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Recife, 1º de outubro de 2009 - Ano 8

Unicap faz doações ao Lar Fabiano de Cristo
Victor Bastos

Na manhã desta quinta-feira (1°), a Universidade Católica de Pernambuco efetivou a doação de 70 kg de alimentos não-perecíveis para o Lar Fabiano de Cristo, localizado na Várzea, Zona Oeste do Recife. Os alimentos foram arrecadados durante o 1° Passeio Ciclístico pela Paz da Católica, realizado no último dia 27.

O funcionário da Diretoria de Gestão Escolar (DGE), Astrogildo Júnior, acredita que as doações são importantes. “Sempre é bom ajudar quem precisa. A gente leva esperança para essas pessoas que precisam tanto”, afirmou. Segundo ele, esses atos precisam se repetir com frequência. “Uma ajuda dessas é o mínimo para quem necessita durante os 365 dias do ano. Porém, essas ações nos deixam cheios de alegria e satisfação”, explicou.

A diretora do Lar Fabiano de Cristo, Dilma de Oliveira, acredita que a doação da Católica pode servir como exemplo para outras instituições de ensino. “É sempre importante quando jovens se envolvem com uma causa social, porque nas universidades se aprende tudo na teoria, mas às vezes falta a prática. Todas deveriam fazer isso que a Unicap fez”, afirmou.

Professor há cinco anos do Lar Fabiano de Cristo, Walter Barbosa afirmou que o trabalho reproduzido no local tem a intenção de reeducar os jovens e construir um novo futuro. “Nosso trabalho é muito bonito, trazemos os jovens de volta para a sociedade, tiramos eles da rua. Hoje não sei mais viver sem isso, eu aprendendo com eles, todo dia é uma nova experiência”, destacou. Walter é professor de marcenaria para jovens de 13 a 17 anos.

O jovem Edson Dionísio da Silva, 16 anos, já é a segunda geração da família no Lar Fabiano de Cristo. “Deus mandou mesmo isso aqui para as pessoas da comunidade. É bom demais para todos daqui, para nós que queremos uma oportunidade, uma chance. O Lar serve para que possamos aprender bastante”, explicou.

O Lar Fabiano de Cristo completou 51 anos. Na instituição trabalham 34 professores e 10 voluntários. Ao todo, o Lar atende 270 famílias, 869 crianças, 491 adultos e 100 idosos.

Idade e quantidade de crianças beneficiadas pelo Lar Fabiano de Cristo:

0 a 1 ano: 77 crianças

2 a 6 anos: 320 crianças

7 a 12: 368 crianças

13 a 17: 104 jovens

Católica e Liceu promovem projeto Valorização da Vida
Ana Luiza Madeiro

Teve início, na manhã desta quinta-feira (1º), às 10h30, o projeto Valorização da Vida, promovido pelo setor de Psicologia do Liceu de Artes e Ofícios junto à Unicap. O projeto é destinado aos alunos do ensino fundamental e médio do Liceu e tem o objetivo de abrir um espaço de discussão sobre temáticas vivenciadas pela adolescência na sociedade atual. Sexo, violência e bulling serão alguns dos temas abordados ao longo do trabalho, que tem previsão para durar até dois anos e envolve alunos, professores e funcionários.

O projeto se estenderá para dentro das salas de aula. “Os professores estarão trabalhando dentro do tema transversal em suas disciplinas contemplando os conteúdos curriculares sem perder de vista o conteúdo programático”, afirmou a professora de Psicologia da Católica e coordenadora do projeto, Irinéa Catarino.

Até o fim deste ano, a temática será voltada para as drogas e terá uma dinâmica versátil, com vídeos, música, palestras e fóruns de debate. “É uma forma mais lúdica para que eles possam interagir e se sentirem estimulados”, ressaltou a estudante do 10º período de Psicologia, Patrícia Santana. Além de Patrícia, Gilvânia Ferraz, também aluna do 10º período e Teresinha Rosália, ex-aluna de Psicologia estão contribuindo para o projeto.   

A aluna do 3º ano do Liceu de Artes e Ofícios, Sâmara Bandeira, 18 anos, destacou a importância do projeto: “É uma maneira de conscientizar e trocar experiências”.

