Doce açúcar doce de Pernambuco para a Copa 2014

Destaque  Especiais Copa 2014

Faltam 59 dias para a abertura da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. O curso de Relações Públicas e a Agência Experimental em Relações Públicas da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), iniciam o acolhimento aos esportistas, aos turistas e aos (próprios) pernambucanos que, aqui estarão e a todos que estarão interconectados no universo on-line, para ver os jogos em São Lourenço da Mata (Cidade da Copa) ou participar da festa no estado. As boas vindas são com alguns dos “caldos” da multicultura de Pernambuco produzidos por (ex-)alunos e docentes do Curso.

O processo multicultural de Pernambuco irradia pelas vias Litoral/Zonas das Matas Norte e Sul aos polos econômicos e culturais do Sertão, a exemplo de Petrolina e Exu (“torrão” de Luiz Gonzaga). Assim, Pernambuco não tem apenas “sal” e sol nos seus 187 km de litoral com 80 praias, somados aos 26 km², 21 ilhas e 23 praias do Patrimônio Cultural Natural da Humanidade: o arquipélago de Fernando de Noronha.

Em Pernambuco existem engenhos históricos e “modernos” do Litoral ao Sertão. As moendas dos engenhos “fogo-vivo”, continuam moendo especialmente na Zona da Mata, com produções de mel, mel “de dedo”, rapadura, (rapadura) batida, alfenim, além de outros produtos beneficiados, a exemplo da cachaça, licores, sorvete. Cultura, lazer, entretenimento permanentes para os apreciadores de tranquilas e saudáveis paisagens e produtos artesanais.

Nessa ocasião, serão disponibilizados alguns dos cabedais da civilização do açúcar no estado. Ou seja, serão referenciados os doces da cana, do caldo de cana, do mel, do melaço, do algodão doce, dos exclusivos Bolos de Rolo e Souza Leão, Patrimônios Imateriais de Pernambuco … e as simbologias e as emblemáticas situações e circunstâncias culturais econômicas da sociedade canavieira, dos tempos aristocráticos do “ouro branco”, explorado/beneficiado dos e nos canaviais de Pernambuco.

 

Do caldo doce ao refinamento das guloseimas e sobremesas rústico/gastronômicas

Historicamente, a Capitania de Pernambuco foi a mais produtiva na cultura do ciclo do açúcar. A partir desse mote, é disponibilizado no site da Agerp, o registro do evento Bonsossó – do melado ao refinado, planejado pelos egressos de Relações Públicas: Cláudia Seabra, Daniele Ramos, Danielle Tolentino, Dominique Rodrigues, Geyce Marinho, Heloísa Guedes, Joanna Paula Araújo, Laura Leal, Maria Adélia Gonçalves, Mônica Carvalho, Viviane Dias e Wladmir Lima, com orientação do prof. Alfredo Sotero.

A principal “atração” do evento foi a exposição “Da Cana aos Doces Prazeres”, adocicados entre outros pelos: o Gur: a origem do açúcar bruto; a economia escravocrata; das senzalas: os tabuleiros de pamonhas, mungunzá, bolo de goma, nego bom e da Casa Grande, o Bolo Souza Leão; a cachaça; crendices e mitos dos canaviais; doces lembranças com a história dos bombons; os novos tipos de açúcar.

O texto em prosa foi “reconvertido” na linguagem da embolada. Algumas expressões foram adaptadas da estrutura do galego-português, o português arcaico ou medieval (Latim Vulgar). Também teve muito entretenimento com música, dança, Maracatus de Baque Solto e Virado, brincadeiras e um grande tabuleiro gastronômico doce par adocicar os participantes e “transeuntes” do evento.

Bonsossó corpo do texto RP

Bem-vindos ao doce mundo pluricultural de Pernambuco!

 






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