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Recife, 18 de novembro de 2009 - Ano 8
Vice-governador de Pernambuco prestigia encerramento do curso de Capacitação sobre a Lei Maria da Penha da Católica
Por Rebeca Kramer
Imagine ser mulher e ter seu filho levado pelo pai da criança. Imagine ser mulher e não poder sair para nada. Imagine ser mulher e não poder dizer o que pensa. Imagine ser mulher e não encontrar emprego ou, até encontrar, mas não ter um salário igual ao do homem. Imagine ser mulher e negra. Imagine ser mulher e homossexual. Imagine ser mulher e vítima de constantes maus-tratos. Imagine ser mulher e não poder ser um ser humano. Reflita: Imaginem um mundo melhor para todos. Seria isso possível? Essa foi a principal indagação do Núcleo de Estudos Especializados em Gênero, Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Direitos Humanos da Católica, que, durante um mês, abordou a Lei Maria da Penha. Sob a coordenação da professora Andréa Almeida Campos, a entrega dos certificados dos 60 alunos dos cursos de Direito, Serviço Social, Psicologia e Letras participantes do Núcleo, aconteceu na noite desta terça-feira (17), no auditório G1 da Universidade.
Na ocasião, uma mesa foi composta pelo vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto, pela secretária da Mulher, Cristina Buarque; pelo coordenador da Cátedra Unesco-Unicap Dom Helder Câmara de Direitos Humanos, professor Jayme Benvenuto; pela oficial de Programa em Saúde Reprodutiva e Direitos do Fundo de População das Nações Unidas, Fernanda Lopes; pelo Pró- reitor Administrativo da Unicap, Luciano Pinheiro; pelo Pró-reitor Comunitário, Padre Miguel Martins; pela gerente de Fortalecimento Sócio-Político das Mulheres, Aida Monteiro; pela secretária executiva de Educação, Fábia Lopes e pela coordenadora do Núcleo, a professora Andréa Almeida Campos.O encontro contou, ainda, com a apresentação do Grupo de Dança Mandacaru Unicap, que comemora 15 anos de fundação em 2009.
A Lei específica, promulgada em 2006, para punir a violência contra a mulher, ficou popularmente conhecida como Lei Maria da Penha. Segundo a coordenadora do Núcleo e professora do curso de Direito da Católica, Andréa Almeida Campos, ela carrega a história de uma mulher guerreira e proativa, que, diferentemente de tantas outras, foi atrás de seus direitos. “Ela foi vítima de violência. Ela não silenciou. Por isso, Maria da Penha é uma Lei que vai, de certa forma, honrar a vítima. Vai honrar quem luta por seus direitos”, contou.
De acordo com a professora, o objetivo da Lei Maria da Penha não é, primordialmente, diminuir o número de incidentes envolvendo violência contra a mulher, mas punir os praticantes. “Existe uma Lei contra Homicídio. Matar alguém é crime. E ninguém vai falar que o artigo 121 deve ser revogado porque o número de mortes não caiu. O objetivo da Lei, na verdade, é punir”, explicou, complementando que, para reduzir os casos de agressão contra mulheres, as políticas públicas são as alternativas mais eficazes. “Um exemplo de política pública é essa que está sendo implementada junto com a Universidade e o Governo do Estado, através do Núcleo de Estudos”, salientou.
“A situação da mulher, ainda mediante a Lei, está bárbara”. Ratificando sua opinião anterior de que Leis não impedem violência, Andréa relembra ter lido recentemente um jornal cuja manchete era Mulheres mortas na capital e no interior, o que, para ela, pede a urgência da implementação de ações para diminuir a violência. “Já existe todo um histórico de violência contra a mulher, um histórico secular de injustiças”, disse, colocando que, entre as mulheres de classe mais baixa, o desrespeito é maior e mais visível, mas, não deixa de perpassar todas as classes sociais. “A violência é fruto de uma cultura patrimonialista patriarcal. Mas, o mundo está modificando isso, o que gera bastante resistência. A própria criminalidade é uma resistência a essas modificações”, relatou.
