Missa de Natal
Confraternização de Natal
Natal da Pastoral
confraternização da pastoral
Homenagem do Reitor

 

Recife, 6 de dezembro de 2005 – ano 4

Começa o Simpósio Nacional sobre Pesquisa na Doença de Parkinson
Por Jorge de Assis

Simpósio Nacional sobre Pesquisa na Doença de Parkinson

Na noite de ontem (5), teve início no auditório G2 da UNICAP, o I Simpósio Nacional de Pesquisa na Doença de Parkinson, promovido pelo curso de Terapia Ocupacional. O encontro está reunindo profissionais de todo o país para discutir os avanços no tratamento da patologia, que é progressiva, mas que tem controle quando detectada precocemente. Na abertura, os organizadores destacaram como a preparação do evento aconteceu através de um trabalho em equipe.

O coordenador do Simpósio, professor Nilton Oliveira, agradeceu às pessoas que deram apoio para a realização do Simpósio e propôs uma reflexão através dos textos do autor Guimarães Rosa e uma música de autoria do compositor Heitor Villa Lobos. Ele também prestou uma homenagem à coordenadora da comissão científica, professora Maria Luíza Costa. “Sem esta pessoa brilhante, este evento certamente não teria sido possível. Sua contribuição foi fundamental”, afirmou o professor ao presentear a organizadora com um buquê de rosas.

O Reitor da UNICAP, Padre Theodoro Peters, foi representado pela coordenadora da Pós- graduação, professora Marígia Viana. Em suas breves palavras sobre a importância do evento, ela relembrou aos presentes o papel humanístico da Universidade. “A UNICAP busca questionar problemas do seu entorno, de sua comunidade e, conseqüentemente, do país. É uma satisfação dar espaço para este simpósio sobre Parkinson. Almejamos estar cada vez mais próximos à comunidade para discutir problemas científicos”, destacou.

Na mesa, também estiveram presentes o presidente da Assossiação de Parkinson do Estado (ASP-PE), José Veloso, e a coordenadora do curso de Letras, professora Raquel de Holanda, que representou a decana do Centro de Teologia e Ciências Humanas, professora Lúcia Galindo.

Simpósio é aberto com palestra sobre a história da Doença de Parkinson
Por Christiano Vasconcellos

Doença de Parkinson, História e Atualidade foi o tema da palestra de abertura do I Simpósio Nacional de Pesquisa na Doença de Parkinson, promovido pelo curso de Terapia Ocupacional da UNICAP. Realizado na noite de ontem (5), no auditório G2 da UNICAP, o evento teve como palestrante o Prof Dr. Luis Augusto Franco de Andrade. Docente de Neurologia do Instituto do Cérebro, entidade ligada ao Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein de São Paulo, o professor baseou sua apresentação em dados históricos.

No início da palestra, o professor mostrou imagens de pesquisadores ingleses e americanos do século 19. Falou da importância de convidar professores para falar da parte histórica das pesquisas na área. “A história é a maior mestra do conhecimento”, frisou. Em seguida, ilustrou sua apresentação com imagens do Hospital Albert Einstein na época da sua inauguração.

O professor falou sobre o ensaio de cinco capítulos de autoria do médico inglês James Parkinson. O material, de 1819, contém seis casos ilustrados acerca dos primeiros estudos sobre a doença de Parkinson. Tido como panfletário, político radical e reformador social, James Parkinson publicou diversos artigos científicos nas áreas da medicina, geologia, paleontologia e sociologia. A curiosidade da apresentação é que não há registro fotográfico do pesquisador inglês.

Outro médico citado pelo palestrante foi Jean-Martin Charcot considerado o “pai da neurologia”. A partir de suas pesquisas foi possível fazer a definição dos sinais cardinais da doença, além do primeiro tratamento farmacológico. O professor Luis Augusto contou outra peculiaridade da vida do médico: “Foi ele quem fez o atestado de óbito de D. Pedro II”.

A palestra prosseguiu com a apresentação de alguns sinais relativos à doença de Parkinson. O professor falou da bradicinesia, fácies em máscara, movimentos lentos, micrografia (diminuição do tamanho da letra) e hipofonia (diminuição da voz). Foram mostradas fotos de médicos ingleses e americanos, dentre eles Victor Horsley durante uma operação em 1906.

“Devemos dar os devidos méritos aos mestres do passado”, afirmou o professor Luis Augusto ao falar das pesquisas sobre a doença de Parkinson no Brasil. Citou o Sanatório do Juquiri em São Paulo como “uma fazenda com mais de 48 mil pacientes” de grande importância no início das pesquisas neurológicas brasileiras.

