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Recife, 24 de setembro de 2009 - Ano 8

Inscrições para bolsa de assistência social começam no dia 28
André Amorim
Assessoria de Comunicação - Unicap

Serão abertas a partir do dia 28 de setembro, na Divisão de Ação Social (DAS), as inscrições para a bolsa de assistência social da Universidade. Alunos com dificuldades em se manter na instituição e que comprovem carência recebem 25% de desconto nas mensalidades. Outras informações sobre a bolsa de assistências social pelo site http://www.unicap.br/bolsa/bolsa_unicap.html ou pelo telefone 2119-4158.

Intel promove palestra para empresários da área de informática na Católica
André Amorim
Assessoria de Comunicação - Unicap

Foi realizado na manhã desta quinta-feira (24), salas 306 e 307 do bloco G4, palestras e encontros com empresários e representantes de redes de vendas de computadores da cidade. Os eventos estão sendo realizados em parceria pela Universidade Católica de Pernambuco e a Intel.

Representante da Intel, Carlos Guedes falou para um grupo de mais de 20 representantes de lojas de vendas de informática. Entre os assuntos da conversa estão questões relacionadas ao gosto do brasileiro por computadores e uma pesquisa que revelou os hábitos do brasileiro que usa o computador. “Em 2009 o Brasil já é o 6º maior mercado de computadores do mundo. No próximo ano, seremos o 3º, ficando atrás apenas da China e dos EUA”, disse.

Segundo Carlos Guedes, a palavra que define o mercado de computadores no Brasil é expansão. “O computador passou a ser um grande objeto de desejo e a internet é uma das principais razões disso”, disse. Uma pesquisa realizada em dezembro de 2008 pela Intel mostra que o brasileiro é muito rápido na hora que decide comprar um computador. “Em média, do dia em que decide comprar um PC até o dia em que a nota fiscal é emitida, o brasileiro leva 15 dias para a compra”, disse.

Mestrado em Direito da Unicap promove minicurso
Victor Bastos
Assessoria de Comunicação - Unicap

O Mestrado em Direito da Universidade Católica de Pernambuco vai promover durante os dias 30 de setembro e 2 de outubro o minicurso “Estado, Poder Judiciário e Transnacionalidade”. O evento será realizado na Unicap e ministrado pelo Prof. Dr. Paulo Cruz, da Univali. As inscrições deverão ser feitas na Secretaria dos Mestrados, localizada no térreo do bloco G4.

O minicurso faz parte das atividades do Procad, UFSC, Univali e Unicap e é destinado aos alunos do Mestrado em Direito e da graduação em Direito da Universidade Católica de Pernambuco. O evento será dividido em módulos. Os estudantes devem escolher apenas um deles. As inscrições são gratuitas.

No Módulo I, o tema abordado será “Novas teorias sobre o estado”. Já no Módulo II, o enfoque será “Poder Judiciário e Globalização”. “Poder Judiciário e Decisões Transnacionais” será o assunto debatido no Módulo III. O minicurso terá uma carga-horária de 15h, e os estudantes da graduação em Direito receberão certificados pela participação no minicurso.

Os alunos do Mestrado em Direito deverão produzir um trabalho escrito a cada três módulos de 15h, devendo optar por um dos temas. Os horários e locais dos módulos serão informados na hora da inscrição. Outras informações e dúvidas através do telefone 2119.4013.

Desafios da consolidação do projeto ético político na área jurídica é tema de mesa-redonda na Unicap
Rebeca Kramer
Assessoria de Comunicação - Unicap

O curso de Serviço Social da Universidade Católica de Pernambuco realizou, às 17h desta quarta-feira (23), no anfiteatro do 3º andar do bloco G4, uma mesa-redonda dividida em duas partes, intitulada: Os desafios da consolidação do projeto ético político na área sócio jurídica. No primeiro momento, na mesa de abertura, apresentaram-se a coordenadora do curso de Serviço Social da Unicap, professora Vitória Machado; a professora da Universidade Federal de Pernambuco Graça Silva e Cristina Isabel de Carvalho, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).  

