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Recife, 5 de outubro de 2009 - Ano 8

Minicurso contempla vida e obra do educador pernambucano Paulo Freire
Tiago Cisneiros

O minicurso “Paulo Freire: um educador à frente de seu tempo” teve início na última sexta-feira (2), no auditório do Centro de Teologia e Ciências Humanas (primeiro andar do bloco B), com a apresentação da biografia e do método de ensino utilizado pelo renomado – e polêmico - pedagogo. As aulas, que integram o Programa Universidade não Tem Idade, são ministradas pela coordenadora do curso de Pedagogia da Católica, Maria do Carmo Sousa Motta, e pela professora Graziela Brito de Almeida.

Idealizado como uma homenagem ao Dia do Professor (15 de outubro) e aos 88 anos de Paulo Freire, o minicurso segue durante as sextas-feiras do mês (9, 16, 23 e 30), das 14h às 17h. Tem, como objetivo, analisar a vida e a obra do pedagogo, assim como suas possíveis influências para a educação contemporânea, no processo de formação intelectual e crítica da sociedade.

De acordo com a professora Maria do Carmo Sousa Motta, a “Mana”, Paulo Freire pode ser muito relevante na aprendizagem e no exercício profissional dos pedagogos. “Ele transmite esperança, compromisso, a importância do diálogo e a noção de que toda pessoa tem um conhecimento importante. É preciso ter amor pelas pessoas e pelo processo de educar. Assim, todo professor deve ser consciente e preocupar-se em conhecer o mundo dos alunos, para ampliar seus conhecimentos”, afirmou.

No primeiro encontro, intitulado “Paulo Freire e a sua história: a proposta de alfabetização de adultos”, Mana e Graziela apresentaram a biografia do educador, com o auxílio de um vídeo, e, em seguida, explicaram o peculiar método desenvolvido para a alfabetização e formação crítica de jovens e adultos. Conheça mais sobre a vida de Paulo Freire no texto anexo, “75 anos de palavras e atos”.

Os registros do trabalho do educador apontam que a principal angústia da população não era a pobreza, mas, sim o analfabetismo. “Imagine a situação de quem vive sem saber ler. Uma vez, fui parada no mercado por uma pessoa que só tinha a memória visual e, por isso, não estava conseguindo distinguir os produtos”, contou Graziela Brito. Os alunos do minicurso, também, relataram suas experiências e contatos com analfabetos, principalmente nos estágios realizados nos programas de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Entre os casos, estão os de idosos que sonham com a leitura, apenas, para retirar o dinheiro no banco e pegar ônibus sozinhos ou para conseguir entender a Bíblia.

O método criado por Freire baseava-se no emprego de poucas palavras (18 a 20). Para que surtissem o efeito desejado, deveriam seguir os critérios de riqueza silábica, dificuldades fonéticas, poder de conscientização e relação com o cotidiano. Os dois últimos pontos estão vinculados à ideia de que o processo de alfabetização deve ser acompanhado pela construção crítica dos estudantes, no tocante às situações sociais e trabalhistas em que estão inseridos. “Ele escolhia temas ligados aos grupos participantes dos Círculos de Cultura. Tratava-se de um momento muito forte, de conscientização. Para Paulo Freire, também, era preciso fazer a leitura do mundo”, explicou Mana.

O principal instrumento do método, as fichas indicadoras, trabalhavam com a exposição do termo e de uma imagem correspondente, de modo a facilitar a compreensão do aluno. A palavra “tijolo”, por exemplo, foi muito importante no processo, devido à conexão com o emprego. A partir desses exemplos, discutiam-se a Constituição, as condições de dignidade e os direitos da sociedade. Com as fichas complementares, Paulo Freire abordava as famílias fonéticas.

Utilizando esse método, Paulo Freire alfabetizou 300 trabalhadores, em apenas 40 horas, em Angicos, no Rio Grande do Norte. Por causa da união entre leitura e crítica, o pedagogo foi perseguido e exilado pelo marechal Castelo Branco, em 1964. “A ideia do governo era que as pessoas fossem alfabetizadas, somente, para escreverem os seus nomes e poderem votar. Como o processo foi além, Freire foi expulso do país”, esclareceu Graziela.