Ao final da palestra, o professor Luis Augusto mostrou os estudos atuais sobre a genética da doença de Parkinson. “É multifatorial, não depende de um único fator”, afirmou. Existem causas como o fato de morar em áreas perto de indústrias químicas e siderúrgicas ou em zonas rurais onde se tem contato com defensivos agrícolas. Ele classificou essa propensão genética à doença como “fragilidades para lidar com as toxinas existentes no meio ambiente”.

Quatro palestras abordam a Doença de Parkinson
Por Eduardo Travassos

Quatro palestras ministradas por especialistas e professores de vários estados do Brasil deram continuidade ao I Simpósio de Pesquisa na Doença de Parkinson na manhã de hoje (6). O encontro, realizado no auditório G2 da UNICAP, foi acompanhado por estudantes e profissionais interessados em aprofundar-se nesta área de estudo, que interessa a vários ramos da medicina.

A primeira mesa do dia foi presidida pelo professor baiano Adriano Gordilho e teve como tema Doença de Parkinson: Etilogia, Quadro Clínico e Pesquisa. A palestra foi ministrada pelo Prof. Dr. Luís Augusto Franco de Andrade. Ele apresentou, entre outras coisas, as substâncias que são usadas para inibir os sintomas da doença, que algumas vezes podem não ser tão seguras: “Lógico que quando saíram os primeiros resultados os laboratórios passaram a oferecer a Coenzima Q10, por exemplo. Mas isso é precipitado, pois não há estudos sobre efeitos a longo prazo”, afirmou o palestrante, para depois falar sobre outros meios de controle da doença, como os cirúrgicos.

Em um segundo momento, o professor Luís Augusto listou os sintomas do mal e como estes podem ser confundidos com outras doenças: “A cada 100 pacientes, 60 ou 70% possuem os sintomas de Parkinson e têm outras enfermidades, por isso o diagnóstico correto é muito importante. Não podemos repetir os mesmos erros de antigamente, quando todo tremor era Parkinson, que apresenta índices de apenas 5 a 25 casos em 100 mil pessoas. Essa doença não é tão comum como se imagina”, assegurou.

Tratamentos da Doença de Parkinson são discutidos
Por Eduardo Travassos

O Tratamento da Doença de Parkinson: Intervenção Médica nos Diversos Estágios da Doença foi tema da palestra proferida pelo professor da UFPE e UPE Márcio Andrade. A mesa foi presidida pela doutora Maria do Carmo Lencastre.

O primeiro momento da palestra foi uma breve definição da Doença de Parkinson e seus sintomas, como tremor, instabilidade postural e rigidez dos membros, reforçando as palavras do professor Luís Augusto: “20 % dos diagnósticos de Parkinson estão errados, por isso é importante um diagnóstico correto”, afirmou o palestrante. Para evitar falhas, o professor Márcio aconselha, entre outras coisas, o uso de drogas como a Levodopa, “que só parkinsianos reagem a ela”.

Sobre as fases da doença, o palestrante identificou os tratamentos recomendados para que não haja exagero nem falta das substâncias essenciais. Na fase inicial do mal, o professor indicou que apenas uma droga por vez deve ser usada, à escolha do médico. Numa segunda fase, com a doença em nível médio, as drogas devem ser misturadas de forma que sua potencialidade aumente e chegue ao nível mais alto, quando, inclusive, o médico deve ficar atento para efeitos colaterais provocados, inclusive distúrbios psiquiátricos. “Caso isto aconteça, o responsável deve diminuir ou substituir a dosagem do medicamento, para que o paciente se acalme e possa viver mais tranqüilamente”, recomendou.

Simpósio discute aspectos bioéticos da pesquisa sobre Doença de Parkinson
Por Christiano Vasconcellos

Aspectos Bioéticos da Pesquisa na Doença de Parkinson foi tema de palestra realizada na manhã de hoje (6), no auditório G2 da UNICAP. A Profª Drª Maria Clara Albuquerque ,do Comitê de Ética da UFPE, foi a palestrante. O evento faz parte do I Simpósio Nacional de Pesquisa na Doença de Parkinson, promovido pelo curso de Terapia Ocupacional.

No início da palestra, a professora falou sobre a importância da qualidade de vida para o indivíduo com Parkinson. “Não seria correto definir o que seria qualidade de vida para o outro”, afirmou. Disse ainda, que vários profissionais costumam rotular os doentes como “não aptos para tomar decisões”, interferindo, assim, no livre arbítrio do paciente.

