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Recife, 7 de outubro de 2009 - Ano 8

Reitor da Católica recebe visita de cônsul e escritora dos Estados Unidos
André Amorim e Tiago Cisneiros

O Reitor da Universidade Católica de Pernambuco, Padre Pedro Rubens, recebeu, na manhã desta quarta-feira (7) o cônsul dos Estados Unidos em Pernambuco, Christopher J. Del Corso, e a escritora afro-americana, Tayari Jones. Participaram do encontro, o assessor de Relações Internacionais e Interinstitucionais da Unicap, professor Thales Castro, o padre jesuíta Clóvis Cabral e o especialista em Diplomacia Pública e interprete, Edvaldo Amorim.

Na pauta de assuntos discutidos estavam projetos de cooperação internacional como intercâmbio de professores e alunos, além de palestras e encontros em que seriam debatidos temas de interesse dos dois países. “Esse encontro fortalece os contatos e serve para montarmos uma agenda comum”, disse o Reitor. Na ocasião, ainda, o Reitor recebeu de presente do cônsul o livro Barack Obama – A Origem dos meus Sonhos.

O cônsul Christopher J. Del Corso assumiu o cargo após a eleição de Barack Obama, em novembro de 2008. Entre os objetivos de sua gestão, está o de aproximar Brasil e Estados Unidos – justamente, a idéia que motivou o encontro desta quarta-feira. A escritora Tayari Jones veio ao Recife para participar da 7ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco.

Tayari traz, no currículo, o “Prêmio Hurston/Wright de Primeira Obra de Ficção” e os títulos de “Romance do Ano” (da revista Atlanta Magazine) e “Melhor Romance Sulista do Ano” (da publicação Creative Loafing Atlanta), pelo livro “Leaving Atlanta”, lançado em 2002. A obra, que registra a memória da escritora sobre os assassinatos de 30 crianças afro-americanas na cidade entre 1979 e 1981, ainda, fez parte da lista dos “Melhores do Ano” dos jornais “The Atlanta Journal-Constitution” e “The Washington Post”. Com “The Untelling” (2005), Tayari Jones conquistou o Prêmio Lílian C. Smith para Novas Vozes.

Clínica de Psicologia da Católica promove 9ª Jornada em Dependência Química
Tiago Cisneiros

A Clínica de Psicologia da Católica, com o apoio da Sociedade Assistencial Saravida, irá promover a “9a Jornada em Dependência Química: drogas, violência e segurança pública”, como parte da 7a Semana de Integração da Universidade Católica de Pernambuco. Neste ano, o evento acontecerá no dia 20 de outubro, das 9h às 17h, no auditório G1, localizado no primeiro andar do bloco G.

A 9a Jornada em Dependência Química será baseada nas possibilidades de prevenção e tratamento da dependência química, tanto no âmbito clínico quanto no familiar. A abertura do evento, às 9h, terá, como participantes, o diretor do Centro de Ciências Biológicas e Saúde (CCBS) da Católica, professor Aranildo Rodrigues, e a coordenadora do curso de Psicologia, professora Albenise Oliveira. Confira as mesas-redondas que compõem a programação.

Mesa: Ações desenvolvidas pelo Estado na repressão ao tráfico de drogas

Coordenadora: professora Irinéa Catarino, do curso de Psicologia da Católica.

Debatedor: João Baltar Freire, coordenador de Políticas sobre Drogas da Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes.

9h30 – “Ações desenvolvidas pelo Departamento de Narcotráfico de Pernambuco”, com o delegado da Polícia Civil Renato Márcio Rocha Leite.

10h – “Ações desenvolvidas pela Delegacia de Entorpecentes de Pernambuco”, com o delegado de Repressão aos Entorpecentes, Carlo Marcus Correia.

11h – “Justiça Terapêutica: em busca de um novo paradigma”, com o coordenador do Centro de Justiça Terapêutica do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Flávio Fontes Lima.

Mesa: Rede de atendimento ao dependente químico – o que fazemos e como estamos tratando.

Coordenadora: psicóloga Enildes Melo, da Assessoria Assistencial em Saúde (Assista).

Debatedora: psiquiatra Jandira Saraiva, do Núcleo de Apoio ao Programa de Saúde da Família (Nasf) da Prefeitura de Camaragibe.

14h – “A prática do amor exigente no apoio ao usuário de drogas e a sua família”, com a coordenadora Regional do Projeto Amor Exigente no Recife, Rúbia Goulart.