Segundo Mana, a releitura do método do pedagogo está dividido em três momentos: a leitura do mundo, isto é, a descoberta do que os alunos sabem e chegar ao que não sabem; compartilhar o mundo lido, através do diálogo, em busca de uma síntese mais rica; e a reconstrução conjunta do mundo lido. Esse processo, afirmou Graziela, atesta a força da coletividade na tentativa de atingir os objetivos: “Você não perde a ideia, mas a transforma com o outro”.

As professoras salientaram, também, a atualidade das ideias de Paulo Freire: “A gente, ainda, está buscando isso. Quanto mais o professor unir o conteúdo com a vida e o interesse dos alunos, melhor”. Esse raciocínio apoia-se na seguinte afirmação do educador: “É preciso que a alfabetização se apresente como um instrumento que, não desmerecendo o seu status, tenha valor de chave para a solução de sua problemática vital”.

“O analfabeto não é um homem perdido, fora da realidade, mas alguém que tem toda uma experiência de vida e, por isso, também, é portador de saber. O professor precisa reconhecer isso, porque seu cargo envolve muita responsabilidade: pode gerar ou matar a vida e a esperança, com uma palavra ou um gesto”, concluiu Mana.

Em seguida, foi apresentada a história “O atoleiro”, que trata da solução encontrada por viajantes para atravessar um lamaçal. Com o exemplo do trabalho em equipe, as professoras destacaram o processo de aprendizagem mútuo entre alunos e educadores. “Os estudantes não vão para a aula, apenas, para escutar, mas para dizer. Isso, também, é estudar.”

As professoras distribuíram um cordel, escrito por Cassemiro Santhiago, e uma ficha de biografia, de autoria de Moacir Gadolli, sobre Paulo Freire, no encerramento do encontro. Por fim, exibiram um emocionante vídeo de pessoas que foram alfabetizadas através do método criado pelo educador e de professores que o utilizaram em seus empregos. Nos depoimentos, repetem-se as afirmações de gratidão e conquista de dignidade, como na promessa de um idoso de que “não vai parar enquanto não aprender a ler”. Paulo Freire protagoniza as últimas cenas, revelando a emoção que sente pelos beneficiados do seu sistema educacional: “Percebo o alívio centenário delas, o gosto da luta para superar o obstáculo”.

75 anos de palavras e atos

Paulo Reglus Neves Freire, nascido em 19 de setembro de 1921, no Recife, tornou-se um dos maiores nomes da educação no mundo. Até falecer, no dia 2 de maio de 1997, em São Paulo, ocupou cargos importantes em instituições nacionais e internacionais, conquistou homenagens e prêmios e lançou livros e cartilhas.

Ao ser exilado, em 1964, viajou para o Chile, onde participou, durante cinco anos, de programas de educação de adultos no Instituto Chileno para a Reforma Agrária (Icira). Nesse período, escreveu sua principal obra, “Pedagogia do oprimido”.

Em 1969, trabalhou como professor da Universidade de Harvard e, durante os dez anos seguintes, foi consultor especial do Departamento de Educação do Conselho Mundial das Igrejas, em Genebra (Suíça), relacionando-se com diversos governos do Terceiro Mundo, sobretudo na África. Ao retornar do exílio, em 1980, ensinou na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp e na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Puc-SP). Como secretário de Educação da cidade de São Paulo, a partir de 1989, buscou desenvolver movimentos de alfabetização e revisão curricular, além de se empenhar na recuperação salarial dos professores.

Entre as obras que publicou, estão “Educação: prática da liberdade” (1967), “Pedagogia do Oprimido” (1968), “Cartas à Guiné Bissau” (1975), “Pedagogia da esperança”, “À sombra desta mangueira” (1995) e “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa” (1997). Paulo Freire recebeu o título de Doutor Honoris causa em 27 universidades de todo o mundo, além dos prêmios “Unesco da Educação para a Paz”, “Andres Bello” (da Organização dos Estados Americanos – OEA) e “Rei Balduíno para o Desenvolvimento”.