Durante as pesquisas clínicas para descobrir um novo medicamento, os seres humanos voluntários precisam estar cientes dos procedimentos a que serão submetidos. Para isso, existe o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, que segundo a professora, garante os direitos do indivíduo. “Não há beneficência sem autonomia”, assegurou.

O princípio da justiça - tratamento justo, eqüitativo e apropriado - deve ser respeitado durante as pesquisas. De acordo com a professora Maria Clara, os estudos clínicos e laboratoriais precisam visar ao bem da sociedade. “A pesquisa clínica deve ser vista como um ato social”, alertou. Ao final da palestra, a professora Maria Clara sugeriu dois filmes para serem vistos: O Jardineiro Fiel, que trata da ética na questão social, e Hotel Ruanda, uma crítica aos procedimentos da ONU em relação ao país africano.

Diagnóstico da doença de Parkinson é tema de palestra
Por Christiano Vasconcellos

Dentro da programação do I Simpósio Nacional de Pesquisa na Doença de Parkinson, foi realizada na manhã de hoje (6), no auditório G2, a palestra Procedimentos Atuais para o Diagnóstico Diferencial. O Doutor Alcidézio Luiz Sales de Barros, professor adjunto do Departamento de Psicologia da UNICAP, foi o palestrante.

Em sua apresentação, o professor mostrou que para se fazer um diagnóstico diferenciado é necessário dividir os sintomas em duas classes. Ele falou primeiro das categorias não parkinsonianas: tremor essencial, senil, rubral, artropatias e depressão. A primeira categoria, segundo o professor, geralmente é confundida pelo paciente como sendo um indício da Doença de Parkinson. No entanto, possui características, como ausência de rigidez e bradicinesia, que excluem esta possibilidade.

Quanto à depressão, o Doutor Alcinézio esclareceu que é um forte sinal da doença. “Entre 30% e 40% dos parkinsonianos apresentam depressão”, afirmou. Contudo, nem todos os pacientes com depressão têm necessariamente a doença. Passando para a categoria de parkinsonismo, a palestra contou com a apresentação dos diversos tipos da doença.

Foram citados o Parkinsionismo Plus, o Heredodegenerativo, a Paralisia Supra Nuclear Progressiva, a Atrofia de Múltiplos Sistemas e a Degeneração Gangliônica Cortiço-Basal. O palestrante mostrou ainda algumas características encontradas em pacientes com Parkinson. São eles, o tremor de repouso, rigidez assimétrica, instabilidade postural, a bradicinesia e a boa resposta ao medicamento Levedopa.

No que se refere ao tratamento da Doença de Parkinson, o professor Alcidézio afirmou se tratar de um procedimento sintomático. “A gente não tem o poder de interferir na evolução da doença”, assegurou. Segundo ele, os pacientes geralmente negam que estejam doentes e o processo de ajuda médica depende do estágio da doença.

Novas técnicas para tratamento da Doença de Parkinson são apresentadas
Por Juliana Carneiro

Uma das mesas-redondas da tarde desta terça-feira (6) do I Simpósio Nacional de Pesquisa na Doença de Parkinson Tratamento abordou as novidades nas áreas clínica e cirúrgica no tratamento da doença. A palestra, que teve como tema Tratamento clínico e cirúrgico da DP: o estado da arte em 2005, foi apresentada pelo paranaense Dr. Renato Putti.

O palestrante mostrou durante a apresentação o resultado de novas metodologias de tratamento. A associação de antigos remédios com drogas recém-desenvolvidas foi uma das alternativas apontadas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes com Parkinson. “O uso de drogas combinadas podem prolongar em quase uma hora os efeitos de alguns medicamentos”, afirmou Dr. Renato.

Para o pesquisador, os médicos precisam ficar atentos na hora de escolher o tipo de cirurgia que será adotada. Nem sempre determinados tipos de cirurgia vão ajudar a minimizar alguns sintomas. “A Talamotopia, por exemplo, é indicada para pacientes que apresentam apenas tremor. Essa técnica não é eficaz para diminuir sintomas como a rigidez”, ressaltou o palestrante.

Dr. Renato participa de estudos internacionais sobre a Doença de Parkinson. Durante os três anos que passou em Montreal, no Canadá, desenvolveu várias pesquisas sobre a patologia, dentre elas uma sobre as mutações genéticas causadas em seus pacientes por causa da doença. O palestrante lamentou a falta de incentivos para a pesquisa no Brasil. “Em outros países a própria indústria farmacêutica investe na pesquisa. Isso não acontece no nosso país. É uma pena porque temos profissionais bastante capacitados por aqui”, lamentou.

