica Dinilson Pedroza Júnior. “Para os discentes de economia, a palestra é importante porque complementa a sua formação e é uma oportunidade de ouvir um professor de outra instituição. Já, para a comunidade acadêmica da Unicap, é o momento de entender melhor os recentes acontecimentos da economia nacional e internacional, bem como vislumbrar perspectivas para um futuro próximo”, disse a coordenadora.

Com mestrado e doutorado em economia, pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), respectivamente, Paulo Fernando Cavalcanti, atualmente, é Pró-reitor de Planejamento da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde atua também como professor de economia. Sua experiência acadêmica permitiu, durante a palestra, posturas polêmicas, como o conceito cíclico de crises financeiras. “Uma crise quando é resolvida, cria condições para uma nova crise. Então, a partir dessa de hoje, podemos prever outra crise. Agora, aonde e como, a gente nunca sabe”, defendeu.

Segundo Paulo Cavalcanti, a última crise financeira do mercado mundial ocorreu, entre outros fatores, por conta da criação das chamadas “bolhas especulativas”. Esse fenômeno acontece quando ações de uma determinada empresa aumentam de valor e pessoas que não são do mercado financeiro começam a comprar em larga escala. Assim, são criadas “bolhas irreais” de ações, com preços que não seriam praticados normalmente, fazendo com que os investidores vendam essas ações o mais rápido possível criando uma cadeia progressiva de queda no preço das ações.

As experiências recentes da economia global, com relação às bolhas especulativas, foram justamente às ações e imóveis do Japão nos anos 80, propriedades e títulos de empresas da Ásia, em meados nos anos 90, e, das bolsas dos Estados Unidos e da Europa no final do ano 2000. “Chegou uma época, no Japão, em que se comprássemos todas as casas da rua ao redor do Palácio Imperial de Tóquio, aonde vive o imperador, o mesmo valor daria para comprar o estado da Califórnia inteiro, nos Estados Unidos. Será que eles sabiam que esse valor é irreal?”, perguntou, exemplificando a crescente ascensão da economia japonesa na segunda metade do século 20.

Na sociedade atual, cientistas políticos, sociólogos e economistas discutem o termo “sociedade do conhecimento”. Nessa nova etapa da humanidade do século 21, o maior investimento seria a informação. “É um novo capitalismo ou um novo modo de produção, o grande valor é o conhecimento”, disse. Mas, Paulo Cavalcanti alertou a plateia do auditório do CTCH sobre a necessidade de pesquisa em novas metodologias. “É preciso uma nova teoria, que ainda não existe”, mas brincou, “eu não vou dizer, porque não existe. O conhecimento não se apropria como capital físico, ele é tácito. Não tem como você prever seus resultados”, afirmou.

Paulo Canvalcanti apresentou aspectos gerais do que seria uma crise econômica para facilitar a compreensão do público repleto de estudantes de cursos das áreas de ciências sociais e humanas. Segundo ele, a aparência das crises “é um fato empírico que qualquer pessoa ou economista podem observar”. Elevação das taxas de juros, a redução de riquezas (ações, imóveis ou títulos) e a fuga de capitais são os princípios mais fáceis de observar. “Ainda existe os efeitos da redução nos níveis de demanda agregada, nos níveis de renda, a diminuição nos níveis de produção e emprego, além do aumento do déficit público, que ocorre quando as dívidas de um governo são maiores que sua receita”, disse. 

Se Paulo Cavalcanti é adepto da corrente que não percebe uma teoria totalizante para o estudo da crise financeira da “bolha da internet” (2008-2009), ele mostrou experiências do campo dos estudos econômicos e propõe que cada participante tire suas próprias conclusões. Foram apresentadas as perspectivas das correntes teóricas ortodoxas, schumpeteriana, keynesiana e marxista, com suas respectivas causas e consequências. Os ortodoxos, por exemplo, defendem que o começo de uma crise é acelerado pela distorção dos preços relativos pelo governo. Para eles, “os agentes privados são plenamente racionais. Os agentes públicos são falhos e populistas. Se eu for um ótimo funcionário de uma empresa privada e for trabalhar no governo, mudo automaticamente, passando a ser um desprovido de inteligência e populista”, relatou.