Alunos da Pós-graduação em Administração Esportiva visitam o Clube Náutico Capibaribe
Victor Bastos

Os alunos da Pós-graduação em Administração Esportiva da Universidade Católica de Pernambuco estiveram, na manhã do último sábado (3), no Clube Náutico Capibaribe. A visita faz parte do programa da primeira turma do curso. No início da manhã, os estudantes conheceram o Centro de Treinamento Wilson Campos (CT), no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife.

A visita ao Centro de Treinamento Wilson Campos teve o objetivo de conhecer o trabalho que o clube realiza com as divisões de base, ou seja, formação de atletas. A aula prática continuou no Clube Náutico Capibaribe, conhecendo o modelo de gestão e dependências do clube. Além disso, os alunos da especialização visitaram o Estádio Eládio de Barros Carvalho, no bairro dos Aflitos.

O professor e coordenador da Pós-graduação em Administração Esportiva, Sales Vidal, disse que o objetivo principal, conhecer a gestão do clube, foi cumprida. “Saímos daqui satisfeitos. Nosso curso tem um caráter prático, por isso que essas visitas são importantes”, explicou.

Segundo o coordenador da especialização, professor Sales Vidal, a visita ao Centro de Treinamento Wilson Campos foi essencial pelo fato de mostrar aos estudantes a importância da formação de base. “Tivemos uma ótima impressão do trabalho realizado por eles. Essa formação de base é importante, não só no futebol, pois em qualquer área isso é necessário. Essa formação é cidadã, ela alcança a população em geral”, afirmou o coordenador.

Após visitar o CT, os estudantes participaram de uma palestra no auditório do Clube Náutico Capibaribe. Em pauta o modelo de gestão do clube. O assunto foi debatido com o superintendente de Marketing, Marcelo Furtado, e com o presidente Executivo, Maurício Cardoso.

O superintendente de Marketing, Marcelo Furtado, é mestre em Marketing pela University of Westminster, em Londres. Marcelo fez uma explanação da estrutura hierárquica do clube, que é dividida pela parte profissional, presidentes, vices e diretores, e pela parte contratada, alguns diretores, assessores e superintendentes.

De acordo com Marcelo, é preciso aprender a conviver e trabalhar com a disparidade financeira entre os clubes do Nordeste e do eixo Sul/Sudeste do país. “Existe uma deslealdade entre nossos clubes e os do Sul. Por isso, é preciso que nossa evolução seja aos poucos, pois se fizermos loucuras não vai dar certo. Não adianta fazer investimentos que não podemos e estragar um planejamento”, explicou.

Outro tema bastante debatido durante a palestra foi a relação entre o clube e os torcedores. Para Marcelo Furtado, é necessário que esse relacionamento seja feito de acordo com os interesses de cada torcedor. “Isso depende muito do nível de fanatismo de cada torcedor. Eles não podem ser tratados do mesmo jeito. Existe também a influência dos resultados, isso define quantidade de sócios, patrocinadores, etc”, afirmou.

O presidente Executivo do Clube Náutico Capibaribe, Maurício Cardoso, destacou a participação dos 300 conselheiros no clube e explicou as principais funções do presidente. “Nosso principal papel no executivo é arrumar dinheiro, verba, patrocínio. Infelizmente, nós estamos distante do futebol do Sul, nossa realidade é outra”, disse.

Para Maurício Cardoso, essa disparidade tem que ser combatida com o trabalho nas divisões de base do clube. “Após a Lei Pelé, tivemos que mudar nossa política. Hoje, a divisão de base é o futuro do clube. Temos que seguir o exemplo de times como o Internacional, que tem grande parte de sua verba obtida com a venda de jogadores formados na casa”, explicou.

Maurício Cardoso anunciou que vem sendo trabalhada uma parceria entre o Clube Náutico Capibaribe e a Prefeitura do Recife. Segundo ele, o projeto está em fase de acabamento, e visa construir uma escola no Centro de Treinamento Wilson Campos. “Antes de tudo queremos formar um cidadão, por isso temos alojamento, alimentação e queremos educação e saúde para nossos atletas mais carentes”, finalizou o presidente do clube.