Palestra discute a disfunção cognitiva e depressão
Sophia Marvão

A Disfunção Cognitiva e Depressão na Doença de Parkinson foi tema de mesa-redonda na tarde de hoje (6), durante o I Simpósio Nacional da Pesquisa na Doença de Parkinson. A mesa contou com a participação da professora de Terapia Ocupacional Valéria Leite, da doutora Silvia Laurentino e da professora Ana Luiza Costa.

Na mesa-redonda, se discutiu as causas da doença. A cada dia se descobre mais causas. Alguns fatores são: o stress, a ingestão de sedativos, a genética, o meio ambiente. Para se descobrir se a pessoa tem a doença, primeiro deve-se observar a desordem nas funções executivas: como se comporta o indivíduo diante de fatos sociais e outros.

Cerca de 40% dos indivíduos chegam ao fator de demência, 10% chegam à depressão maior e 30% à depressão menor. Geralmente, quem tem a doença é ansioso, depressivo e tem apatia a tudo e a todos. Segundo a doutora Silvia Laurentino, não existem meios de prevenir a doença.

Antes de ser atendido por um profissional de Terapia Ocupacional, o paciente deve ser submetido a um especialista. A Terapia Ocupacional pode ajudar os doentes de Parkinson através dos exercícios físicos e que estimulem a mente, ajudando na vida social do paciente.

O portador desse distúrbio degenerativo pode ter alterações visuais e espaciais, o que engloba a questão motora, e também poderá ter problemas de memória, com dificuldade de raciocínio e de lembrar fatos que aconteceram com ele, o que se confunde bastante com a Doença de Alzheimer.

Nova direção da Unicap Júnior promete mudanças na gestão 2006
Por Juliana Carneiro

Mudanças na Unicap Júnior. Isso é o que promete a nova diretoria da empresa eleita recentemente com 483 votos. A posse dos novos diretores, que vão ficar à frente da instituição durante um ano, acontece no dia 2 de janeiro.

O novo diretor presidente da Unicap Júnior, Daniel Araújo Pereira, é aluno do 7º período do curso de Ciências Contábeis. A direção será composta ainda pelo aluno do Psicologia André Ricardo Tavares, que será diretor de projetos; pela aluna de Ciências Contábeis Cibele Aparecida dos Anjos, que será diretora administrativo-financeira; e pelo aluno de Ciência da Computação, Rodrigo Guedes Cavalcanti, diretor de publicidade e marketing.

Dentre as mudanças para a gestão 2006, a nova diretoria promete reestruturar a empresa buscando novos patrocínios e investimentos. “Uma de nossas estratégias é trocar idéias com outras empresas juniores do Estado. Esse intercâmbio certamente vai ser muito bom para a empresa”, acredita Daniel. Para o futuro diretor, a Unicap Júnior tem a melhor estrutura de uma empresa júnior do Nordeste, mas precisa investir mais na capacitação de seus colaboradores. “Pretendemos desenvolver programas de treinamento e capacitação para aperfeiçoar os membros da associação”, disse o diretor presidente.

Qualquer aluno pode fazer parte da equipe da Unicap Júnior, basta estar devidamente matriculado. As inscrições podem ser feitas na sede da empresa, que fica na rua Almeida Cunha, 352. Mais informações pelo fone 2119.7940.

Unicap oferece curso sobre cinema em janeiro
Por Christiano Vasconcellos

Entre os dias 23 e 27 de janeiro, a UNICAP oferecerá o curso de extensão Exercícios e Análise Fílmica – Caminhos Estéticos do Cinema Contemporâneo. Ministradas pelo professor Alexandre Figueirôa, as aulas terão uma visão analítica das obras de alguns cineastas contemporâneos. O evento faz parte do Univerão 2006.

A idéia é fazer uma panorâmica pelos cineastas com propostas mais ousadas. Serão exibidos filmes (na íntegra) como Cidade dos Sonhos, de David Lynch, Happy Together, de Wong Kar-Wai e Moloch, do cineasta russo Alexander Sukorov. Após as exibições, as obras serão analisadas pontuando alguns fatores como fotografia, linguagem e roteiro.

Quem tiver interesse em participar deve se inscrever na sala 12, no térreo do bloco A, pela manhã, à tarde ou à noite. O valor do curso é de R$ 85,00, mas os alunos da UNICAP têm 20% de desconto e pagarão R$ 68,00.