Em seguida, Gizely Couto, Gerlânia Alves e Tanany Reis, também do TJPE, falaram especificamente do projeto ético político e sociojurídico do Conselho Regional de Serviço Social (Cress). No final do ano, segundo afirmou a professora Odalisca Moraes do curso de Serviço Social da Unicap, será lançada uma pós-graduação de Serviço Social da área Jurídica. 

O programa é bastante recente e data da segunda metade dos anos noventa o debate sobre o que vem sendo denominado de projeto ético-político do Serviço Social. O caráter relativamente novo desta discussão revela-se claramente na escassa documentação sobre o tema. E, portanto, como foi exposto pela professora Vitória Machado, trazer profissionais para a Universidade a fim de dialogarem acerca das diversas temáticas que envolvem o Serviço Social é bastante importante para a construção também prática da socialização. 

“Para a realização do projeto, houve uma comissão cujos integrantes eram acadêmicos e profissionais práticos que formularam uma pauta que desse uma direção hegemônica à profissão. Promoveram, ainda, uma ruptura com o conservadorismo profissional apoiado nos valores de justiça social, democracia, liberdade e construção de cidadania. E o Serviço Social precisa existir porque a sociedade capitalista gera desigualdades sociais”, afirmou Vitória. A professora, ainda entende a interdisciplinaridade como uma forma de convergência para o entendimento do trabalho executado pelo assistente social. 

Sobre o trabalho do assistente social atrelado à atividade jurídica, a coordenadora observou: “Atuamos em penitenciárias, núcleos de cidadania e ONGs e, nesses locais, procuramos dar nosso parecer ao juiz a fim de que ele seja o mais justo possível em sua decisão. Ele pode até fazer julgamento errado, mas fazemos o que pudemos para avaliar de perto a vizinhança, parentes e amigos, enfim, pessoas ligadas aos casos que estamos estudando”. 

A dimensão política do projeto é se colocar a favor da igualdade e da justiça social. Visar o acesso da população em geral a bens e a serviços relativos às políticas e programas sociais, bem como à ampliação e à consolidação da cidadania. Afinal, são leis de garantia dos direitos civis, políticos e sociais das classes trabalhadoras. De acordo com Tanany, o primeiro passo para essa evolução é materializar projetos na prática, promovendo direitos e viabilizando-os. “O projeto ético político não se propõe a ser um programa redentor. Não se esgota em normatividades morais ou na atribuição de direitos e deveres. Quem trabalha em penitenciárias ou até mesmo no próprio tribunal está sujeito a sofrer ameaças de morte”. 

Na ocasião, a professora Graça Silva salientou, principalmente, a questão da comemoração aos 30 anos do Congresso da Virada quando, no ano de 1979, o III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (CBAS), na cidade de São Paulo, tornou-se um marco referencial para um conjunto de mudanças no Serviço Social. De acordo com a professora, houve a ruptura com a dominância do conservadorismo ao ser instaurado na profissão o pluralismo político, desencadeando, naturalmente, na luta contra a ditadura militar e na busca da democracia política. “Precisamos mudar a visão de que o Serviço Social é meramente caritativo, mas que se inscreve, também, dentro do âmbito da defesa dos direitos da classe trabalhadora”. 

Segundo Cristina Isabel, constitui-se num desafio para quem faz Serviço Social lidar com certas situações do ofício que exigem uma metodologia específica para a realização do trabalho. É caso, por exemplo, do depoimento sem dano. “Existem ocasiões para as quais não se têm testemunhas, sendo a palavra de crianças e adolescentes a principal prova possível de ser produzida. E, então, em vez da necessidade de essas crianças prestarem depoimento a várias pessoas, indicam-se psicólogos e assistentes sociais para colherem o testemunho de forma mais eficaz e objetiva”.