Já a visão schumpeteriana associa crises econômicas às mudanças tecnológicas em larga escala, com redução drástica de suportes materiais. “Os velhos produtos saem do mercado e vão gerar desemprego”. Segundo essa perspectiva, a alternativa da crise é o conhecimento adquirido. Entretanto, esse mecanismo é falho por dificuldades estruturais, como não conseguir atribuir preço, por exemplo, às manifestações artísticas. “Nós não conseguimos valorar o PIB de cultura. Quanto vale o São João de Caruaru? Não tem valor. Hoje, em dia, pelo menos, a prefeitura, que organiza o evento, vende as cotas de patrocínio que geram recursos, porque para montar um palco, eu preciso investir”, disse. E perguntou, “e se eu não precificar, eu não sei vender?”.

Para os schumpeterianos, os efeitos de uma crise são a fragilização dos direitos de propriedade intelectual, a geração de uma centralidade do trabalho como exercício de pensamento individual e a intensificação da “inovatividade” e da competição no mercado de trabalho. “Eu conversei com um funcionário do Porto Digital, do Recife, e ele relatou que ficou surpreso em sua visita ao Google, nos Estados Unidos. Ele disse que, entre as salas onde ficavam os computadores, existiam mesas de sinuca, piscinas e quadras de esportes. Aí, ele perguntou a um diretor, por que vocês têm isso aqui? O responsável respondeu, não importa o tempo que eles passam jogando ou brincando. Precisamos que eles depois sentem nos computadores e criem softwares que mudem a rotina de milhares de pessoas no mundo, eu necessito, apenas, de funcionários felizes. Só assim, eles produzem”, disse.

Idealizada por Karl Marx, a teoria marxista coloca a crise num espaço de região de fronteira entre os repressores e oprimidos. Os capitalistas se apropriam cada vez mais das riquezas, enquanto os proletários ficam cada vez mais pobres, gerando a crise. “Essas teorias não dão conta da crise. A financeirização foi a alternativa para a retomada econômica a partir de 1970. Antes, quem se endividava eram o Estado e as empresas. Depois desse período, as famílias foram convidadas a se endividarem para contrair as benesses do capitalismo como os bens duráveis (por exemplo, automóveis)”, declarou.

Esse modelo pós década de 70 ainda defende a ideia de bancos centrais independentes dos governos, mas, dependentes do mercado financeiro. Paulo Cavalcanti, que também ministra disciplinas de macroeconomia, afirmou que esse tema tem forte repercussão em sala de aula. “Esses bancos têm que ser independentes do governo. Autonomia do banco central; vamos ver, por que não contratam um marxista para o cargo? A gente não sabe, isso foi abafado, mas o Banco Central do Brasil tem reuniões secretas com investidores do mercado financeiro”, disse citando uma matéria divulgada na revista Carta Capital, e posteriormente, foi esquecida pelos meios de comunicação e população brasileira.

Os keynesianos acreditam que os efeitos de uma crise econômica é uma espécie de sentimento coletivo que afeta a expectativa do mercado. Ou seja, se um investidor não acredita em uma determinada empresa, ele comunicará a outro colega de profissão que deixou de investir na empresa, o que poderá ser feito por outras pessoas, gerando uma reação em cadeia. “Sem endividamento, o capitalismo não existe. O sistema vive de endividamento, com famílias, Estado e o governo apoiando”, disse. Segundo essa teoria, os passivos de curto prazo financiam ativos de longo prazo, aumentando o risco em casos de retiradas financeiras imediatas.

“O professor Dinilson Pedroza tem R$ 100 mil no banco. Ele, provavelmente, não contou a vocês. Mas ele vem guardando dinheiro desde a graduação. De repente, ele resolve retirar toda essa quantia do banco. Isso é um risco do mercado financeiro. Na realidade, esse capital pode estar direcionado, no momento, em empréstimos. O banco teria que renegociar quando ele retiraria o dinheiro por não ter a quantia na hora”, explicou a dinâmica no mercado financeiro. Paulo Cavalcanti ainda citou o baby-boom americano, que acentuou a taxa de natalidade no país, após a 2º Guerra Mundial, nos “Anos Dourados”, com forte expansão de empréstimos para a classe média.