Na ocasião do evento, o vice-governador do Estado de Pernambuco e secretário de Saúde, João Lyra Neto, contou uma breve história e fez uma advertência, afirmando que, naquele momento, não faria discursos longos como os que, comumente, políticos faziam. Lyra Neto, em tom de carinho, de certa intimidade e de confiança, falou sobre o trabalho cuidadoso que a secretária da Mulher, Cristina Buarque, tem para com as causas femininas. Era a advertência: “Essa mulher é danada! Ai de quem se meter com ela! Determinada, ousada, cobradora, sinto muito orgulho em tê-la trabalhando conosco”, disse. O político comentou que, logo no início da gestão de Eduardo Campos, governador do Estado, ele criou cinco secretarias: a da Mulher, da Cultura, da Juventude, de Esportes e de Articulação Social. “Concebemos o Projeto Pacto pela Vida, no combate à criminalidade, que abrange desde a reforma das instituições policiais e prisionais até programas de prevenção social”, colocou.
João Lyra relembrou um momento em que viajou para Jardim Ângela, distrito situado na Zona Sul da cidade de São Paulo, já considerada pelas Nações Unidas a região urbana mais violenta do mundo. “Lá, nem ensino tinha. Precisou ter muita decisão política para mudar a situação. E, então, o número de homicídios começou a cair e um dos fatores para isso foi a tomada de consciência também da população. É por isso que dou meu apoio à Universidade Católica e digo, com toda certeza, que esse é o caminho. As instituições de ensino não pode visar, somente, a pesquisa, mas deve transmitir conhecimento no sentido de tornar os alunos agentes transformadores da sociedade. Isso eu falo como cidadão, e não como vice-governador”, destacou.
De acordo com a secretária da Mulher, Cristina Buarque, o curso de capacitação na Lei Maria da Penha tem uma grande importância por reunir pessoas de etnias, grupos, gostos, idades e pensares diferenciados. “O melhor é saber que brancos, negros, mais velhos e mais novos. Todos. Estiveram convivendo e dialogando por um mundo melhor, o que acabou culminando numa grande rede em busca de um futuro em paz e, para isso, faz-se extremamente necessário o conhecimento”, afirmou, citando, ainda, serem mais de 1.2000 pessoas operadoras de direito na Lei Maria da Penha, entre coordenadores de hospitais e advogados. “No dia em que não houver violência contra a mulher, não haverá contra crianças. E a gente espera conhecer esse mundo. Estejamos todos juntos”, relatou, observando ter gostado bastante da apresentação do grupo de dança Mandacaru da Unicap, onde a mulher foi interpretada sob diversas visões. “A mulher que dança, que tem desejos, que é sensual...”, concluiu.
Para a oficial do Programa em Saúde Reprodutiva e Direitos do Fundo de População das nações Unidas, Fernanda Lopes, o momento de conclusão e o recebimento dos certificados referentes ao Núcleo de Estudos é um momento especial para a vida das pessoas que foram formadas. “Esse curso é uma forma de valorizar também a importância dos homens no combate à violência, porque a gente sabe que a situação de violação com que a mulher precisa lidar não a reconhece como agente de direito. Portanto, essa violência acaba sendo banalizada e naturalizada como se não fôssemos seres humanos dignas de reconhecimento e fôssemos de segunda categoria”, relatou. Ao falar, por sua vez, do Fundo de População, Fernanda colocou a responsabilidade do órgão perante dos 179 países do mundo. “Nós trabalhamos a fim de construir um ambiente de respeito às mulheres com o engajamento firme dos homens”, brincou.