Univerão oferece curso de voz para tv e rádio
Por Priscila Assis

Em janeiro de 2006, a UNICAP estará oferecendo cursos de extensão acadêmica, através do programa Univerão. No total 43 cursos estão sendo oferecidos, entre eles está o de Comunicação e Voz para Tv e Rádio, que será ministrado pela fonoaudióloga Daniela Fonseca. A professora é especialista em voz pelo Centro de Estudo em Fonoaudiologia Clínica (CESAC). As inscrições podem ser feitas das 9h às 20h, na sala do Univerão, localizada na sala 12 do bloco A da UNICAP. O valor é de R$ 110, alunos da Universidade têm desconto de 20%.

O curso de Comunicação e Voz para Tv e Rádio acontece de 23 a 27 de janeiro. As aulas serão realizadas à noite, das 18h30 às 21h30. Outras informações pelo fone 2129 4242.

Unicap vai oferecer curso sobre Direito do Consumidor
Por Christiano Vasconcellos

O Univerão 2006 da UNICAP oferece, entre os dias 16 e 27 de janeiro, o curso de extensão Direito do Consumidor. As aulas serão ministradas pela professora Maura Gomes, que pretende fazer uma explanação sobre as leis do consumidor, abordando seus direitos e deveres. Os aspectos sociais, psicológicos e econômicos também serão debatidos.

A professora Maura ilustrará suas aulas com histórias vivenciadas por ela nos tempos em que trabalhou no Procom. Além disso, ela apontará soluções judiciais e administrativas nos mais diversos casos. O curso ainda vai contar com provas, controle de freqüência e correção dos exercícios de avaliação.

Para fazer a inscrição, o interessado deve se dirigir à sala 12, no térreo do bloco A, a partir do dia 5 de dezembro, das 9h às 20h. É necessário informar o número de identidade, o CPF e o endereço. O valor do curso é de R$110,00 e o aluno UNICAP tem desconto de 20%, pagando R$ 88,00.

 


Boletim Unicap

:: Expediente ::

EDIÇÃO: Paula Losada (1652-DRT/PE), Vlaudimir Salvador (1836-DRT/PE) e Daniel França (3120-DRT/PE)

REDAÇÃO e FOTOGRAFIA: Bárbara Travassos, Camila Maciel, Christiano Vasconcellos, Eduardo Travassos, Jorge de Assis, Juliana Carneiro, Priscila Assis, Mhatteus Sampaio e Sophia Marvão (Estagiários).

RELAÇÕES PÚBLICAS: Caroline Vasconcelos, Patrícia Caldas e Pollyana Fialho (Estagiárias)

PUBLICIDADE: Danilo França e Jonathan Alves (Estagiários)

WEBMASTER: Kiko Secchim

CONTATO: Rua Afonso Pena, 179, Santo Amaro, CEP: 50050-130, Fone/Fax: (81) 2119-.4409 E-mail: assecom@unicap.br

Críticas e/ou sugestões, envie um e-mail para a redação do Boletim UNICAP

O Boletim Unicap é distribuído exclusivamente para os alunos, ex-alunos, professores, funcionários, instituições de ensino superior e empresas de comunicação. Caso queira cancelar o recebimento desta publicação, ou alterar seu e-mail, escreva para

 

JANEIRO

3 a 5 - Matrículas dos aprovados no vestibular começam no dia 3 de janeiro

até 6 - Inscrições para Mestrados

9 a 19 - A estatística ao alcance de todos

9 a 21 - Padre Ednaldo participa de encontro promovido pela CNBB

:: Univerão 9 a 27 de Janeiro ::

:: Univerão vai oferecer 43 cursos em janeiro

:: Curso sobre Direito do Consumidor

:: Curso sobre cinema

:: Curso de voz para tv e rádio

:: Curso de extensão sobre turismo

:: Abertas inscrições para curso de estatística

:: Turismo em ambientes costeiros é tema de curso

:: Conservação de edifícios urbanos é tema de curso na Unicap

:: Empreendedorismo é tema de curso do Univerão

:: Univerão oferece cursos sobre vendas e atendimento

:: Curso discute a psicanálise

:: Curso sobre como falar em público

:: ::

até 31 - Inscrições para MBA em Gestão de Negócios

até 31 - Unicap abre inscrições para MBA em Planejamento e Gestão de Eventos

FEVEREIRO

até 3 - Inscrições para os cursos de especialização vão até fevereiro

até 14 - inscrições para MBA em Finanças, Controladoria e Auditoria

 

       
Assecom - Assessoria de Comunicação da Universidade Católica de Pernambuco - Unicap
home agenda artigos UNICAP