Minicurso de extensão “História da América Latina Contemporânea” teve primeira aula
André Amorim

O Programa Universidade não tem idade deu inicio, hoje, a mais uma atividade do projeto. Foi realizado, no auditório do 1º andar do Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH), a primeira aula do minicurso de extensão “História da América Latina Contemporânea”, ministrado pelo professor Newton Cabral,.

O minicurso trabalhará temas como os processos de independência dos países da América Latina, as doutrinas de dominação usadas pelos Estados Unidos, os movimentos sociopolíticos que surgiram na América Latina durante o século XX, o papel da Igreja Católica no continente latino-americano e a relação entre focos de populismo e os meios de comunicação.

Antes de começar a falar sobre os processos de independência dos países latino-americanos e dos Estados Unidos, o professor passou uma espécie de exercício para verificar a capacidade dos participantes do minicurso de identificar no mapa o nome dos países americanos, suas respectivas capitais e os representantes eleitos do país. O resultado, como indicou a maioria dos alunos, não foi satisfatório. A maior dificuldade apontada foi em identificar os países da América Central e Antilhas.

Mesmo o curso sendo direcionado para a história contemporânea da América Latina, o professor Newton afirma que seria impossível falar deste último sem falar dos norte-americanos. A causa disso se deve ao fato dos Estados Unidos terem realizado sua independência antes dos demais países do continente americano, ainda no século XVIII, enquanto o primeiro país latino americano só o fez no século XIX (Paraguai em 1810).

Segundo o professor Newton, o fato dos EUA terem proclamado independência antes dos demais países não se deve ao fato, indicado na maioria dos livros didáticos, de ter sido uma colônia de povoamento. Os ideais iluministas, principalmente os pregados pelo filósofo inglês John Locke, foram as principais razões dessa independência mais rápida que os demais países.

Locke dizia que população e Estado deveriam firmar uma relação contratual em que os direitos individuais (liberdade, felicidade e prosperidade) deveriam ser garantidos. Caso o governante não cumprisse com suas obrigações, a população poderia retirá-lo do poder (o que configura o direito de rebelião). A insatisfação com as taxações e impostos mantidos pela coroa britânica fez com que os EUA realizassem sua independência.

Para o professor, o processo de independência do Brasil e das colônias hispano-americanas foi diferente da forma norte-americana, pois a relação entre as metrópoles (Portugal e Espanha) com as colônias era muito mais rígida do que a praticada pela Inglaterra com as 13 colônias que viriam formar os EUA.

O chamado Pacto Colonial, nome que é dado ao relacionamento mantido entre metrópoles e colônias, só foi quebrado, nos países latino-americanos, no início do século XIX. No Brasil, o pacto foi quebrado em 1808 com a elevação do país a Reino Unido de Portugal e Algarves, por conta da presença da família real na principal colônia do reino português. Além disso, o professor falou também sobre as diferenças entre os processos de independência do Brasil e dos países da América Espanhola.

Flor de Maracujá realiza apresentação de encerramento do Festival de Primavera
Rebeca Kramer

O Grupo musical Flor de Maracujá, existente há quase cinco anos, realizou, na noite desta quarta-feira (30), o encerramento da programação do Festival de Primavera da Universidade Católica de Pernambuco, promovida durante todo o mês de setembro e que comemorou os 58 anos de existência da instituição. Na ocasião, cinco músicos que integram também o MPB Unicap prestaram uma singela homenagem ao cantor e compositor Cartola. O evento aconteceu no térreo do bloco G.

O Flor do Maracujá, que apresentou este mesmo show numa performance na Livraria Cultura realizada no mês de maio, tocou 12 canções de composição do próprio Cartola. Dentre elas: Amor Proibido, As Rosas não Falam, Alvorada, O Sol Nascerá e Preciso me Encontrar. A apresentação contou com a participação de Aldo Margotto, Thiago Lasserre, Percy Marques, Genilson Pontes e da vocalista Marina Duarte.

Segundo o coordenador do Grupo Percy Marques, prestar uma homenagem a Cartola é sempre válido uma vez que ele é “o maior poeta do samba de raiz e foi um dos fundadores da Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira”. Ano passado, mesmo, prestaram uma homenagem aos 100 anos do artista, caso estivesse vivo. E, agora, repetiram a dose.