E foi justamente por ter analisado experiências anteriores, que ele analisou as causas da “Crise da Bolha Acionária” (2008-2009), precipitada pela falência do tradicional banco norte-americano Lehman Brothers. “Os empréstimos ficaram mais caros e isso provoca uma crise econômica. Sendo que o estoque de bons pagadores tinha acabado, por outro lado. Surge, nos Estados Unidos, a expressão “ninjas”, que são pessoas sem rendas e sem ativos para deixar como garantias”, destacou. Ele lembrou ainda índices negativos do Dow Jones, que teve uma queda de 45% em dois anos.

“A inadimplência também cai. Aqueles velhos clientes que não pagavam, agora vendem seus imóveis e depois compram dívidas mais baratas. O primeiro imóvel adquirido na crise é valorizado e ele financia uma casa melhor do que a anterior. Isso afeta o sistema financeiro de forma catastrófica”, afirmou. Tentando avaliar os rumos do mercado financeiro, caso a recessão norte-americana continue, ele citou o artigo “Por que os economistas erram tanto?”, do economista André Lahóz, respondendo: “Erramos por tentarmos prever o futuro”, concluiu.

A palestra ainda foi enriquecida pelas considerações do professor do curso de Ciências Econômicas da Católica Dinilson Pedroza Júnior. Com doutorado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ele fez “provocações”, como a utilidade do curso de Ciências Econômicas, já que não preveria soluções para o futuro. O professor mencionou os estudos de David Colander e opinou sobre a explanação de Paulo Cavalcanti. “Está crise tem sido apontada como de responsabilidade da lógica liberal. Resultado da aplicação dos preceitos neoliberais aos mercados financeiros. Ou mais precisamente, pela ausência de regulação mais ostensiva nas transações financeiras”, pontuou.

Aluna de Direito da Unicap é selecionada para trabalho voluntário pela ONU
Ana Luíza Madeiro

A aluna do 2º período de Direito Madalena Rodrigues da Silva foi selecionada para fazer um trabalho voluntário pela ONU, que durará três meses. Em Pernambuco, apenas duas pessoas foram selecionadas.

O primeiro contato será em Brasília, na terça-feira (17). Madalena passará dois dias na capital brasileira recebendo treinamento e informações sobre o trabalho que será feito. Depois, volta para Recife, onde começará a produzir um relatório de desenvolvimento humano nacional dentro do país.

A professora Rosângela Lira, que ministra a disciplina Introdução ao Estudo do Direito, foi a porta para Madalena correr atrás do trabalho. Segundo a aluna, em uma aula sobre Direitos Humanos, a professora Rosângela falou sobre as várias oportunidades que havia na área internacional para os alunos de Direito. Indicou o site da ONU e o da OEA para que os estudantes acompanhassem as novidades.

“Os alunos ficam muito preocupados em fazer concurso e esquecem que existem outras oportunidades”, argumentou a professora Rosângela.

Foi quando Madalena resolveu agir. Dentro do site da ONU, encontrou uma sigla denominada PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Entrou no site e encontrou a frase: “Seleção para ocupar o posto nacional de Voluntário das Nações Unidas”. A aluna não teve dúvidas e fez sua inscrição. Mandou o currículo no dia 15 de outubro e, duas semanas depois, após ter feito entrevista com dois consultores da ONU por telefone, recebeu a resposta positiva: tinha sido selecionada.

Madalena acredita que os trabalhos de cunho social, presentes no currículo, tenham ajudado na sua seleção. Mas, independentemente disso, nunca deixou de acreditar que tinha competência para ser selecionada.

Agora, ela vibra: “Tudo o que mexe com relações sociais me atrai, e saber que vou contribuir com assuntos sérios, lidar com pessoas diferentes e integrar-me com novos olhares, me deixa muito satisfeita”.

Mas não é só Madalena que está feliz com o resultado. “A gente vê, em cada aluno, um pouco de nós, dos nossos sonhos. Quando um aluno consegue, eu sinto uma alegria imensa, um orgulho, não há como descrever. Ainda mais com Madalena, que é uma menina dedicada e luta por muitas coisas”, afirmou a professora Rosângela.