14h30 – “Cuidando e tratando o dependente químico no Recanto Paz”, com a psicóloga Kátia Falcone e Fabrício Alessandro.

15h – “Comunidade Terapêutica: o tratamento do dependente químico no Desafio Jovem – relatos de experiência”, com a psicóloga Juliana de Farias Oliveira.

15h30 – “Tratando o dependente químico no Centro de Apoio Psicossocial (Caps)”, com um representante (nome a confirmar) do Programa Mais Vida, da Secretaria de Saúde da Prefeitura do Recife.

16h – “O tratamento do dependente químico no Instituto de Atenção Integral do Recife (Instituto Raid)”, com o psiquiatra e psicanalista Evaldo Melo de Oliveira.

17h – Encerramento.

As inscrições para a 9a Jornada de Dependência Química custam R$ 10 e podem ser feitas pelo site da 7a Semana de Integração da Católica (http://www.unicap.br/siucs/index.html). As vagas são limitadas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 2119.4115 ou pelo e-mail clipsi@unicap.br .

Professores de Direito da Católica são co-autores de livro que debate a Constituição Federal
Tiago Cisneiros

Os professores do curso de Direito da Católica Glauco Salomão, Francisco Queiroz Cavalcanti e Leonardo José Carneiro da Cunha estão entre os autores do livro “Comentários à Constituição Federal de 1988”, recém-lançado pela editora Forense. A obra, que reúne artigos de juristas brasileiros e europeus, foi coordenada pelos professores Walber Agra, também da Unicap, Jorge Miranda (Portugal) e Paulo Bonavides, da Universidade Federal do Ceará (UFC).

 

“Comentários à Constituição Federal de 1988” foi idealizado como uma homenagem às duas décadas do documento. Nas 2.608 páginas, traz textos de 140 juristas e doutrinadores acerca dos artigos constitucionais. Assim, a obra caminha pelos mais diferentes pontos de vista: desde a defesa da democracia grega, com base no pensamento de Sócrates, até os argumentos mais pragmatistas, marcados pela convicção de que os debatem são mais frutíferos no campo da intelectualidade técnica. O livro passa, ainda, pela valorização da tese de Rousseau, isto é, do contrato social entre o povo e o governante.

Segundo o professor Glauco Salomão, especialista em Direito Constitucional e Administrativo, os comentários do livro seguem algumas diretrizes, como, por exemplo, o entendimento doutrinário e dos tribunais sobre os artigos em questão. “Pudemos analisar a Constituição com liberdade, mas precisamos trabalhar em cima dessas orientações. A obra apresenta muitas referências a decisões do Judiciário e surge como uma das mais completas do mercado nesse campo”, explica.

O professor Glauco Salomão comentou os artigos da Constituição que se referem à Súmula Vinculante, à estrutura e às competências do Supremo Tribunal Federal e à Ação Direta Interventiva. A Leonardo José Carneiro da Cunha, couberam o Recurso Extraordinário e a Repercussão Geral; a Francisco, a estrutura e as competências da Justiça Federal. Já o professor Walber Agra, um dos coordenadores da obra, é o autor do texto introdutório “Constituição Cidadã como pacto vivencial da sociedade” e de comentários a respeito da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão.

Arquitetura e Urbanismo da Unicap recebe conceito 4 do MEC
Victor Bastos

O curso de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pernambuco recebeu o conceito 4 do Ministério da Educação (MEC), numa escala que vai de 1 a 5. Participaram das prova do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), os estudantes dos primeiros e últimos períodos do curso.

A professora e coordenadora de Arquitetura e Urbanismo da Unicap, Andréa Câmara, afirmou que a nota concebida pelo MEC é gratificante para todos profissionais presentes no curso. “Isso é uma injeção de ânimo, pois é o reconhecimento do nosso trabalho, que estamos fazendo bem feito”, disse.

Segundo Andréa, o trabalho realizado pelos professores, desde o início do curso, foi essencial para receber o conceito 4. “Nós somos muito exigentes desde o começo. Cada professor sabe o que se passa na outra turma, e assim vamos fazendo essas relações interdisciplinares”, explicou.

Arquitetura e Urbanismo na Unicap

O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pernambuco completa 7 anos. Apesar de o curso ser recente, 46 alunos já se formaram pela Unicap que, conta hoje, com cerca de 300 alunos matriculados. Números que vem crescendo progressivamente, fruto do principal objetivo dessa graduação, a formação de profissionais com alto padrão de competência e qualidade.