Ainda para o músico, a avaliação do Festival de Primavera, momento onde houve apresentações dos outros grupos da Católica, como MPB e Wave, deu uma movimentada no campus universitário. “Com esses eventos, a gente gera cultura para a comunidade, o que se deve, também, à inspiração do trabalho dos jesuítas de oferecer, aos alunos, uma formação completa. E completa no sentido de tentar trazer cultura, lazer e ciência”.

Ainda segundo Marques, há a intenção de, no próximo ano, repetir o trabalho realizado dentro do 1º Festival de Primavera da Católica. E tudo com a “mesma espiritualidade”. “Aprendemos bastante com esse primeiro evento. No próximo, consideraremos mais os horários das aulas dos alunos para que tenham maior flexibilidade e, assim, poderem prestigiar mais o nosso trabalho. O complicado é que nem sempre todo mundo pode, mas, ainda assim, temos sempre nosso público”.

O Grupo de Choro da Católica é composto por alunos, ex-alunos e funcionários da Universidade, que interpretam estilos mais tradicionais da nossa MPB, especialmente choro, valsa, samba e lundu. Além da voz de Marina Duarte, ex-aluna de Direito da casa e integrante do grupo há 10 anos, o Flor de Maracujá conta com violões de sete cordas, cavaquinho, clarinete, acordeon e instrumentos de percussão.

Unicap participa da 3ª Primavera dos Museus
Victor Bastos

O Museu e Laboratório de Arqueologia da Universidade Católica de Pernambuco participou no dia 26 de setembro da 3ª Primavera dos Museus. O evento ocorreu em vários estados do país, durante os dias 26 e 27, e foi realizado pelo Instituo Brasileiro de Museus (Ibram). O tema desta 3ª edição foi “Museus e Direitos Humanos”.

O professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Dr. Édson Silva, ministrou uma palestra no Auditório do Bloco J da Universidade Católica de Pernambuco. O tema da apresentação foi “Direitos Humanos: O Direito dos Índios”. Estiveram presentes no auditório professores e alunos da rede pública de ensino, da Unicap e da UFPE.

Durante a 3ª Primavera dos Museus, o Museu de Arqueologia da Católica, situado no 1° andar do bloco G, esteve aberto para visitação durante toda manhã do dia 26. Cerca de 40 professores estiveram presente na exposição de um cemitério indígena de dois mil anos.

A Coordenadora do Museu e Laboratório de Arqueologia da Universidade Católica de Pernambuco, Profa. Dra. Maria do Carmo de Caldas Dias Costa, destacou a importância da participação da Unicap no evento. “É um evento nacional, e foi muito proveitoso”, afirmou.

Segundo Maria do Carmo, o tema da 3ª Primavera dos Museus foi atrativo e interessante. “O tema deste ano fez com que o evento fosse muito proveitoso. Principalmente pela discussão em torno dos direitos dos índios e da questão da obrigatoriedade de ensinar o direito dos índios na escola”, explicou.

Porém, os professores reivindicaram durante o evento, que o Governo viabilizasse apoio para a capacitação sobre o tema. Segundo eles, não existe uma “segurança” para se ensinar algo que não é muito abordado e que ainda não estão preparados.

Outro tema debatido na 3ª Primavera dos Museus foi o preconceito existente na sociedade contra os índios. Foi retrato na palestra, o exemplo de uma professora estadual que é filha de um Xavante (Grupo Indígena). Nesse caso, a professora não pode botar o nome do pai no registro por ele “não ser considerado uma pessoa”, ou seja, por não ter um registro oficial.

Fé e Alegria realiza aulão de Redação na Católica
Beatriz Lacerda

Habilidade discursiva e bom desempenho textual foram o tema do terceiro aulão pré-vestibular, realizado pela Fundação Fé e Alegria do Brasil no Recife, na tarde desta segunda-feira (28). Alunos do projeto Amigos do Saber, mantido pela instituição, e estudantes de escolas públicas e particulares da Região Metropolitana do Recife lotaram o auditório G1 da Universidade Católica de Pernambuco demonstrando estarem atentos para uma disciplina de peso no vestibular: a redação.

Depois da realização dos aulões de ciências humanas, naturais, exatas e da linguagem foi a vez da disciplina de redação, uma etapa de fundamental importância no processo de seleção do vestibular.

Convidada para ministrar o aulão de redação, a professora Neuma Costa, que há 30 anos integra o Departamento de Letras da Católica. Ela já havia contribuído com a Fé e Alegria no ano de 2008, quando também ministrou um aulão da mesma disciplina.