Curso de Fisioterapia vai promover o II Workshop de Mielomeningocele
Lílith Perboire

No dia 15 de novembro, das 8h às 17h, acontece o II Workshop de Mielomeningocele (má formação congênita que afeta a coluna e a medula espinhal), no Círculo Militar do Recife. O evento está sendo organizado pelo Instituto Arthur Vinicius (ONG que presta assistência às crianças com mielomeningocele em Pernambuco) em parceria com o curso de Fisioterapia da Católica.

O Workshop terá sete minicursos dedicados à doença, voltados para profissionais e estudantes da área de fisioterapia. A mielomeningocele aparece nas primeiras semanas da gravidez devido à falta de um tipo de ácido fólico na alimentação.

Serviço:

Os interessados poderão se inscrever na Universidade Católica de Pernambuco, segunda e terça-feira, (9  e 10 de novembro), das 8 às 12 horas, na sala 702 (Centro Acadêmico de Fisioterapia) do bloco B. As inscrições custam R$ 50 e dão direito a apostila e Cd. Quem quiser participar apenas de um minicurso pagará R$ 30,00.

Muro de Berlim será tema de debate na Unicap
Victor Bastos

Na próxima segunda-feira (16) será realizado na Universidade Católica de Pernambuco o debate “20 anos sem o Muro de Berlim – O outro lado da história”. O evento, organizado pelo professor do curso de Jornalismo Marcelo Abreu, acontecerá às 19h na sala 510 do bloco A.

O debate é voltado para os estudantes do curso de Jornalismo. Estarão presentes o representante do Partido Comunista Revolucionário e editor do jornal A Verdade, Edvaldo Nunes Cajá, o jornalista e representante do Partido Comunista Brasileiro, Roberto Numeriano, além de um representante do PCdoB a ser confirmado.

Coordenador do curso de Jornalismo participa de livro que será lançado em São Paulo
André Amorim

Durante o II Encontro Nacional Obitel dos Pesquisadores de Ficção Televisiva no Brasil, que será realizado entre os dias 16 e 18 de novembro, em São Paulo, vai ser lançado o livro organizado pela professora Maria Immacolata Lopes, Ficção Televisiva no Brasil: Temas e Perspectivas. A obra é uma publicação da Editora Globo e da Globo Universidade.

O capítulo do livro intitulado Produção ficcional brasileira no ambiente de convergência: experiências sinalizadoras a partir do núcleo Guel Arraes foi escrito pelo coordenador do curso de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco, Alexandre Figueirôa, e pela professora da Universidade Federal de Pernambuco, Yvana Fechine. Na ocasião, o professor participará do evento como um dos debatedores.

Programa de Intercâmbio Acadêmico da Católica realiza confraternização no dia 18
André Amorim

Na próxima quarta-feira (18), o Programa de Intercâmbio Acadêmico da Universidade Católica de Pernambuco realizará um encontro entre os alunos da Católica que já fizeram intercâmbio, os que viajam no próximo ano e os estrangeiros que estão na Unicap. A confraternização vai acontecer no salão receptivo, no 1º andar do bloco G, às 18h.

Na ocasião, um vídeo produzido pela Assecom, com depoimentos de alunos que já viajaram e estrangeiros que estão na Unicap, será exibido para os alunos que viajam no próximo ano. A intenção é integrar os alunos e fazer com que os que vão viajar possam tirar possíveis dúvidas. Após a apresentação do vídeo, será servido um lanche.

Também participam do encontro o Pró-reitor Comunitário, Padre Miguel Martins, o assessor de Relações Internacionais e Interinstitucionais da Unicap, professor Thales Castro, a coordenadora do 1º Ciclo, professora Fátima Breckenfeld, a responsável pelo intercâmbio da Unicap, Jéssika Silva, e um dos responsáveis pela criação do convênio Ausjal e ex-Pró-reitor Acadêmico da Unicap, Erhard Cholewa.