Mas, ainda segundo Fernanda, a violência não aparece isoladamente em um grupo ou categoria determinados. A desigualdade de gêneros liga-se a outras formas de discriminação, que pode ir desde faixa etária, como para com jovens e idosos, até preconceitos de caráter econômico e regional. “Sabemos que as expressões de violência são inúmeras. Podem ser patrimoniais, físicas, simbólicas, inclusive, no próprio espaço doméstico”, expôs. E prosseguiu: “Em outros espaços, que não fossem os domésticos, as mulheres deveriam ser bem acolhidas. Para se pensar na integralidade dos direitos da mulher, é preciso compreender as dinâmicas sociais, além de entender como elas são e como elas vêem aquele espaço. E, assim, integrar-se a ele”, pontuou. Fernanda cita, também, a relevância da apreensão de uma maior sensibilidade para com o ser feminino, afinal, “estamos lidando com sujeitos e não objetos”. “A responsabilidade de todos é construir um ambiente favorável para a construção coletiva do combate à violência contra a mulher”, finalizou.
Na ocasião, o coordenador da Cátedra Unesco-Unicap Dom Helder Câmara de Direitos Humanos- Cátedra na qual é vinculada a proposta do curso de capacitação, professor Jayme Benvenuto, explicou a importância do Núcleo de Estudos dentro do qual está a atividade de formação sobre a Lei Maria da Penha. “Parece que estamos construindo com o Governo do Estado uma parceria na luta pelos direitos humanos na tentativa de sair dos muros da Universidade com nossas ideias, construindo, assim, um espaço não unicamente acadêmico, mas de prática”, frisou, enfatizando que a discussão acerca do tema colabora para que leis e tratados saiam do papel. “A constituição garante a igualdade formal entre mulheres e homens, mas a realidade que temos é de completa violência, que vai desde os espaços públicos, até aos locais de trabalho. Diante deste quadro, é necessário que os alunos sejam os multiplicadores de um grande passo”, disse.
O professor Jayme também falou sobre o trabalho da Cátedra Unesco-Unicap, como um espaço criado com a finalidade de ratificar os direitos humanos, respeito esse que deveria existir, nas palavras de Benvenuto, “dentro da própria Universidade”. “Temos muita coisa programada. Pesquisas a serem desenvolvidas para os próximos anos. Como percebemos que a sociedade civil tem o poder de influir em mudanças práticas de atividades, propomos incluir a divulgação de um novo padrão de luta em favor dos direitos humanos, por meio de um programa de televisão veiculado pela internet”, ressaltou. E prosseguiu: “Que ele seja um espaço plural onde a realidade de sofrimento e injustiça da violência seja discutido não apenas pelo viés da penalização, mas pelo caminho da educação. Essa é a nossa utopia. Vamos rezar para que o Brasil não tenha menos violência, mas que não tenha mais violência”.
Mais informações sobre o Núcleo de Estudos Especializados em Gênero, Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Direitos Humanos podem ser obtidas pelo fone (81) 2119 4177.
Criação de Jogos Digitais foi tema de palestra na Católica
Por André Amorim
Diego Credidio, diretor da criação da empresa Meantime – Mobile Creations, apresentou, na manhã desta quarta-feira (18), na sala 005 do bloco G4, a palestra “Criação de Jogos Digitais”. O evento foi promovido pelo curso superior tecnológico de Jogos Digitais, que começa a funcionar, em fevereiro de 2010, na Universidade Católica de Pernambuco.
Para começar a palestra, Diego Credidio apresentou a Meantime – Mobile Creations, uma empresa que de 2004 em diante já recebeu mais de 1,5 milhões de dólares em investimentos e desenvolveu mais de 60 jogos para celulares, além de outros aplicativos utilizados por sites de entretenimento e empresas como agências bancárias.
Além de falar sobre o trabalho da Meantime, Credidio também falou sobre os ajustes que a empresa teve que fazer para tornar-se mais rápida e competitiva no mercado nacional em crescimento acelerado. “Nós tivemos que baixar os custos, mas sem perder a qualidade internacional. Fora do país o mercado é muito grande, mas no Brasil, dentro de um ano e meio deve estar bem forte”, disse. Credidio falou, ainda, sobre o status de Recife como cidade referência no Brasil e no mundo. Como pólo tecnológico e de tecnologia da informação, Recife é responsável por quase 40% do faturamento do mercado de jogos no país.
