Resumos aceitos para apresentação (comunicação oral ou poster)

Os seguintes resumos obtiveram aceite para exposição no I ENCONTRO NACIONAL DE FLUÊNCIA E GAGUEIRA da Universidade Católica de Pernambuco e deverão ser aoresentados, preferencialmente, em forma de Comunicação Oral, com 10 min. de apresentação em slides e 5 minutos, para resposta a eventual questão. Acompanhem, na nova programação, dias e horários para apresentação.

Resumos
Título: A prosódia na fala do sujeito afásico
Autor: Chirlene Santos da Cunha Moura, Marigia Ana de Moura Aguiar e Francisco Madeiro Bernardino Junior

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RESUMO
O tema para pesquisa volta-se para a entoação observada na organização do discurso do portador de afasia, entendida como uma alteração no sistema linguístico proveniente de lesão cerebral que, dentre outros comprometimentos, faz com que o afásico sinta bastante dificuldade em transmitir emoção e significado pela fala, causando afastamento social. Com o objetivo de identificar recursos prosódicos no processo de (re)organização da linguagem por meio da identificação de pistas entoacionais na produção oral do sujeito afásico a partir da Teoria Interacional da Entoação, de Brazil (1985), o estudo tem como foco favorecer a oralidade do sujeito afásico pela exploração de pistas entoacionais através do uso de diferentes gêneros textuais relacionados à prática diária do afásico. Para isso, foi realizado um estudo com um sujeito afásico, do sexo masculino, com dificuldades expressivas. Foram selecionados dez gêneros com características predominantes da oralidade e todas as atividades propostas foram aceitas e executadas satisfatoriamente. Os resultados apontaram a necessidade de trabalho conjunto entre aspectos verbais, não verbais e multimodais na construção discursiva. As pistas entoacionais na oralidade serviram como facilitadoras do processo de organização da linguagem do sujeito afásico. A ênfase dada pela proeminência, sobretudo, pelo destaque à sílaba pré-tonica desempenhou forte componente constitutivo de sentido para a interação. Mesmo a hesitação, comum ao discurso do afásico, considerada uma estratégia para organização do pensamento, é marcada por pista entoacional relacionada à organização sintática. Logo, conclui-se que no processo de (re)organização da linguagem, a entoação desempenha um papel muito importante na construção de sentido na interação e facilita a compreensão do enunciado.

Título: Compreendendo a Gagueira Através do Discurso de quem Gagueja
Autores: Rafaella Correia e Silva; Nadia Azevedo

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RESUMO
Este trabalho objetiva analisar aspectos da gagueira evidenciados no discurso de sujeito-gagos em uma perspectiva linguístico-discursiva. Em oposição a perspectivas organicistas (ANDRADE, 1999; BOHNEN, 2003), fenomenológicas (MEIRA, 1983) e positivistas (VAN RIPER, 1971) de estudo do fenômeno, propõe-se a aplicação da Análise do Discurso de linha francesa (PÊCHEUX, 1975) para compreender a gagueira a partir do discurso das próprias pessoas que gaguejam. Dessa forma, consideram-se o sujeito e sua linguagem como peças fundamentais para o estudo do problema. Friedman (1986) aponta como causa para a ocorrência da gagueira a interpretação que o sujeito faz de sua própria fala, considerando as impressões e interpelações dos outros durante o processo de aquisição de sua língua materna. Embasando-se nesta visão e nos trabalhos de Azevedo (2000, 2006), propõe-se realizar a análise dos discursos de dez sujeitos-gagos participantes do Grupo de Estudos sobre a Gagueira do Mestrado em Ciências da Linguagem da Universidade Católica de Pernambuco, onde se realiza uma terapia fonoaudiológica em grupo. Por meio dos recortes selecionados da fala dos sujeitos, serão analisadas as condições que provocam a manifestação da gagueira, relacionando-as às estratégias utilizadas pelo terapeuta que geram efeito de fluência. Através dos resultados, serão discutidas a antecipação, a posição de inferioridade assumida pelos sujeitos, o uso de truques para camuflar a gagueira e o silenciamento. Também serão discutidos aspectos linguísticos, tais como o mito da fala ideal, as condições de geração do discurso e a relação com o interlocutor. Considerando estes aspectos, a terapia envolve o descentramento do foco de fala da forma para o conteúdo, o exercício da confiança no falar e a reflexão acerca das situações de fala, e aponta para uma mudança de posição de sujeito-gago para sujeito-fluente, intimamente relacionada à identidade do sujeito.
Palavras-chave: gagueira, sujeito, análise do discurso, ideologia, silenciamento.