Curso de Ciências Econômicas da Católica vai promover palestra “Aprenda a investir na bolsa”
Tiago Cisneiros

O curso de Ciências Econômicas da Católica promoverá, no dia 19 de novembro, a partir das 19h, a palestra “Aprenda a investir na bolsa”, proferida pelos professores Adilson Celestino da Silva e Tiago Prux. O evento é gratuito e acontecerá no anfiteatro do bloco G4 (terceiro andar). Os participantes que assinarem a ata de presença receberão um certificado de três horas de atividade complementar.

O professor Adílson Celestino da Silva possui graduação pela instituição em Ciências Contábeis, mestrado em Administração pela Universidade Federal da Paraíba e doutorado em Administração pela Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente, aproveita seus 25 anos de experiência na área de finanças e controladoria em três vertentes de trabalho: o ensino nas universidades Católica e Federal Rural de Pernambuco, o fornecimento de consultoria financeira e a apresentação de palestras sobre o mercado de capitais.

O professor Tiago Prux é especialista na área de mercado de capitais e assessor de investimentos da XP Investimentos Corretora. Possui certificado da Associação Nacional das Corretoras (Ancor) e autorização da Comissão de Valores Mobiliários para exercer a função de agente autônomo de investimentos.

Para mais informações, ligue para (81) 2119 4088 ou (81) 2119 4173.

Madrigal Marlos Nobre apresenta recital em homenagem à França
Tiago Cisneiros

O Madrigal Marlos Nobre apresentará, no dia 21 de novembro, a partir das 19h30, o “Recital de melodias e árias francesas”. O espetáculo será realizado no auditório André Malraux da Aliança Francesa do Recife, que tem capacidade para 150 espectadores. A entrada é gratuita.

Composto por sete sopranos, cinco contraltos, sete tenores e oito baixos, o Madrigal Marlos Nobre busca resgatar e divulgar peças de compositores eruditos. No dia 21, o grupo de canto homenageará a França, com árias de compositores como Fauré, Gounod e Debussy, que serão executadas em solo, coro e duetos. O espetáculo contará com a regência de Lindbergh Pires e o acompanhamento do pianista Alison Queiroz.

Serviço – apresentação do Madrigal Marlos Nobre

Data: 21 de novembro (sábado)

Hora: 19h30

Entrada gratuita – sujeito à lotação

Local: auditório André Malraux da Aliança Francesa do Recife - Rua Amaro Bezerra, 466, Derby.

Informações: (81) 3202 6262 ou www.af.rec.br

XVI Seminário de Pesquisa e Prática Pedagógica enfoca estágio e corpo docente
Ana Luíza Madeiro

Acontecerá, entre os dias 25 e 27 de novembro, o XVI Seminário de Pesquisa e Prática Pedagógica, promovido pela Coordenação de Estágio das Licenciaturas da Unicap, sob a responsabilidade da professora Maria Helena da Costa Carvalho. 

O objetivo do evento é promover uma maior valorização do estágio como elemento de fundamental importância na formação profissional, além de destacar a contribuição de Paulo Freire para a formação de professores.

Confira a programação completa do evento abaixo

Dia 25/11
·   Abertura
        ·   Momento musical

     Fábio César Vasconcelos Rodrigues

     Katarina Rodrigues.

  • Dramatização

Adilson Severiano

Lucas Nery

Rodrigo Mendonça

·  Palestra: Formação de professores: uma abordagem freireana

     - Palestrante: Profa. Maria do Carmo Sousa Motta

  • Debatedora: Profa. Graziela Brito de Almeida

Horário: 18h30

Local: Bloco G - Auditório G-I
Dia 26/11
  •  Sessão de pôsteres

     Horário: 17h às 19 h

     Local: Salão receptivo – Bloco G, 1º and.

  • Comunicações orais

     Horário: 19h30 min. às 22 h

     Local: Auditório do CTCH, Bl. B, 1º andar

  • Oficinas pedagógicas

      Horário: 19h30 min. às 22 horas

      Local: salas de aula, Bl. B, 3º andar

Dia 27/05

Sessão de pôsteres

      Horário: 17h às 18h30 min.

      Local: Salão receptivo – Bloco G, 1º andar.

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PRODUÇÃO DE VÍDEO: Luca Pacheco.

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