Em seguida, Diego Credidio falou sobre o mercado de jogos em Recife e no mundo. Em comparação com países desenvolvidos, o investimento realizado no país ainda é pequeno. De acordo com Credidio, na Finlândia, o investimento per capta é mil vezes maior que no Brasil. No entanto, percebendo o crescimento interno, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve abrir uma linha de crédito específica para a área.
As funções dentro de uma agência como game designer, artistas gráficos, programador, sound designers e testers também foram explicadas para o público presente.
Curso de Letras homenageia o escritor pernambucano Osman Lins
André Amorim
O curso de Letras da Universidade Católica de Pernambuco comemora, nos dias 19 e 20 de novembro, às 19h, no auditório G1, os 85 anos de nascimento do escritor pernambucano Osman Lins. O evento, coordenado pelo professor Robson Teles, será composto por mesa-redonda, palestras e debates. Nos dois dias, a iniciativa será acompanhada pelas duas filhas do escritor, Ângela Lins e Litânia Lins.
A abertura do evento, nesta quinta-feira (19), será realizada pela coordenadora do curso de Letras, professora Haidée Camelo. Em seguida, o mestrando em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Fernando Santana de Oliveira Júnior, vai falar sobre a Biobibliografia de Osman Lins. Logo depois, a aluna de Letras da Unicap, Gisele Carvalho, comentará os elementos circenses contidos na obra Lisbela e o prisioneiro.
Na sexta-feira (20), o mestrando em Letras pela UFPE, Fernando Santana de Oliveira Júnior, retoma o tema Biobibliografia de Osman Lins. Os aspectos picarescos em Lisbela e o prisioneiro será analisado pela aluna de Letras da Unicap, Janaina Pedrosa. Por último, Arthur Malheiros, pesquisador da obra de Osman Lins, apresenta o trabalho “Um pássaro transparente permeado de arquétipos e símbolos”.
Projeto Ritmo e Poesia presta homenagem a Mercedes Sosa nesta quinta-feira
Tiago Cisneiros
A cantora argentina Mercedes Sosa será a homenageada desta quinta-feira (19) do Projeto Quinta em Ritmo e Poesia. As apresentações, abertas ao público, terão início às 17h, no térreo do bloco G da Católica.
Participarão do tributo alunos da Licenciatura em Letras (Português e Espanhol); a cantora Arlete Néri; o Pró-reitor Comunitário da Universidade, Padre Miguel Oliveira; o assessor de Cultura, Padre Hugo Ara; e a coordenadora do curso de Letras e organizadora do Ritmo e Poesia, Haidée Camelo.
Mercedes Sosa faleceu aos 74 anos de idade, no último dia 4 de outubro, em Buenos Aires, vítima de complicações renais, hepáticas e pulmonares. Natural de San Miguel de Tacumán, fez história como representantes das massas “sem voz” durante as ditaduras de direita da América Latina nas décadas de 1960, 1970 e 1980. Entre as suas canções mais conhecidas, estão Años, Volver a los 17, María, Maria e Corazón de estudiante (as duas últimas, versões em espanhol das composições de Milton Nascimento).
Para quem entende a língua espanhola, vale a pena conferir o site oficial da cantora.
Inovação: disciplina do curso de Jornalismo ganha conta no Twitter
Tiago Cisneiros
Colocar o conhecimento em prática é a ordem na disciplina Jornal e Novas Tecnologias, oferecida desde 2006, no quarto período do curso de Jornalismo da Católica. Desde o primeiro semestre de 2008, as turmas precisam criar e alimentar blogs temáticos. Neste ano, a novidade é o Twitter.
Diante da expansão do serviço (considerado um miniblog pelos especialistas) no Brasil, o professor Breno Carvalho, que ministra a disciplina junto a Álvaro Filho, decidiu criar uma conta específica para a turma do segundo semestre de 2009. Para acessar a página, basta digitar www.twitter.com/Jornal_tec09. Quem estiver inscrito no Twitter pode “seguir” o perfil, recebendo todas as postagens em tempo real.