Título: Tratamento da Gagueira Infantil Com Abordagem Linguistico-Discursiva: estudo de Caso
Autor: Luziara Bormann de Goes

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RESUMO
A gagueira na infância pode ocorrer entre dois e seis anos, considerada como gagueira fisiológica, caracterizando-se por produção de repetições no início de palavras ou frases e prolongamento, sem que a criança possua consciência desta fluência verbal. Entretanto ela pode se instalar na medida em que ocorra reforço negativo por parte de outros sujeitos significativos para a criança, despertando a consciência desta disfluência, podendo apresentar também, estratégias discursivas, como repetições, prolongamentos ou bloqueios em qualquer parte da palavra e estratégias não discursivas, como movimentos corporais (piscar fortemente os olhos, bater as mãos, pressionar os lábios) na tentativa de mascarar a disfluência. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma intervenção fonoaudiológica em uma abordagem linguístico-discursiva em um caso de gagueira infantil, com forte presença de estratégias não discursivas mais severas que as já descritas na literatura. Trata-se de uma criança do sexo feminino, atendida inicialmente aos três anos e nove meses, no Serviço de Assistência Social aos Servidores da Policia Civil de Pernambuco, estudante em escola privada, residente em Recife. Os genitores procuraram o setor de Fonoaudiologia da instituição, queixando-se de que a filha apresentava “força para falar, repetições, batendo as pernas e as mãos quando gagueja, percebido há oito meses, com início após o nascimento do irmão” (SIC). Na avaliação, que ocorreu durante três sessões, a criança apresentou baixa autoestima em relação à fala: “Eu não consigo falar de outro jeito” ou silenciava. Além de estratégias discursivas (repeticões, prolongamentos, discretos bloqueios) e não-discursivas (extensão de membros superiores e movimentos de membros inferiores). A intervenção fonoaudiológica, ocorreu durante três meses, semanalmente. Houve um período de afastamento por incompatibilidade de horário dos pais. Retornou após onze meses, sendo observadas estratégias não-discursivas mais acentuadas, como agachamento, flexão anterior de cabeça ou anteriorização do quadril (cintura pélvica). O tratamento ocorreu baseado na perspectiva linguístico discursiva, de acordo com Azevedo (2000; 2006). Foi encaminhada à psicoterapia. Foram utilizadas atividades lúdicas discursivas, havendo, paralelamente, participação dos pais em encontros quinzenais. Também foram trabalhadas reflexões sobre a concepção de fluência e disfluência, significando o reconhecimento do lugar da gagueira no espaço discursivo; a eliminação da previsão do erro (com enfoque nas estratégias discursivas e não-discursivas); a promoção, de forma lúdica, do relaxamento corporal, da respiração e o conhecimento das habilidades articulatórias assim como a mudança de posição de sujeito-gago para sujeito falante, desmistificando, a imagem de mau-falante, conforme pressupõe Friedman (1984). Atualmente, a criança encontra-se em processo de alta, apresentando estratégias discursivas circunstanciais, tendo consciência da utopia da fluência, já que fluência e disfluência fazem parte, naturalmente, de um mesmo discurso. Este caso constata que a abordagem linguístico discursiva no tratamento da gagueira infantil tem resultados positivos.

Titulo: Benefícios da Terapia fonoaudiológica em paciente disfluente atendido na clínica escola: Relato de caso.

Autores: Natália Adalgiza de Souza Melo; Elisabeth Cavalcanti Coelho; Robélia Cristinny Gomes Rodrigues; Amanda Rodrigues Soares Silva; Débora Balbino da Silva; Jullyane Florêncio Pacheco da Silva, Schirleyde Fabiana da Silva.

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RESUMO
Introdução: A produção de uma fala fluente é uma das habilidades mais complexas adquiridas pelos seres humanos, pois reflete a maturidade lingüística dos mesmos. Assim sendo, espera-se que os indivíduos que apresentem deficiência mental e alterações de linguagem sejam suscetíveis a apresentarem comprometimentos na fluência da fala. A Deficiência Mental, ou Retardo Mental, de acordo com o DSM – IV enquadra-se nos Transtornos Geralmente adquiridos na Infância ou adolescência, esse transtorno caracteriza-se por funcionamento intelectual significativamente abaixo da média (um QI de aproximadamente 70 ou menos), com início antes dos 18 anos de idade e déficits ou prejuízos concomitantes no funcionamento adaptativo.Objetivo: Descrever a importância da intervenção fonoaudiológica em paciente disfluente com diagnóstico de retardo mental. Métodos: Trata-se de um relato de caso com um paciente do sexo masculino, 15 anos, com diagnóstico de retardo mental, em atendimento fonoaudiológico na clínica escola de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco. A responsável pelo adolescente autorizou a pesquisa assinando o termo de compromisso da clínica escola. Na avaliação fonoaudiológica foi verificado que o paciente apresentava episódios de disfluência, evitava contato visual, mantinha cabeça inclinada para baixo, e em alguns momentos discursivos colocava a mão à frente da boca com a terapeuta. A terapia baseou-se em estimular o discurso fluente, a partir de um melhor funcionamento da linguagem. A escuta oferecida no processo terapêutico foi direcionada ao conhecimento da disfluência pelo paciente, e a intervenção na/pela linguagem envolveu trabalho com conceitos, fluência, compreensão, raciocínio, argumentação e convívio social Resultados: Após a realização da terapia fonoaudiológica proposta observou-se redução dos momentos de disfluência e do uso da mão no rosto, bem como aumento do contato visual com a terapeuta. Conclusão: Conclui-se, neste estudo, que a terapia fonoaudiológica realizada com o paciente, mostrou resultados funcionais, na medida em que houve avanço na produção da fala fluente e melhora no convívio social com o outro (Terapeuta e família).