Em sua proposta pedagógica, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicap procura uma interação entre Expressão Estética e Pragmatismo Técnico. Assim, produz um arquiteto urbanista pronto para atender as necessidades práticas e resolver problemas técnicos, além de capacitado para a produção artístico-cultural.

A professora e coordenadora do curso, Andréa Câmara, ressalva o lado prático e a qualidade do corpo docente da Unicap. “Nosso diferencial é manter professores arquitetos, eles estão realmente dentro da vida prática. Temos profissionais de projeção nacional, isso incentiva o aluno”, afirma.

A Unicap oferece o curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo nos turnos da manhã e tarde. A graduação tem uma duração mínima de 10 e máxima de 18 períodos, com carga horária de 3.720 horas.

Time de Basquete da Católica recebe reforços internacionais
Rebeca Kramer

O time de Basquete masculino da Universidade Católica de Pernambuco, comandado pelo professor Raul Lopes, recebeu, neste segundo semestre de 2009, dois reforços. Os novos integrantes são o intercambista angolano Guille Afonso Maiungui e o francês Quentin Serge Delaroche. Com o ingresso dos atletas, subiu para 28 o número de jogadores da seleção, cujos treinos acontecem todas as segundas, quartas e sextas-feiras, às 21h30, na quadra localizada próxima ao estacionamento dos alunos da instituição. 

O estudante do 1º período de Administração, Guille (25 anos) sentiu-se fortemente atraído pelo basquete desde pequeno, especialmente devido a influências de dois irmãos mais velhos, os quais praticavam o esporte. “Eu costumava treinar basquete num clube chamado Nocal, em Luanda. Os meus irmãos jogavam basquete no Clube Petro de Luanda. Também gostávamos bastante de jogar o basquete de rua mesmo e foi assim que eles perceberam minha habilidade e me deram motivação pra ingressar no esporte”, afirmou.

O atleta de 1,85 metros está no time da Católica há, aproximadamente, um mês. Segundo Guille, ele veio estudar em Pernambuco ao acaso, uma vez que a empresa de intercâmbio foi a encarregada de decidir o destino do intercambista. Entretanto, o angolano declarou: “A minha bolsa caiu para ser aqui, o que poderia ter sido em qualquer outro estado. E, talvez a preferência habitual fosse mesmo ir para o sudeste. Mas, estou adorando o curso da Universidade, os professores são muito bons e, realmente, está valendo a pena”.  

Guille comentou, ainda, sempre ter tido a vontade de cursar Administração e o momento da vida em que está vivendo, atualmente, é sinônimo de sonho realizado. “Combina bastante comigo essa coisa de comandar, de administrar. Minha namorada, inclusive, que também é da Angola e está no 2º período aqui na Católica, faz o mesmo curso”. A intenção do angolano é concluir seu curso de administração na Universidade. 

Quentin tem 20 anos e veio da Université Catholique de l’Ouest, em Angers. O estudante de Jornalismo pratica o esporte desde os seis anos, cujo grande estímulo veio de seu pai que também jogava basquete. De acordo com o atleta de 1,98 metros, ele chegou a ver a prática desportiva como uma possibilidade, inclusive, profissional. “O que me agrada no basquete é a interação com as outras pessoas e o espírito de equipe que existe”, disse. O francês integra a seleção de basquete masculina da Católica há duas semanas.

Mas, hoje, o Jornalismo é o maior objetivo de Quentin. “Sempre gostei da cultura da América Latina. Inicialmente, cheguei a pensar na possibilidade de ir para três países: Equador, México e o Brasil. Mas, então, decidi estudar na Universidade Católica porque conhecia algumas pessoas daqui de Pernambuco que foram intercambistas lá, na França. Minha namorada, que também fez intercâmbio na França, estuda Jornalismo comigo em algumas disciplinas, já que estou desperiodizado”. Ainda de acordo com ele, sua vontade é de fazer documentários, trabalhando, portanto, nas áreas de cinema e, também, de televisão. “Em maio voltarei para a França para me submeter a algumas avaliações e, então, decidirei se fico ou retorno para o Brasil”.