Segundo comentou Tanany Reis, há pessoas que não acreditam que têm determinados direitos por falta de informação. Ademais, o papel do assistente social não é o de somente realizar visitas domiciliares. Mas é, principalmente, saber as especificidades dos casos e bem acompanhá-los. “Hoje, o complicado é que existem cerca de 150 processos para um único profissional acompanhar. Eu devo estar lidando com uns 80, e sou a que tem menos casos para estudar no TJPE. Infelizmente, é exigido de nós quantidade e não qualidade. Com a demanda de trabalho que temos, jamais poderemos nos aprofundar em nada”. 

O toque de recolher foi, ainda, um dos subtemas abordados na ocasião. Traduzida numa tentativa das autoridades de afastar os jovens da violência e das drogas, o toque de recolher restringe o horário para adolescentes frequentarem bares, restaurantes e lanchonetes. De acordo com Tanany, essa medida priva a liberdade que deve ser assistida pela família ao intencionar prender o adolescente em casa. “E o constrangimento causado se ele for detido?”, questionou-se. “Precisamos qualificar a educação e o serviço público para esse cidadão ter direito de ir e vir. O toque de recolher nada mais é do que a substituição do estado social pelo estado penal, o que é errado”.  

O evento foi encerrado com o poema de Bertolt Brecht De que Serve a Bondade

De que serve a bondade

 
De que serve a bondade 
Se os bons são imediatamente liquidados, ou são liquidados 
Aqueles para os quais eles são bons? 
 
De que serve a liberdade 
Se os livres têm de viver entre os não-livres? 
 
De que serve a razão 
Se somente a desrazão consegue o alimento de que todos necessitam?

Em vez de serem apenas bons, esforcem-se 
Para criar um estado de coisas que torne possível a bondade 
ou melhor: que a torne supérflua! 
 
Em vez de serem apenas livres, esforcem-se 
para criar um estado de coisas que liberte a todos 
E também o amor à liberdade 
Torne supérfluo! 
 
Em vez de serem apenas razoáveis, esforcem-se 
Para criar um estado de coisas que torne a desrazão de um indivíduo 
Um mau negócio

Ex-aluno de Pedagogia da Católica é atração do Festival de Primavera
Tércio Amaral
Assessoria de Comunicação - Unicap

As 30 cadeiras instaladas, junto ao palco especial do Festival de Primavera, no hall do bloco G, foram poucas para abrigar o grande número de pessoas que prestigiaram o show do ex-aluno de Pedagogia e trompetista Roque Neto. A noite, desta quarta-feira (23), marcou o encontro que comemora o aniversário da Católica com o melhor da música instrumental aliada ao gosto popular.

O repertório foi do frevo ao jazz, do eletrônico ao clássico. Com o currículo internacional, Roque Neto fez especialização em trombone, na França, e participou da Orquestra Sinfônica do Recife. Ele ainda é professor de música da Escola Estadual João Pernambuco. Essa versatilidade lhe permitiu brincar com a platéia nos intervalos entre as músicas. “Queria gravar uma composição e a nomeei de Eu chorei. Mas disseram que Pixinguinha tinha uma gravação com o mesmo nome”, e continuou, “então, eu disse, sem problemas, Eu choreitambém”, disse.

E se o ditado diz que o bom filho a casa torna, o caminho é bem conhecido por Roque Neto. Formado em junho de 2009, ele já participou este ano da gravação do CD “Por Amor”, do coordenador cultural da Unicap Padre Hugo Ara. “Roque Neto é um dos melhores profissionais que eu tive o prazer de trabalhar ao longo dos anos. Ele é uma pessoa que dialoga muito entre vários ritmos. E o diálogo, atualmente, é o segredo de toda carreira de sucesso”, afirmou o Padre Hugo.