Título: Análise e compreensão contextualizadas da produção da fala
Autores: Lucas Soares Bezerra e Natanael da Silva Bezerra Junior

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RESUMO
É comum, na área da saúde, enxergar de forma biológica e mecanizada os fatores que envolvem as mais diversas patologias. Embora concepções humanistas venham sendo discutidas e cada vez mais ganhando espaço no meio, o contexto dos problemas relatados pelos pacientes tende, em alguns momentos, a não ser recepcionado com a merecida atenção. Nesta perspectiva, será desenvolvida uma análise subjetiva através deste projeto, que relate o contexto que envolve as disfluências e demais problemas relacionados ao não alcance da fluência. A genética é um dos principais fatores influenciadores da gagueira, não dela em si, mas da tendência a desenvolvê-la. Além de questões individuais como a idade, o sexo e a tipologia do distúrbio, o meio externo imprime fundamental importância no desenvolvimento da patologia e de seu consequente tratamento clínico. Não é, pois, possível fixar de forma prévia e unificada uma compreensão da fluência e dos obstáculos que interferem no seu alcance. Crianças e adolescentes, por exemplo, podem receber uma atenção diferenciada com apoio psicológico devido aos problemas que podem ser acarretados de forma intensificada, como dificuldades em estabelecer relações sociais nessa fase da vida. Na infância, muitas vezes o próprio comportamento dos pais perante disfluências dos filhos dificulta uma posterior melhora destes últimos. Disfunções na fala são comumente entendidas na sociedade com olhos preconceituosos. A própria falta de informação causa uma dificuldade na busca de apoio profissional, e quando o problema não é tratado, continua sendo ao longo da vida uma fonte de discriminação. Ter uma visão holística na compreensão do contexto em que a fala é produzida, permite ao profissional ter uma maior atenção à história do paciente, que é decisiva em sua avaliação clínica.
PALAVRAS-CHAVE: Produção da Fala; Fluência; Contextualização Linguística.

Título: Preconceito Linguístico e Fluência no Brasil
Autores: Lucas Soares Bezerra e Natanael da Silva Bezerra Junior

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RESUMO
Através deste trabalho, traçar-se-á como objeto de estudo a análise do preconceito linguístico como fator de interferência na formação e percepção da fluência no contexto brasileiro. No intuito de debater o assunto, utilizar-se-á como principal marco teórico o linguista brasileiro Marcos Bagno. Compreendendo-se a fluência como um fenômeno de amplo sentido, capaz de englobar além das questões cognitivas e genéticas um fator linguístico, e este, sendo carregado de elementos histórico-culturais, destrinchar-se-á a compreensão de como uma série de formalismos, interpretações e intervenções equivocadas feitas sobre algumas disfluências e determinadas variações gramaticais são capazes de sustentar determinados problemas de cunho social. O Brasil é dotado de uma grande diversidade comunicativa e, algumas pessoas, ao lhe dar com classificações culturais de certo e errado, discriminam o modo de expressão de outrem. Um dos principais mitos que envolvem a fluência e que nutre os problemas supracitados, segundo BAGNO, é o da unidade linguística. É difícil tomar o país de forma unificada, quando o que temos é um aspecto multifacetado representante da riqueza cultural existente. Empregar o conceito de fluência de forma superficial, sem envolver tais variantes acomete tanto a problemas clínicos, como a discriminação de pessoas com disfemia (mesmo que a causa desta seja genética), quanto a problemas sociais, seja através do negativismo ou até mesmo isolamento social daqueles que sofrem com a disfluência. Acontece que nem sempre o preconceito linguístico se estabelece com aqueles que possuem alguma patologia. A face comunitária da fluência acomete até variações de fala existentes em diferentes grupos por localidade ou classes sociais, o que ajuda a sustentar o mito do domínio de uma fluidez vocal como fator determinante de ascensão financeira. Por fim, analisar-se-á como a própria prática de ensino contribui na transmissão do chamado “círculo vicioso do preconceito linguístico” e a ligação deste para uma imagem turva do que constitui a fluência.
PALAVRAS-CHAVE: Preconceito Linguístico; Fluência; Variação Linguística.
Título: A Prosódia na Interação de Afásicos
Autor: Izabelly Santos