II Circuito de Literatura começa abordando a tradição cultural no romance A Varanda do Frangipani
Rebeca Kramer

O Diretório Acadêmico (D.A.) do curso de Letras com o apoio da coordenação do curso promoveram, na noite desta terça-feira (6), no auditório G1, a palestra intitulada A Tradição Cultural no romance A Varanda do Frangipani, de Mia Couto. O evento, que integra o II Circuito Literário, acontece nos dias 6, 7 e 8 de outubro. Na ocasião, a professora Fabiana Câmara coordenou a mesa cuja palestrante foi a mestranda da Universidade Federal de Pernambuco Suelany Ribeiro.

De acordo com o coordenador geral do D.A., o estudante do 6° período de Letras Aislan Rafael, pela segunda vez a gestão Soltar o Verbo promove o circuito com a colaboração de professores da Unicap. “Visamos promover este II Circuito com esta temática pela sua relevância, especialmente porque não dispomos de uma disciplina específica que estude a literatura africana. E, além disso, como se sabe, pela Lei de Diretrizes de Base, é obrigatória a inclusão do estudo do negro e do indígena nos currículos. Assim, fizemos de uma forma que o aluno pudesse ter acesso ao tema por meio de palestras complementares”.

Segundo Fabiana Câmara, a África não é discutida como deveria ser, embora o povo brasileiro tenha sido bastante influenciado pela cultura negra no decorrer do curso da história. Ainda segundo a professora, a Católica foi a pioneira ao inserir, no currículo, há cinco anos, na disciplina de Literatura de Língua Portuguesa II, a temática africana, mesmo quando ainda não tinha sido estabelecida a obrigatoriedade do assunto nos currículos. “Existe um projeto sendo avaliado com a intenção de ser incluída uma disciplina específica do tema no curso de Letras da instituição”, expôs.

Para Fabiana, o evento está tendo uma repercussão e um impacto bastante positivos. “Os estudantes que estão organizando o circuito foram meus alunos da disciplina de Literatura de Língua Portuguesa II. Estou muito feliz. O assunto é bastante empolgante e envolvente, afinal, como se sabe, somos herdeiros diretos dos africanos”.

Suelany Ribeiro disse que o contato com a professora Fabiana aconteceu quando as duas pagaram a disciplina de Literatura e questões culturais, no primeiro semestre deste ano, na Universidade Federal de Pernambuco, com o professor Alfredo Cordiviola. E, então, tornaram-se amigas. “O trabalho apresentado no evento integra uma das vertentes de minha pesquisa, na área de literatura africana de língua portuguesa”, afirmou a mestranda.

“Moçambique: essa imensa varanda sobre o índico”, assim definiu o país africano o escritor Eduardo Lourenço, na Despedida de Maputo, em 1995. “A epígrafe do livro começa com contos e frases características de seu país”, colocou Suelany.  Segundo a mestranda, Mia Couto é um dos maiores autores da cultura africana. O escritor moçambicano, filho de pais portugueses, nasceu em 1955. Antonio Emílio Leite Couto foi chamado Mia porque seu irmão mais novo não conseguia dizer a palavra Emílio. E, posteriormente, a utilização do apelido deveu-se a sua paixão por gatos. “Ele trava aspectos importantes acerca da língua, da cultura e da tradição dos negros moçambicanos”, afirmou.

A Varanda do Frangipani foi publicado em 1996, com grande aceitação, quer por parte da crítica, quer por parte do público. “É um romance onde se desenvolvem, nitidamente, várias narrativas visto que as personagens são, ao mesmo tempo, narradores da sua própria história. Essas pessoas interagem com a trama principal que é o assassinato do responsável pelo asilo, onde acontecem os fatos e a busca do culpado”.

De acordo com a palestrante, o enredo é iniciado por Ermelindo Mucanga, um morto, que por não ter tido os ritos fúnebres necessários em sua morte, acabou ficando em estado de xipoco, ou seja, de fantasma. “Como um morto fala, dialoga? Para Couto, a metáfora decorre de que o morto passa a ideia de ancestralidade e de permanência no sentido de que a carne acaba, mas a sabedoria fica vagando”, explicou. “Como Mia Couto utiliza muito vocabulário neologístico na trama, ele coloca, ao final do livro, um glossário”.

Curso Trabalha Desenvolvimento Emocional Mãe-Bebê
Diego Ximenes

Começou na tarde desta quarta-feira (7) o curso Winnicott e o Psiquismo Infantil, ministrado pela professora de Psicologia Maria Consuêlo Passos no auditório do Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH), primeiro andar do bloco B.

