A nova e a velha infância

Quando se é criança, tudo é novo. São os anos de maior aprendizado, dos pequenos tropeços e acertos. Tempo de imitar ou discordar dos mais velhos. Aceitar, inocentemente, o mundo ao redor. A criança vira um baú de perguntas, um armário de frases ditas no erro, à risca. É o tempo de inventar um mundo próprio. E sempre foi assim. Mas muito mudou. Os adultos também inventaram um novo mundo. E a “nova infância” agora é repleta de empreendimentos. São casas de festa, escolas especializadas, propagandas, produtos televisivos, tudo destinado ao público infantil.  É, de fato, um mundo novo. Cheio de touch screem, computador, celular, videogame… Mesmo assim, há resistência. Ainda restam os velhos brinquedos? Que peças os pequenos estão vendo? Que livros leem? E a alimentação dessa meninada? Parece que o baú de perguntas não se fechou com o passar dos anos. Nessa edição de O Berro, tentaremos responder alguma delas, resgatando a infância de ontem e mostrando como vivem as crianças atualmente.

Veja a versão digital.

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