Em seguida, os estudantes da Pós-graduação em Administração Esportiva da Unicap visitaram o Salão do Conselho Deliberativo, o Museu e a Sala de Troféus do Clube Náutico Capibaribe. No final da manhã, foi realizado um coffee break na sede do clube.

Pós-graduação “Iato sensu” Administração Esportiva

A Pós-graduação em Administração Esportiva oferecida pela Universidade Católica de Pernambuco é o primeiro curso desse tipo no Norte e Nordeste. As aulas da primeira turma foram iniciadas no mês de abril e serão encerradas em junho do próximo ano. Os alunos deverão apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em setembro de 2010.

A segunda turma está prevista para março de 2010. Outras informações e as inscrições através do site www.unicap.br , dos telefones 2119-4086 / 2119-4134 ou do e-mail salesvidal@unicap.br.

Grupo de Teatro da Católica apresenta o espetáculo Vidas Passadas e Engomadas no dia 12 de novembro
Rebeca Kramer

Com texto de Leo Tabosa, o Grupo de Teatro da Universidade Católica de Pernambuco (Tucap) irá apresentar, às 20h do dia 12 de novembro, a comédia Vidas Passadas e Engomadas, no Teatro Barreto Júnior. A direção é do assessor cultural da Católica, Padre Hugo Ara, e de Edinaldo Ribeiro.

“A vida é um imenso cenário no qual cada um representa sua própria existência”, afirmou o grande dramaturgo inglês William Shakespeare. Fortemente influenciado pelo mestre das artes e da poesia, Leo Tabosa decidiu escrever o texto da peça Vidas Passadas e Engomadas.

A peça conta a história de uma companhia de teatro, que enfrenta, durante a apresentação do espetáculo Vidas Passadas e Engomadas, a morte misteriosa da atriz coadjuvante, após o desabamento de parte do cenário. O detetive Avelar chega à suposta cena do crime, antes da polícia, para solucionar o caso e descobre que, nem sempre, o mordomo é o principal suspeito nos casos de assassinato. Todo o elenco do espetáculo e funcionários do teatro são apontados como suspeitos.  “Essa seria uma leitura mais ingênua e despretensiosa do espetáculo. Quando partimos para analisar cada personagem, nos deparamos com o afloramento das imperfeições humanas na busca pela realização pessoal”, expôs Tabosa.

Segundo Padre Hugo, a trama é carregada de ironia e sarcasmo e desvenda os obscuros desejos e as mais íntimas ilusões dos seus personagens, os quais não desejam, senão, encontrar o lado positivo da vida. Uns, na busca incansável de sua verdade. Outros, na realização de seus afetos e no desejo de amar e ser amado. Com a integração entre realidade e ficção, culpados convivem no meio de vítimas não tão inocentes e, que, presos na trama,  interagem com a plateia de espectadores vivos e com vidas presentes e desengomadas.  

“Descrever as relações humanas ainda é um mistério, tanto quanto são os mistérios contidos em  Vidas Passadas e Engomadas. O ser humano, às vezes, sério, arredio, turrão, incomensurável, é, na verdade, um ser infantil que busca o colo materno para se deixar ninar”, afirmou Edinaldo, colocando de que forma explora a personalidade de seus personagens na trama. Na peça também é abordada a temática das imperfeições da vida. “Não adianta acusar as vidas passadas pelos erros presentes. Colocar a sujeira para debaixo do tapete ainda é a forma mais cômoda de se viver o momento.”

Ainda de acordo com o autor da peça, professores pediram que a memória do Tucap fosse recuperada, por meio da realização do espetáculo. O grupo é formado por um elenco de alunos, ex-alunos e funcionários da Instituição. “Desejamos que a arte teatral siga cativando e questionando a existência com novas propostas estéticas, no âmbito universitário, pernambucano e nacional”, contou Léo. “Foi uma surpresa quando soube que meu texto havia sido escolhido para ressurgir e solidificar o Tucap, uma grande responsabilidade para um dramaturgo”.  

