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Recife, 11 de dezembro de 2005 – ano 4

Bebê acompanha mãe nas provas
Por Eduardo Travassos

Vestibular segundo dia

O Vestibular da UNICAP recebeu neste ano um pequeno fera. Paulo, de apenas três meses, acompanhou sua mãe, a vestibulanda do curso de Direito Ana Cinara, nos dois dias do concurso e chamou a atenção de todos. Na manhã de hoje (11), a mamãe fez prova em regime especial, numa sala sozinha, onde pôde cuidar à vontade do seu bebê e se concentrar mais nas provas, mas ontem, por não saber que poderia ter direito ao regime especial, ela começou o teste numa sala comum, o que serviu de curiosidade a todos.

“Foi engraçado quando cheguei com o Paulo na sala, todo mundo olhou para nós, estranhando. Depois, duas meninas começaram a conversar comigo e a brincar com meu filho, foi tranqüilo. Mas quando o pessoal da organização ficou sabendo do meu caso me levou para uma sala à parte no bloco G onde poderia ficar mais à vontade”, disse a candidata.

E será que o pequeno Paulo deu trabalho à sua mãe na hora das provas? Ela diz que não: “Ele foi um anjo. Dormiu praticamente o tempo todo. Só parei meu teste para dar de mamar a ele, por duas vezes. Fiquei até um pouco constrangida por trazê-lo, com medo de atrapalhar às outras pessoas, até porque não sabia do regime especial, mas deu tudo certo”, contou orgulhosa, enquanto dizia que gostou das provas: “O nível foi bom. Como já sou formada em Administração por outra instituição, não senti tanta dificuldade. Apenas não lembrava de alguns assuntos, mas nada demais”, disse a mamãe, confiante no bom resultado.

Feras elogiam nível das provas
Por Eduardo Travassos

O segundo e último dia de provas do Vestibular UNICAP foi considerado tranqüilo pelos candidatos a uma vaga na Universidade. Os testes de matemática, química, física e biologia foram respondidos de certa forma até rapidamente, pois às 10h (11), horário em que os candidatos tinha permissão para deixar sua sala, um bom número de feras já estava na rua do lazer se perguntando a que horas sairia o listão com o resultado.

A candidata ao curso de Psicologia Dione Lima gostou do nível das provas: “As questões estavam de médias para fáceis. Só senti um pouco de dificuldade em matemática, por uma dificuldade pessoal, mas nada sério. Questionada sobre as provas de ontem (10), ela respondeu que “também foram boas, gostei muito da redação, com um tema bastante pertinente”, mostrando-se confiante na aprovação: “Não sofri nem senti nenhuma pressão, o que me facilitou bastante”.

O fera George Martins, candidato a uma vaga no curso de Ciências Biológicas, também estava bastante otimista. “O resultado deste vestibular vai ser 100% positivo”, afirmou o vestibulando, após contar que considerou as provas “tanto as de ontem como as de hoje” fáceis, inclusive a redação, “que teve um tema abrangente, legal”. Já a candidata Laura Fregapane, que tenta entrar em Psicologia, não gostou tanto da redação e achou os testes de ontem mais difíceis que os de hoje, mas mantém a perspectiva de entrar na UNICAP: “Estou muito ansiosa pelo resultado”, contou.

Pais e mães também sofrem junto com os filhos
Por Eduardo Travassos

A cada ano que passa, fica mais perceptível como os feras sofrem de tensão e estresse nas vésperas e nos dias de vestibular. Mas, também, é cada vez maior o número de pais e mães que sofrem deste mal junto com os filhos, às vezes ficando até mais nervosos que eles. Na manhã de hoje (11), o vestibular da UNICAP foi um bom exemplo disso: pessoas nervosas esperavam a saída dos seus filhos, torcendo por uma resposta positiva à pergunta: “Fez boa prova?”.

Marcos Souza, pai da vestibulanda em Direito Gabriela Souza, estava ansioso: “Vim a esperar hoje, bastante apreensivo. Trouxe o jornal para tentar me distrair, mas quando ela acabar vou ter que pensar em muitas outras coisas para sossegar, pois este ano ela só está tentando a UNICAP. Nem falo com ela sobre reprovação, tento dizer só coisas positivas”, contou. Sobre a felicidade em caso de aprovação, o pai foi enfático: “Vamos fazer uma festa, pois já temos uma formando em Direito na família e queremos ter outra em alguns anos”.

Um pouco mais tensa, a mãe da candidata em Ciências Biológicas Sarah Vieira Cunha, Vasti Vieira da Cunha, estava “até sonolenta, de tanta ansiedade”. “Eu tento pensar nos outros filhos, na vida, em qualquer coisa para me livrar da tensão”, conta, explicando que é difícil não deixar transparecer estes sentimentos para a filha: “Eu sempre digo a ela ‘dê o seu melhor, se você não passar tentaremos novamente’, mas eu quero muito que ela passe”. E se a Sarah passar, a comemoração já é certa: “Claro que comemoraremos muito, mas antes vou pagar todas as promessas que fiz. A primeira será soltar uma dúzia de fogos em homenagem à Nª Srª da Conceição, que é a minha padroeira. As outras eu vou pagando aos poucos, pois foram tantas que está até difícil lembrar”, contou, sorrindo, Vasti.

