Paulo Freire e o alfabeto da transformação

“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.” A frase do pedagogo Paulo Freire, que faria 90 anos em setembro de 2011, resume bem a sua concepção de educação e diálogo como meios de transformação social. Em Pernambuco, a ideia segue à margem de grande parte da rede de ensino, mas repercute em projetos pontuais e na vida de quem aprendeu, através dela, a ler, escrever e (re)pensar.

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