Personagens:

Sandra Verneck – É a atriz principal do espetáculo Vidas passadas e engomadas. Interpreta Maria, uma jovem cega que vive do ofício de rezadeira na cidade de Lagoa dos Gatos. Inconstante, vaidosa e chata, Sandra é casada com o diretor Marco Antônio. É bonita, charmosa, mas tem pouco talento. É uma atriz medíocre que só consegue papéis de destaque nas peças dirigidas pelo seu marido. Tem sérias dificuldades em decorar suas falas.  

Carlos André  – É um homem vaidoso e preocupado com o físico. Narcisista ao extremo o que importa pra ele é parecer bem e mais jovem no palco. Não é um bom ator. Já foi dançarino, modelo fotográfico e animador de aniversário infantil. Sem sucesso e frustrado, decidiu ser ator. Sua interpretação é exagerada e caricata. Interpreta Antônio no espetáculo. Ganhou o papel por ser irmão do diretor. Tem um relacionamento desequilibrado com sua cunhada Sandra. É um homossexual reprimido que ainda não saiu do armário.

Marco Antonio – É o diretor do espetáculo e dono da companhia de teatro.É um homem impaciente, grosseiro e estourado. Interpreta o cafetão no espetáculo. É usuário de droga e não gosta muito de crianças. Seu relacionamento com seu irmão e sua esposa é tenso durante os ensaios. Por sentir pena dos dois sempre oferece um papel nas suas peças, embora se arrependa depois. 

Ronaldinho – É uma criança esperta, aparentemente um anjo. Mas quando abre a boca revela-se uma pestinha. É filho de Sandra e Marco Antônio.  

Paulão  – É uma mulher com físico, feições e comportamento masculino. Trabalha como sonoplasta e contra-regra do espetáculo. É uma profissional competente.  

Médico – É um homem enigmático. Expectador do espetáculo que acaba envolvido no assassinato de Elizabete e obrigado a interpretar Joana.       

Elizabete É uma atriz sem brilho. Nunca conseguiu fazer sucesso nem um papel de destaque. Sempre sonhou em ser a protagonista de uma grande produção teatral, mas o que conseguiu foi ser amante de Marco Antônio. É uma mulher sofrida, invejosa e amargurada pelo insucesso profissional. Interpreta Maria no espetáculo, uma prostituta cega e doente. Também interpreta Joana, uma velha, fria, esquizofrênica e amargurada pela vida.  Durante a encenação é assassinada.   

Avelar – É um detetive atrapalhado e incompetente que é chamado para investigar o assassinato. Acaba obrigado a participar do espetáculo interpretando Maria na última cena do espetáculo. 

Ficha Técnica:

Texto: Leo Tabosa

Direção: Edinaldo Ribeiro e Hugo Ara

Figurino: Francis Souza

Cenário: Edinaldo Ribeiro

Iluminação: Horácio Falcão

Design gráfico: Java Araújo

Trilha Sonora: Edinaldo Ribeiro e André Lombardi

Assessoria de imprensa: Assecom – Assessoria de Comunicação da Unicap

Operador de luz: Horácio Falcão

Coordenação Administrativa: Hugo Ara e Leo Tabosa

Realização: Universidade Católica de Pernambuco 

Sobre o Tucap

O Grupo de Teatro da Universidade Católica de Pernambuco foi fundado em 11 de agosto de 1967. Sua primeira montagem foi a peça Eles não usam Black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri, direção de Lúcio Lombardi, seguida pela A derradeiraceia, de Luiz Marinho, direção de Rubens Teixeira. O grupo reuniu mais de 30 prêmios nacionais e regionais. Recebeu convites para o 9º  Festival Mondial Du Théatre de Nancy – Fraça, Festival Nacional de Teatro Amador de Petrópolis – Rio de Janeiro,  Festival Nacional de Teatro de Londrina – Paraná, dentre outros. O Tucap encerrou suas atividades em 1997 com o espetáculo Dois perdidos numa noite suja, de Plínio Marcos, direção de Elmar Castelo Branco.

Abertas as inscrições para palestra de William Bonner na Católica
Tiago Cisneiros

O apresentador do Jornal Nacional, da Rede Globo, William Bonner, apresentará, na Católica, a palestra “Jornal Nacional: modo de fazer”, baseada no livro homônimo lançado no início do mês de setembro. O evento – fruto de uma parceria com a Rede Globo Nordeste, o Programa Globo Universidade e a Universidade Federal de Pernambuco - será realizado no dia 16 de outubro, no auditório G2 (primeiro andar do bloco G), a partir das 9h.