Dona Maria José, de 68 anos, foi uma das primeiras a chegarem ao hall do bloco G. Para ela, “sair para ouvir música” significa reviver a infância, “Isso me faz lembrar quando eu era pequena, meu pai me levava para ir a Olinda ver a Retreta. Todos eram bem vestidos e sempre usavam roupas da cor verde”, disse. Possuindo apenas a escolaridade do Ensino Médio, ela a ainda revelou que têm filhos formados na Unicap e já assistiu outros eventos do Festival, como a recente homenagem a Luiz Gonzaga.

Ao lado do Padre Hugo Ara, que vestia a camisa do Festival de Primavera, o Pró-reitor Comunitário, Padre Miguel Martins, afirmou que o Festival merece ser comemorado pelos bons resultados. “Nosso objetivo é justamente ajudar a cultivar a sensibilidade à cultura”, e destacou, “queremos atingir tanto a comunidade acadêmica, como pessoas que tem o conhecimento da programação pelos meios de comunicação”, declarou.

Grupo de dança Fé e Alegria se apresenta no Festival da Primavera
Beatriz Lacerda
Assessoria de Comunicação - Unicap

O grupo de dança Fé e Alegria marcou presença na programação do I Festival da Primavera com uma apresentação contagiante de maracatu, realizada no térreo do bloco G da Universidade Católica de Pernambuco no último dia 22.

Embalados pelo som da agremiação Tambores D’Olorum, os alunos da Fundação Fé e Alegria do Brasil estiveram à frente do cortejo de maracatu, que seguiu do hall do bloco A até o bloco G da Universidade, onde apresentaram uma coreografia do ritmo afro-brasileiro.

Caracterizados com figurinos típicos da manifestação folclórica, o grupo de dança Fé e Alegria, formado por seis alunos, atraiu uma platéia que prestigiou a apresentação de maracatu, envolvida pelo som marcante desse ritmo regional.

As aulas de dança popular fazem parte do projeto educacional da Fundação Fé e Alegria no Recife, que desenvolve ações educativas destinadas a jovens de baixa-renda. Além das aulas de dança popular, a Fé e Alegria oferece também apoio pedagógico, aulas de pré-vestibular, canto coral, teatro, violão e maracatu.

O grupo de dança Fé e Alegria, coordenado pela professora e bailarina popular Thiemy Hatore, mantém a formação original desde o início do projeto, há dois anos. Também funcionária da Católica, Thiemy foi convidada para participar do projeto pelo coordenador da Fundação Fé e Alegria do Brasil no Recife, Justino Silva. Integrante do Balé Popular do Recife, a professora se dedica à dança há 13 anos e explica a sensação de ver os seus se apresentando. “Eu sempre quis dar aulas e é muito emocionante ver o resultado do trabalho que eu estou fazendo. Costumo dizer que gosto de dar aula de dança para quem realmente gosta de dançar e os meus alunos são muito dedicados”.

A professora realiza o curso de dança em quatro ciclos: o carnavalesco, o junino, o ameríndio e o natalino. Os alunos aprendem os ritmos folclóricos de acordo com as festividades do ano. Mas entre côco, forró, xaxado, ciranda, galante e guerreiro os alunos não deixam de praticar um ritmo em todas as aulas: o frevo. Thiemy conta que além de aprenderem dança referentes ao ciclo folclórico que está sendo trabalhado, os alunos sempre dançam frevo, um ritmo que exige muita prática e preparo corporal.

Além de fazer alongamento, trabalhos de resistência física e relaxamento, a professora não deixa de lado o aspecto histórico da dança popular. “Antes de aprenderem os passos, os alunos aprendem sobre a história da dança. A cultura pernambucana é muito rica, e assim como a brasileira, tem influências européias. Eu explico um pouco sobre isso”, comentou.

Os alunos, por sua vez, mostraram-se bastante satisfeitos com as aulas do projeto. Victória Ribeiro, 12, está na sétima série do ensino fundamental e também participa das aulas de apoio pedagógico. Victória conheceu o projeto depois que suas amigas entraram nas aulas de dança e até hoje elas participam do grupo juntas.