Mães de feras se tornam companheiras
Por Jorge de Assis

No segundo dia de provas do Vestibular 2006 da UNICAP, mais uma vez as calçadas da Universidade foram tomadas por pais e parentes de candidatos que aguardavam o final dos exames. As pessoas aproveitavam espaços como as barracas da Rua do Lazer ou até mesmo as sombra de árvores para ler, conversar e trocar experiências, principalmente sobre a expectativa e as tensões dos filhos na última etapa do concurso.

“Não cheguei a esperar minha filha ontem (10), mas hoje ela me pediu para ficar, pois estava muito nervosa”, conta a pedagoga Fernanda Campos, que interrompeu a leitura de um livro para conceder a entrevista. Apesar da longa espera, ela entende a necessidade. “Já passei por essa fase e sei como é importante o apoio dos pais em uma hora decisiva como essa”, afirma a mãe, que também é ex-aluna da UNICAP.

Durante as quatro horas da realização dos testes, era comum ver grupos de pais conversando sobre a situação emocional dos vestibulandos. As mães Alba Moraes e Paula Barbosa se conheceram ainda na manhã do primeiro dia de provas. Hoje elas enfrentaram a espera juntas novamente e se consideram companheiras de calçada. “É bom porque uma alivia a outra. Eu não achava que meu filho teria problemas, mas hoje ele ficou muito nervoso, e por isso acabei ficando também”, afirma Alba Moraes. Na opinião de Paula Barbosa, essa tensão é algo natural da idade dos candidatos. “Eles são forçados a escolher um curso superior cada vez mais cedo. E ainda precisam cursar o terceiro ano conciliando com os estudos para os vestibulares. É uma carga muito pesada”, considera.

Mas quando o assunto é a aprovação, as mães concordam que ficariam felizes se os filhos ingressassem na UNICAP. A qualidade do ensino e o corpo docente são os principais pontos destacados. “Eu já disse a ela que entre a UNICAP e a Federal (UFPE), é melhor ficar aqui mesmo. Não só por causa das greves, mas também porque sei que é uma faculdade boa”, ressalta Fernanda Campos, cuja filha é candidata a uma vaga no curso de Direito. Mas as boas referências da UNICAP também surgem dentro das próprias famílias, segundo as mães. “A maioria dos meus parentes estudou aqui. Todos só falam bem. Se ele passar, vai ser ótimo”, torce outra mãe de candidato ao curso de Direito, Paula Barbosa.

Correção das provas é feita no NIC
Por Eduardo Travassos

NicAo final das provas, enquanto os feras, pais e amigos estão na expectativa pelo resultado do vestibular, começa o trabalho no Núcleo de Informática da UNICAP (NIC), responsável pela correção dos cartões de inscrição e pelo processamento dos dados, gerando o resultado final, o aguardado listão com os aprovados. Pouca gente sabe como acontece este processo, em que a segurança em relação aos dados é a principal preocupação.

“Depois de terminados, os cartões com as respostas são trazidos até nós pelos seguranças da Universidade. Logo em seguida, nós fazemos uma vistoria em todo este material, averiguando se os cartões conferem com quem veio fazer as provas, se estão amassados, etc. Depois eles vão para a leitura ótica”, explica o supervisor dos trabalhos do NIC, Marcos Torres. E é a leitura ótica que dá o resultado dos erros e acertos das questões objetivas, que são repassadas a um computador central. “Temos oito pessoas simultânea e ininterruptamente fazendo a leitura dos cartões, que é extremamente rápida. Em uma hora e meia temos capacidade para processar sete mil cartões”, explicou Marcos.

Depois que as respostas dos cartões foram processadas e chegaram ao computador central, onde são acrescidos os pontos conseguidos com as provas do dia anterior, é a vez das notas das redações serem somadas. “É neste momento que o resultado do vestibular demora a sair, pois a correção das redações é um trabalho intelectual, o que leva um tempo”, disse Marcos Torres, explicando: “Depois que a correção termina, as notas são digitadas uma a uma, para que a soma e os cálculos finais das médias sejam concluídos”.

Após todos os cálculos terminados, o pessoal do NIC ainda testa a segurança do processo: “Escolhemos alunos de cursos e grupos aleatórios e conferimos pessoalmente se o que ele marcou no cartão e fez na redação está de acordo com a nota obtida. Se isto não acontecer, refazemos todo o processo”, disse o supervisor. Se estiver tudo dentro dos conformes, o resultado é enviado para a Comissão de Aplicação do Vestibular (Coave) da UNICAP, para a divulgação dos primeiros colocados e, em seguida, do listão. Mas este não é o fim do trabalho do pessoal do NIC: “Quando o vestibular acaba fazemos todo um trabalho de estudo estatístico para sabermos se a fórmula do teste funcionou, para o aperfeiçoamento dos próximos anos”, esclareceu Marcos.

 


Boletim Unicap

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