Recife das sombras coloridas II

De “o conjunto das criações culturais de uma comunidade, baseado nas suas tradições expressas individual ou coletivamente, representativo de sua identidade social” (1), o folclore há muito, via pesquisadores clássicos e contemporâneos, órgão culturais nacionais e internacionais, buscaram, investem por meio de estudos (“a duras penas”) avançados, desmistificar rótulos ingênuas, românticos atribuídos ao legado cultural dos costumes e tradições populares.

Assis, de Mário de Andrade, Câmara Cascudo, Gilberto Freire, Armando Souto Maior, Roberto Benjamin ou transversalmente pelo viés dos princípios científicos da Folkcomunicação – o sistema comunicacional dos marginalizado -, defendido por Luiz Beltrão (2) e aparados por pesquisadores nacionais, tais legados são recorrências para análises acuradas das tradições culturais dos grupos de contextos populares/marginalizados. 22 de agosto, Dia do Folclore. A data é referendada a partir do Decreto nº 56.747, de 17 de agosto de 1965.

 

Da produção do curso de Relações Públicas da Unicap

É consuetudinário, para mais; para menos, o humano ter uma “queda” pelos imponderáveis. Boato, mito (de personagens fantásticas a personalidades midiáticas), lendas (urbanas, e-lendas), simpatias, benzeduras… assombrações em preto e branco e coloridas do território mais assombroso do Brasil: o do Recife. Essas manifestações “folclóricas”, além de debates e entretenimentos, foram referências do evento As Sombras do Recife registrados e, agora, disponibilizados no site da Agência Experimental em Relações Públicas (Agerp).

O trabalho é de autoria dos egressos de Relações Públicas: Ana Bernadete Xavier, Artur Karossy, Gabriela Barros, Gabriela Maria, Ítalo Bruno Perreli, Juliana Navarro, Katharina Luana, Maria Júlia Galamba, Mariana Carvalho, Mateus Sá, Pollyanna Cavalcanti, Roberta Dias, Sandra Costa, Sílvia Freitas, Stella Beatriz, Suzana Moraes, Tatyana Elizabette e Viviane Oliveira, com orientação do prof. Alfredo Sotero.

As Sombras - corpo do texto RP

(1) Carta do Folclore Brasileiro da Comissão Nacional do Folclore.

(2) No dia 27 de agosto será rendida homenagem aos 96 anos que completaria no último dia 8, com o trabalho de egressos de Relações Públicas: Luiz Beltrão – A Cidade Fiel.






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