Segundo o professor, a ideia de levar a disciplina à mídia social surgiu no último semestre, quando ele participou de uma banca de projeto experimental, na qual avaliou uma monografia sobre o Twitter. “Percebi que se tratava de um produto em crescimento no país e, então, resolvi utilizá-lo, para que os alunos vejam a tecnologia na teoria e na prática”, explica. Na página, Breno Carvalho disponibiliza links de canais e perfis que possam ajudar os estudantes a elaborarem pautas para os blogs temáticos e conhecerem mais sobre as novas tecnologias.
A entrada nas redes sociais, assegura o professor, colabora para a exposição do trabalho dos estudantes. “Os resultados já começaram a aparecer. Alguns grupos da turma atual estão fazendo uma relação entre os blogs e o Twitter e, com isso, recebendo comentários de pessoas desvinculadas aos cursos”, destaca.
Para os próximos semestres, Breno pretende ampliar o uso do Twitter e abordar outros serviços online, como o Google Chrome (sistema operacional da Google), o Google Wave (projeto que reuniria e-mail, chat, wiki e rede social) e o Kindle (aparelho de leitura de livros virtuais, os e-books, e outros tipos de mídia digital). “A intenção é trazer, sempre, as novas ferramentas e as suas possibilidades de comunicação. Penso em desenvolver uma plataforma de notícias, envolvendo blogs, Twitter, Orkut, Facebook, Youtube e Flickr. Seria um verdadeiro laboratório virtual para os estudantes, que poderiam utilizar diversas modalidades da internet para construir um conhecimento mais amplo.”
Para não fugir à regra, o Boletim Unicap, também, inovou: a entrevista para esta reportagem foi, totalmente, realizada através do sistema de mensagens instantâneas G-talk, do Google.
Arcebispo Dom Fernando Saburido recebe Título de Cidadão de Olinda nesta quinta-feira
Tiago Cisneiros
O Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, receberá o Título de Cidadão de Olinda nesta quinta-feira (19). A cerimônia acontecerá a partir das 19h30, no Santuário da Mãe Rainha, localizado no Morro do Peludo, bairro de Ouro Preto.
Dom Fernando Saburido é natural do Cabo de Santo Agostinho, no litoral sul de Pernambuco. Ele nasceu no dia 10 de junho de 1947. Foi ordenado sacerdote em dezembro de 1983. Desde então, ocupou, entre outros, os cargos de ecônomo do Mosteiro de São Bento, administrador da Paróquia de Ouro Preto, vigário-geral, coordenador pastoral e Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Olinda e Recife.
Em 2002, assumiu a presidência da Regional 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Em maio de 2005, tornou-se Bispo da Diocese de Sobral no Ceará, função que exerceu até o último dia 16 de agosto, quando tomou posse da Arquidiocese de Olinda e Recife.
Curso de Ciências Econômicas da Católica promove palestra sobre como investir na bolsa nesta quinta-feira
Tiago Cisneiros
O curso de Ciências Econômicas da Católica promoverá nesta quinta-feira (19), a partir das 19h, a palestra “Aprenda a investir na bolsa”, proferida pelos professores Adilson Celestino da Silva e Tiago Prux. O evento é gratuito e acontecerá no anfiteatro do bloco G4 (terceiro andar). Os participantes que assinarem a ata de presença receberão um certificado de três horas de atividade complementar.
O professor Adílson Celestino da Silva possui graduação pela instituição em Ciências Contábeis, mestrado em Administração pela Universidade Federal da Paraíba e doutorado em Administração pela Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente, aproveita seus 25 anos de experiência na área de finanças e controladoria em três vertentes de trabalho: o ensino nas universidades Católica e Federal Rural de Pernambuco, o fornecimento de consultoria financeira e a apresentação de palestras sobre o mercado de capitais.
O professor Tiago Prux é especialista na área de mercado de capitais e assessor de investimentos da XP Investimentos Corretora. Possui certificado da Associação Nacional das Corretoras (Ancor) e autorização da Comissão de Valores Mobiliários para exercer a função de agente autônomo de investimentos.
Para mais informações, ligue para (81) 2119 4088 ou (81) 2119 4173.
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PRODUÇÃO DE VÍDEO: Luca Pacheco.
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