“O que eu acho mais legal das aulas é poder aprender mais sobre a minha cultura. Além disso, a professora é muito exigente. Gosto das culturas populares. O maracatu é o ritmo que eu mais gosto por conta da batida”, diz Victória.

O único aluno que integra o grupo é também o mais velho: Alex José, 27, está no grupo Fé e Alegria desde o início e já chegou a participar de outras agremiações populares. Alex é aluno do sexto período do curso Ciências da Computação na Católica. Ele afirma que apesar de ser o mais velho do grupo de dança, não tem vergonha de participar.

 “Eu acho muito importante o aprendizado cultural que temos aqui. Eu gosto  de participar do grupo porque ele é muito unido e acho isso bonito.”, comentou Maria Luísa.

As aulas de dança do grupo Fé e Alegria acontecem aos sábados, no horário de 10h às 11h30 e 13h às 14h30 no Liceu de Artes de Ofícios.

Atletas de tênis de mesa da Católica participam de campeonato nacional
Tércio Amaral
Assessoria de Comunicação - Unicap

Desta sexta-feira (25) até domingo (27), três atletas da Católica irão competir na terceira fase do Campeonato Nacional de Tênis de Mesa, realizado em Brasília, na Escola Nacional de Administração Pública. Os atletas Iara Borba, Ivo Dantas Filho e Moisés Júnior foram treinados pelo técnico Paulo Matos. A primeira fase foi realizada na cidade de Natal, no mês de maio, e a segunda em Goiás, em julho deste ano.

Orgulhoso do trabalho desenvolvido, o professor Paulo Matos explica que, para participar das modalidades esportivas, não precisa ser aluno da Católica, basta mostrar aptidão no esporte e realizar testes e seleções. “Geralmente, o atleta entra como não aluno da instituição, mas logo depois, faz vestibular e fica como estudante”. E defende: “A Católica é um celeiro de renovação de novos atletas, principalmente, na categoria juvenil”.

Treinando com Paulo Matos desde os 13 anos de idade, o estudante de Direito Ivo Dantas também está entre os sete primeiros colocados no Campeonato Pernambucano de Tênis de Mesa deste ano. Ele relaciona essa trajetória de sucesso à qualidade da estrutura da Católica, “É o melhor local para treinar no Recife”, disse.

A atual campeã pernambucana é a ex-aluna do curso de Química da Católica Iara Borba. Para ela, há fortes chances de bons resultados nessa fase da competição, “Em Natal, eu fui a segunda colocada. Eu vou para conseguir medalhas”, afirmou entusiasmada.

Criado na Inglaterra no final do século 19, o tênis de mesa é considerado um dos esportes mais populares do mundo. No Brasil, o primeiro campeonato da categoria foi disputado na cidade de São Paulo, em 1912. A Universidade Católica de Pernambuco tem uma história de destaque no cenário nacional. Campeã nos anos de 1999, 2000, 2001, 2003 e 2004, a Católica é uma das poucas instituições pentacampeãs do torneio organizado pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa.

Coordenador de mestrado da Católica faz palestra em fórum de ensino religioso
Tiago Cisneiros
Assessoria de Comunicação - Unicap

O coordenador do Mestrado em Ciências da Religião da Católica, professor Gilbraz Aragão, apresentará, nesta sexta-feira (25), das 19h30 às 21h30, no Colégio Marista São Luís, a palestra “Redescoberta do sagrado”. O evento integra a programação do 1o Fórum Marista do Ensino Religioso, que aborda o tema “Fenômeno religioso na sala de aula: um desafio à prática do educador”.

No dia 24, o Fórum terá, como convidado, o frei curitibano Claudino Giltz, que ministrará a conferência “Ensino religioso na sala de aula: formação do cidadão”. As inscrições custam R$ 30, podem ser feitas na Livraria Vozes ou no Colégio Marista São Luís e conferem direito ao certificado de participação e a um exemplar do “Livro Didático na formação do professor de ensino religioso”, escrito por Frei Claudino.