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RESUMO
A afasia é considerada uma redução e disfunção do uso da linguagem, em que há alteração de mecanismos linguísticos em todos os níveis, manifestando-se tanto no aspecto expressivo quanto no receptivo da linguagem oral e/ou escrita. Diante dessas características, o discurso dos sujeitos afásicos é objeto de estudo particularmente no que concerne os elementos prosódicos e entoacionais neles presentes. O pressuposto utilizado neste trabalho é de que as escolhas tonais, que vão sendo feitas ao longo da interação, são responsáveis pela construção de um contexto, e as opções de proeminências tonais vão construindo o sentido do texto simultaneamente. O contexto interativo sugere o reconhecimento de que o comportamento prosódico do falante constrói um contorno entoacional significativo, sendo interpretado pelo ouvinte como constitutivo de um conteúdo informacional, mas, ao mesmo tempo, pode veicular pistas com relação às marcas de interatividade, ao manter a proximidade/distanciamento entre os interlocutores, associadas a padrões típicos (referring tones) de referência ao conhecimento prévio partilhado ou a informações novas (proclaiming tones). Este trabalho procurou identificar os padrões entoacionais e outros recursos prosódicos presentes na organização oral de sujeitos participantes do grupo de Convivência para Afásicos. A partir disso, foram observados quais os recursos prosódicos mais recorrentes, a utilização de outros recursos linguísticos e o papel das pistas entoacionais para a constituição do sentido. Para alcançar o objetivo proposto, foram realizadas oficinas de linguagem com seis sujeitos afásicos, de ambos os gêneros, que participam e frequentam regularmente o Grupo de Convivência para Afásicos, da Universidade Católica de Pernambuco, durante quatro encontros. Os estudos para o tema apresentado fundamentaram-se em pesquisas sobre a organização do discurso oral do afásico, destacando a relação prosódica, a partir da perspectiva de Brazil (1985). Conclui-se que, ao longo do processo interacional, a prosódia esteve frequente na construção do discurso dos sujeitos analisados nesta pesquisa, que recorreram, constantemente, a recursos paralinguísticos e ao tom proclamador, o mais recorrente, que funciona como pista entoacional e está relacionado ao conhecimento novo. A relevância do trabalho está em pensar o sujeito afásico como produtor de um discurso que recorre a recursos paralinguísticos e prosódicos para compreender e se fazer compreendido.

Palavras chaves: linguagem, prosódia, interação, afasia.

Título: Discursos que Circulam: O que você sabe sobre a gagueira?
Autores: Gleybson Lenon, Joice Maely e Tatiana Cavalcanti

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RESUMO
Existem diversas abordagens sobre o estudo da gagueira na literatura fonoaudiológica, em que cada uma procura abordá-la a partir do seu campo de pesquisa. Atualmente encontramos diversas publicações na área da linguagem, da neurologia, psicanálise, Psicologia Social, Fenomenológica e Biologia. Apesar da ótica do estudo ser diferenciado, percebemos que os caminhos da Fonoaudiologia tendem a seguir para um só – desvendar esse mistério que é a gagueira. No entanto, grande parte das teorias que a estudam são caracterizadas por abordagens descontextualizadas, enfatizando apenas a partir de sua manifestação externa, ou seja, o que é observado de imediato – o sintoma, excluindo assim, o sujeito. Mesmo a gagueira sendo mote de várias pesquisas, percebemos que a população em geral ainda não tem conhecimento específico e necessário sobre a mesma, tendo apenas informações do senso comum que muitas vezes são equivocadas. Devido a isso, é que temos como objetivo deste artigo investigar quais os discursos que circulam em residentes do município de Abreu e Lima sobre a gagueira , enfatizando a causa da mesma, como conseguem identificar um sujeito que gagueja e qual tratamento acham indicado no caso da gagueira. Para a realização desta pesquisa, vinte (20) sujeitos moradores da cidade de Abreu e Lima responderam a uma entrevista semi-estruturada contendo doze (12) perguntas. As entrevistas foram gravadas e transcritas para serem melhor analisadas. Os dados foram obtidos através de pesquisa qualitativa e os resultados foram analisados e discutidos à luz da Análise do Discurso de linha francesa. O que observamos até o momento, pois a pesquisa encontra-se em desenvolvimento, é que as pessoas não têm conhecimento adequado e específico sobre a gagueira nem sobre seu tratamento, muitas vezes enxergando-a como algo engraçado, e tendo atitudes incorretas diante um sujeito que gagueja.

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