Donald Winnicott foi um psicanalista inglês que trabalhou as relações mãe e recém-nascido, e como esse laço de afeto familiar pode oferecer um suporte para o desenvolvimento da criança. Boa parte dos conceitos de Winnicott se refere ao "desenvolvimento emocional primitivo", cujos efeitos, segundo ele, são de importância crucial para o indivíduo por se estenderem para além da infância.

A ministrante do evento abordou, neste primeiro dia, o pensamento da constituição psíquica e emocional nos primeiros estágios de vida de um bebê e os laços desenvolvidos com a mãe juntamente com os fatores de racionalidade do recém-nascido.

Segundo a estudante do décimo período de Psicologia da Unicap, Carla Kely, a oportunidade de participar do curso, que vai até a próxima sexta-feira (9), é muito importante para aprofundar os conhecimentos no ponto de vista diferenciado, como o de um recém-nascido. “Estou tendo a oportunidade conhecer mais a fundo um trabalho psicológico, já que trabalho com crianças. Está sendo muito proveitoso”, concluiu a estudante.

MPB Unicap apresenta show “O Djavanear” em outubro
Tiago Cisneiros

O cantor e compositor Djavan é o homenageado do novo show do grupo artístico MPB Unicap. O conjunto, composto por 11 cantores e dez instrumentistas, se apresentará de 21 a 23 de outubro, a partir das 20h, no teatro do bloco B da Universidade (primeiro andar). A entrada é franca.

O show “O Djavanear”, nomeado em alusão ao estilo único do artista alagoano, traz 24 das melhores composições produzidas ao longo de 34 anos de carreira. Confira o repertório a seguir.

  1. Serrado
  2. Fato consumado
  3. Flor de Lis
  4. Cigano e Infinito
  5. Sina
  6. Se
  7. Mal de mim
  8. Faltando um pedaço
  9. A rota do indivíduo
  10. Nuvem Negra 
  11. Pétala
  12. Lambada de serpente
  13. Meu bem querer
  14. Oceano
  15. Estória de cantador
  16. Tenha calma
  17. Seduzir
  18. Açaí
  19. Tanta saudade
  20. Azul
  21. Linha do Equador
  22. Nem um dia
  23. Samurai
  24. Lilás

De acordo com o diretor, violonista e arranjador do grupo MPB Unicap, Percy Marques, o tributo justifica-se pelo estilo musical diferenciado e pela amplitude do trabalho artístico de Djavan. “Com certeza, é um dos grandes ícones da música brasileira. Ele mistura jazz, samba e outros ritmos nacionais, sob a influência, por exemplo, de Jackson do Pandeiro. Essa união de melodias floridas, difíceis, a harmonias rebuscadas contribuiu muito para o nosso cancioneiro”, afirma.

Percy destaca, ainda, o fato de o artista completar 60 anos de idade em 2009, a sua origem humilde e o sucesso obtido, desde a década de 1980, no exterior. “Djavan é um dos poucos conhecedores dos sons das palavras. É interessante lembrar que é um grande letrista e costuma compor sozinho, sem muitos parceiros. Enfim, é um cara que merece todas as nossas homenagens.”

IV Fórum de Direitos Humanos do Recife acontece na católica
André Amorim

Foi realizado na manhã desta quarta-feira (7) o IV Fórum de Direitos Humanos do Recife, organizado pela Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadão. O encontro, 4º de uma série de sete que estão programados, teve como tema “Gerações de Direitos Humanos” e teve início às 10h, no auditório G2, localizado no primeiro andar do bloco G da Universidade Católica de Pernambuco.

Participaram do evento o diretor de Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã do Recife, Cirilo Mota; o representante do Movimento Nacional de Direitos Humanos, Manoel Moraes e o representante do Conselho Municipal de Direitos Humanos, Defesa Social e Cidadania e coordenador da mesa, Tony Lima.

Cirilo falou sobre os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e também sobre as quatro gerações em que os direitos humanos se dividem (direitos individuais, culturais e políticos; direitos sociais; direitos coletivos; direitos específicos de grupos sociais). Cirilo deu maior enfoque na questão dos direitos coletivos. Segundo ele, as pessoas precisam enxergar os direitos humanos como direitos coletivos. “Temos que abandonar essa ideia individualista que temos dos direitos”, disse.