As inscrições, gratuitas, foram abertas nesta segunda-feira (5) e seguem até o dia 14 ou até o preenchimento das vagas disponíveis (450). Para se cadastrar, acesse o site www.unicap.br/eventos/seminariojm e preencha o formulário com seus dados pessoais (Nome completo, endereço, CEP, CPF, RG, contatos e profissão). Em seguida, imprima o certificado, que deverá ser apresentado no dia do evento, durante a etapa de credenciamento, das 8h às 8h30.

Curso de Fisioterapia da Católica ganha conceito 4 na avaliação do Guia do Estudante 2009
Rebeca Kramer

O curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Pernambuco foi contemplado com o conceito 4, numa escala de 1 a 5, na avaliação de cursos superiores realizada pelo Guia do Estudante (GE). O resultado constará, portanto, na publicação Guia do Estudante Melhores Universidades 2009.

De acordo com o coordenador do curso de Fisioterapia, professor Jader Carneiro, o Guia do Estudante realiza, anualmente, uma pesquisa para avaliar os cursos das instituições universitárias de todo o país. “Eles requerem de nós dados como infraestrutura, informações sobre laboratório, projetos de pesquisa desenvolvidos pelo curso, situação do corpo docente, etc. No mês de maio eles coletam esses dados e, no segundo semestre, divulgam os resultados”, explicou.

Ainda segundo o professor, esse resultado mostra o processo de evolução das atividades e da estrutura do curso de Fisioterapia da Católica que, até o ano passado, era designado com conceito 3. “Avalio tudo isso bastante positivamente. Acredito que a repercussão do GE é importante e influencia muito na escolha do curso e da Universidade pelos estudantes. E, pelo fato, de os avaliadores serem professores de fora da instituição dá maior credibilidade ao resultado”. Para analisar a estrutura e o trabalho desenvolvido no curso, avaliadores também buscam informações com alunos, e no site da instituição e, assim, chegam a um veredicto mais próximo possível da realidade.

Alunos da Católica ganham mais uma sala de estudo no bloco G
André Amorim

Há pouco menos de um mês, os alunos do 1º Ciclo da Universidade Católica de Pernambuco ganharam uma sala de estudos, sala 702 do bloco G, para realizar trabalhos em grupo e se encontrar com os amigos. A sala será coordenada pela Pastoral.

O coordenador da Pastoral, Padre Antônio Mota, acredita que o espaço seja mais um onde os alunos possam dividir e estudar em grupo. “Esse espaço vai servir para que os alunos possam partilhar o saber com seus colegas e também conversar”, disse. Padre Mota também utiliza o espaço para receber alunos que estejam com dúvidas a respeito da vocação profissional.

A aluna do curso de Direito Adrielly Fortunato aprovou a iniciativa da Unicap e disse que tem frequentado bastante o local para estudar e se encontrar com outros amigos do 1º Ciclo. “Eu costumo estudar na Biblioteca, mas o ambiente aqui é muito mais tranquilo e agradável. Além disso, venho também aqui para participar, nas quintas-feiras, às 11h, do Intervalo Bíblico”, disse.

Fundação Fé e Alegria realiza o II Encontro de Corais
André Amorim

Será realizado, no dia 16 de outubro, a partir das 18h30, no auditório G2 da Universidade Católica de Pernambuco, o II Encontro de Corais da Fundação Fé e Alegria Brasil. Neste ano, o evento prestará uma homenagem a Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.

Além dos corais da Fundação Fé e Alegria, participarão do evento os corais da Unimed Recife, da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), da Infraero, o coral São Pedro Mártir, o da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e o da Igreja Católica do Espinheiro.

Na ocasião, serão arrecadados alimentos não-perecíveis para doação às comunidades carentes da Região Metropolitana do Recife (RMR).

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RELAÇÕES PÚBLICAS: Pedro Rocha e Rodrigo Lyra.

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PRODUÇÃO DE VÍDEO: Luca Pacheco.

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