Segundo Neuma, eventos como o aulão são importantes porque motivam o aluno, chamando sua atenção quando são levados da sala de aula para um auditório. A professora ainda explicou que a experiência do professor convidado é um elemento que, por si só, já atrai o estudante. “Em tantos anos de profissão, essa segurança me fez descobrir uma metodologia de trabalho, e isso certamente fez com que eu me apropriasse de princípios e acertos à medida que fui adquirindo experiência”, contou Neuma.

A professora estruturou o aulão abordando quatro pontos principais que o estudante deve ter em mente na hora de construir uma redação. O primeiro ponto foi o prestígio da escrita. A professora explicou que existe uma tensão para se produzir o texto, que vem da tradição de supremacia da escrita sobre a oralidade, o que faz com que os estudantes não permitam que a produção textual flua.

O segundo aspecto para o qual a professora chamou atenção foi a necessidade de agregar à produção textual o conhecimento da leitura, pois como bem lembrou, não se escreve sobre aquilo que não se conhece. A leitura, então, é uma chave para a produção textual.

Outro ponto ressaltado no aulão foi a construção técnica do texto. Os estudantes anotaram as dicas e lembretes para não “escorregarem” na redação. Em primeiro lugar, segundo Neuma, é preciso evitar o lugar comum, ou seja, o estereótipo conceitual. Em seguida, a professora chamou atenção para a escolha lexical.  “É preciso fazer a escolha certa na hora de utilizar adjetivos no texto, pois saber usar o modalizador certo faz muita diferença,” esclareceu a professora.

O último ponto abordado no aulão foi a centração temática. Neuma explicou: “o tema é uma unidade. O indivíduo que escreve deve estar atento à unidade, que é a espinha dorsal do texto.” No fim do aulão, foi realizada uma dinâmica com quadrinhos. Um deles continha o seguinte questionamento: “porque as pessoas que defendem a paz e a justiça são tão perseguidas?” Além da pergunta, um outro quadrinho trazia a conclusão de que “o poder tem mais medo de palavras do que de armas”. Os alunos, então, tiveram que estabelecer uma ordem entre os quadrinhos para que, organizados, pudessem formar uma unidade textual.

Fé e Alegria promove momentos de sabedoria e solidariedade na Católica
Beatriz Lacerda

O projeto Amigos do Saber, da Fundação Fé e Alegria do Brasil no Recife, promoveu mais um aulão pré-vestibular da instituição este ano, realizado no último sábado (26), no auditório G2 da Universidade Católica de Pernambuco.

O segundo aulão da Fé e Alegria reuniu os jovens alunos do projeto Amigos do Saber, além de muitos estudantes de escolas públicas e particulares da Região Metropolitana do Recife, ambos com um único objetivo: a aprovação no vestibular.

Um auditório lotado conferiu, no primeiro momento do evento, o aulão ministrado pelo professor João Carlos Nanes, que ensina física há 10 anos. João Carlos elogiou a organização do evento e afirmou que tinha muito interesse em contribuir com o Amigos do Saber desde que soube da iniciativa, por meio de um dos professores estagiários do projeto. “Essas aulas temáticas são importantes porque tornam o ensino mais descontraído para aprender alguns conceitos. Tornamos o que o aluno estuda em sala de aula mais dinâmico  para que ele veja a vida com outros olhos”, comentou o João Carlos sobre a proposta do aulão de física.

O aulão de física foi uma oportunidade imperdível para Raoni de Lima Barreto,18 anos , aluno do projeto Amigos do Saber. Raoni vai prestar vestibular pela primeira vez este ano e escolheu o curso de física. Raoni acompanhou ativamente o aulão, respondendo  corretamente às perguntas da dinâmica realizada no fim da aula.  “O professor passou os assuntos com facilidade. Eu vi que dá para responder às questões da prova com calma. Este ano, acredito que a prova estará com um nível bom”, avaliou Raoni, satisfeito com a aula de física.

Assim como Raoni, muitos outros estudantes que compareceram à este aulão vão fazer vestibular para o curso de Física. Williton Seabra dos Santos, 20 anos, também era um deles. Aluno do projeto Amigos do Saber, ele falou sobre a identificação com a disciplina.

“Foi uma questão de atração, que estava me incentivando a estudar e chamando cada vez mais minha atenção para a física. Achei o aulão muito agradável a aprendi com facilidade”, explicou Williton, que tem boas expectativas para o vestibular.