O representante do Movimento Nacional de Direitos Humanos, Manoel Moraes, também falou sobre as quatro gerações dos Direitos Humanos a partir do ponto de vista pedagógico, no entanto ressaltou que no mundo real isso não existe. “Hoje nós estamos aqui discutindo os Direitos Humanos, o que representa a 4ª geração desses direitos, mas ao sairmos daqui nós encontramos gente passando fome, enquanto alimentação é um direito básico adquirido na 1ª geração”, disse.

Alunos da Fundação Fé e Alegria comemoram o Dia das Crianças numa festa cheia de atrações
Beatriz Lacerda

Uma tarde reservada para a confraternização das crianças na sede recifense da Fundação Fé e Alegria do Brasil. Bolo de chocolate, pirulitos e balões deram gosto e cor à festa do Dia das Crianças, comemorada nesta quarta-feira (7) pelos alunos do reforço escolar, uma das ações do projeto educacional da Fé e Alegria.

A festa realizada no espaço artístico da Fundação, localizado no Liceu de Artes e Ofícios, foi uma oportunidade para que as crianças pudessem demonstrar o seu talento, incentivadas pelas atividades culturais da instituição.

Para conferir ainda mais brilho à animada festa, as crianças se revezaram na apresentação do recital de poesias de cordel e cantaram músicas do repertório popular nacional, acompanhadas por instrumentos como violão e flauta doce.  Os Estudantes da 5ª à 8ª séries do ensino fundamental, recebem aulas reforço das disciplinas de português e matemática oferecidas pela Fé e Alegria duas vezes por semana.

A aluna Milena Bezerra do Nascimento, 11, contou ter adorado a comemoração, que para ela foi uma surpresa. “Eu adorei a festa preparada para todos os meus amigos. Uma das coisas que mais gostei foi a decoração que os professores fizeram”, observou Milena.

O que mais chamou a atenção de Lílian Dayane dos Santos, 10, foram as apresentações artísticas, em especial a de flauta doce. Ela contou ter gostado bastante de ver os seus amigos se apresentando.

O pessoal estava animado. A festa foi uma surpresa para mim”, disse Lílian, tímida.

Um dos talentos que os alunos tanto gostaram de ver se apresentando foi Maria Eduarda Andrade, 12. A menina que tem gosto pela música e sabe tocar três instrumentos encantou os professores e surpreendeu os amigos com a apresentação de flauta doce e violão.

Maria Eduarda disse ter gostado de se apresentar, “apesar de ter ficado nervosa por conta do barulho da festa. Mesmo assim, eu acho que toquei direitinho”, revelou, entre risadas, a aluna que sonha em tocar guitarra e ser veterinária um dia.

Fé e Alegria no Recife é reconhecida pelo Conselho Municipal de Assistência Social
Beatriz Lacerda

A sede da Fundação Fé e Alegria do Brasil no Recife recebeu, recentemente, o registro para funcionamento concedido pelo Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). O reconhecimento legal foi registrado em deliberação Plenária Ordinária realizada no dia 18 de setembro deste ano. Porém, a decisão só foi divulgada no Diário Oficial no dia 26 do mesmo mês.

 O CMAS, criado em 1992, é um órgão responsável pelas formulações, controle, acompanhamento e fiscalização da Política Municipal de Assistência Social, que visa garantir a predominância do atendimento por entidades públicas na qualidade de direito social. A Fundação Fé e Alegria já aguardava a decisão do Conselho desde janeiro deste ano, período em que realizou a sua inscrição para o cadastramento da instituição.  Mais de 350 entidades da Região Metropolitana do Recife já foram cadastradas.

Entre os benefícios do registro está o reconhecimento político da Fundação Fé e Alegria como órgão participante em conferências e encontros que tracem ações e metas para as secretarias de educação, saúde, segurança, saneamento ambiental, entre outras áreas.  

A conquista do registro da Fundação Fé e Alegria no Recife como entidade de assistência social  cumpre com uma das exigências da diretoria nacional da instituição, que exige das suas divisões sub-regionais o reconhecimento do órgão local responsável.

A assistente social da Fundação no Recife, Sílvia Virgínia Rodrigues, explicou que, a partir de agora, ficará mais fácil acompanhar as políticas públicas de assistência social da cidade. “A Fundação poderá sempre, como qualquer representante da sociedade civil, participar das conferências. Agora nós somos reconhecidos legalmente e poderemos participar dos eventos com representações formais, ainda que não deliberemos. Mas, por enquanto, não temos o interesse de fazer parte do Conselho,” esclareceu Sílvia.

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