O Colégio Marista São Luís está localizado na Avenida Rui Barbosa, 1104, no bairro das Graças. Para mais informações, ligue para (81) 3423 4100 e (81) 4009 5352 ou entre em contato pelos e-mails promtor1.10@vozes.com.br e sroberto@marista.edu.br .

Católica promove Passeio Ciclístico pela Paz no dia 27
Tiago Cisneiros
Assessoria de Comunicação - Unicap

O Festival de Primavera, realizado durante todo o mês de setembro, terá uma grande novidade no dia 27 (domingo). O 1o Passeio Ciclístico Católica pela Paz será uma oportunidade para combinar o exercício físico e a mobilização por justiça e bem-estar social, além de celebrar os 58 anos de fundação da Universidade Católica de Pernambuco. De acordo com os organizadores, os ciclistas devem usar camisas brancas, em referência à causa da paz proposta na atividade.

O 1o Passeio Ciclístico Católica pela Paz percorrerá ruas, avenidas e praças do Recife Antigo e do Centro, das 9h às 11h30. Entre a saída, na Rua do Príncipe, até o encerramento, na Praça do Arsenal, os participantes passarão por diversos pontos turísticos da cidade, como a Câmara de Vereadores, a Faculdade de Direito, o Teatro de Santa Isabel, a Ponte de Ferro, a Casa da Cultura, o Forte das Cinco Pontas, a Ponte Giratória e o Marco Zero. Para garantir a segurança e conforto dos ciclistas, a atividade contará com a presença de agentes militares e de trânsito, caminhões de apoio e distribuição de água e ambulância com profissionais habilitados. A diversão ficará por conta dos conjuntos artísticos da Unicap, do grupo de dança Mandacaru e do Maracatu Tambores D’Olorum e da Frevioca.

As inscrições para o passeio estão abertas, até o dia 25, na Coordenação Geral de Esportes e Recreação, que funciona de segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 14h às 22h e aos sábados das 8h às 12h, situada na Rua Almeida Cunha, próximo ao estacionamento dos alunos da Católica. Para participar, basta entregar um quilo de alimento não-perecível, que será doado ao Lar Fabiano de Cristo, onde crianças, adolescentes e idosos de baixa renda recebem assistência social. No dia 27, os interessados podem se inscrever das 8h às 8h55, durante a concentração para a saída. Às 8h40, o Reitor da Universidade, Padre Pedro Rubens, fará um breve pronunciamento sobre a atividade.

Diretora do CTCH e coordenador do curso de Engenharia Civil apresentarão trabalho no Cobenge 2009
Assessoria de Comunicação - Unicap

A diretora do Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH) da Universidade Católica de Pernambuco, professora Conceição Bizerra, e o coordenador do curso de Engenharia Civil, professor Antonio Oscar Cavalcanti da Fonte, participarão, com apresentação de trabalho, do 37º Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, a ser realizado entre os dias 26 e 30 de setembro. Na tarde do dia 28, o professor Antonio Oscar será relator da sessão técnica (ST4) Graduação em Engenharia.

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Expediente

EDIÇÃO: Paula Losada (1652-DRT/PE), Daniel França (3120-DRT/PE) e Elano Lorenzato (2781-DRT/PE)

REDAÇÃO e FOTOGRAFIA: Ana Luíza , André Amorim, Beatriz Lacerda, Diego Ximenes, Lílith Perboire, Rebeca Kramer, Tércio Amaral, Tiago Cisneiros e Victor Bastos.

RELAÇÕES PÚBLICAS: Andreza de Paulo e Rodrigo Lyra.

PUBLICIDADE & WEB: Armindo Simão Filho.

PRODUÇÃO DE VÍDEO: Luca Pacheco.

DESIGNER: Java Araújo

WEBDESIGNER: Kiko Secchim, SJ.

CONTATO: Rua Afonso Pena, 179, Santo Amaro, CEP: 50050-130, Fone/Fax: (81) 2119-.4409 E-mail: assecom@unicap.br

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