Além do aulão de física, os estudantes também puderam rever assuntos da disciplina de matemática, com o aulão do professor Adimes Gonçalves, que leciona essa disciplina há 11 anos. Os estudantes interagiram a todo o momento com Adimes, que entregou apostilas de matemática aos estudantes que responderam às perguntas do professor.

Adimes revelou ter ficado surpreso com a receptividade dos alunos: “Eles participaram muito e têm um bom feedback. Como este é um projeto social que atende aos estudantes de escola pública, a tendência é achar que os alunos não estão preocupados em passar no vestibular, mas eles responderam tudo e  mostraram ter bastante conteúdo”, comentou o professor.

Adimes também explicou a importância da interação entre o professor e o aluno no aulão e contou que sempre se coloca no lugar do estudante, que abdica de muitas coisas para poder alcançar o objetivo, vindo, para isso, buscar mais conhecimento. No fim da aula, o professor exibiu um vídeo para motivar os estudantes que irão enfrentar o desafio do vestibular.

Muito emocionado, ele deixou seu recado para os feras: “Vocês têm a mesma condição de passar no vestibular que qualquer outro estudante. O desempenho intelectual de vocês só depende da disposição de cada um, do estudo”, concluiu, emocionando também a equipe de professores da Fundação Fé e Alegria e os estudantes que sonham em construir um futuro melhor  através da educação.

Momento de solidariedade

O aulão da Fundação Fé e Alegria foi um momento de contribuição social para além das fronteiras da sala de aula. Nesta ocasião, foi realizada a doação simbólica de 12 caixas de alimentos não perecíveis destinados à Creche Nossa Senhora da Piedade, localizada no município de Jaboatão dos Guararapes. Os alimentos foram arrecadados em eventos  realizados pela Fundação Fé e Alegria do Brasil no Recife, como os simulados e  aulões.

A Creche Nossa Senhora da Piedade mantém um convênio com a prefeitura do município e atende atualmente 140 crianças de comunidades carentes dos bairros de  Piedade, Prazeres, Cajueiro Seco. Na instituição, as crianças recebem atendimento integral, das 7h às 17h, de onde já saem alfabetizadas.

O diretor da creche, Bartolomeu Guilherme, demonstrou sua gratidão com a Fundação Fé e Alegria. “Só temos a agradecer à Fundação Fé e Alegria do Brasil e  à Universidade Católica de Pernambuco por esta contribuição. Eu também gostaria de parabenizar  a equipe de professores e a vocês, estudantes,  que doaram estes alimentos e se solidarizaram com a nossa causa”, concluiu o diretor.

Mais uma vez, o aulão da Fé e Alegria terminou em clima de festa e motivação para todos aqueles que  participaram do evento e  acreditam na educação como uma prioridade para desenvolvimento social.

Ex-aluno da Católica lança obra na VII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco
Beatriz Lacerda

O ex-aluno do curso de Letras da Universidade Católica de Pernambuco, Alexsandro Souto Maior, vai lançar o livro “Servis Amores Senis”  na sétima edição da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, realizada entre os dias 2 e 12 deste mês, no Centro de Convenções.

O lançamento de “Servis Amores Senis”, marcado para o dia 9 de outubro,  vai ocorrer no estande da Editora Livro Rápido, às 19h. O posfácio do livro é assinado pelo professor do Departamento de Letras da Católica, Robson Teles.

Dramaturgo, ator e diretor teatral, Alexsandro Souto Maior é autor de textos como O terceiro dia, premiado  em 2002 pela Apacepe (Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco) e  Luzia no caminho das águas (Prêmio Funarte de Dramaturgia, em 2005).

Em “Servis Amores Senis”, seu mais novo livro de contos, Alexsandro traz histórias curtas e densas em que a temática do amor prevalece. Possessividade, espera, memória, devoção e servidão são elementos que compõem as várias manifestações do sentimento que o autor retrata.

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REDAÇÃO e FOTOGRAFIA: Ana Luíza , André Amorim, Beatriz Lacerda, Diego Ximenes, Lílith Perboire, Rebeca Kramer, Tércio Amaral, Tiago Cisneiros e Victor Bastos.

RELAÇÕES PÚBLICAS: Pedro Rocha e Rodrigo Lyra.

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