A indústria de eventos é uma realidade progressiva e, os vários setores e segmentos de mercados geram receitas bilionárias em níveis internacionais. Os eventos globalizados são realidades mercadológicas com suas realizações sem fronteiras, isto é, a melhor oportunidade de negociação com qualidade e diferencial leva organizações ou, nichos internacionais a decidirem em qual território irão investir. Isto é denominado de desenvolvimento local, onde são levados em consideração os recursos endógenos, agregação e os interesses das receitas a serem geradas. Exemplo é o produto nacional, Rock In Rio, apresentado em território nacional, em três edições (1985, 1991 e 2001), que transplantou barreiras e, neste século, foi realizado na Europa em várias versões: Lisboa (2004, 2006 e 2008) e em Madri (2008).

De acordo com Jeanine Pires, presidente da Embratur “em 2007, segundo a Organização Mundial do Turismo, 140 milhões de pessoas viajaram, no mundo, a negócios ou para ir a eventos, com movimentação de US$ 150 milhões” (O Estado de São Paulo, 22/07/08). Sobre a realização de eventos internacionais realizados no Brasil em 2008, dos 14 eventos já analisados pela Fundação Getúlio Vargas, Jeanine explicita que “o volume de recursos deixado nas cidades chega a US$ 15 milhões” (O Estado de São Paulo, 22/07/08).

No Brasil, o Estado de São Paulo, principalmente sua capital, é considerada a maior cidade e a meca em captação e produção de eventos da América Latina. O país já desponta no ranking dos 10 principais países na capitação e produção de eventos. Até dois anos, ocupava a 21ª posição. Mesmo com essa categorização, já em meados deste século, foi realizada uma pesquisa inédita de âmbito nacional (I Dimensionamento Econômico da Indústria de Eventos no Brasil), onde resultados apontavam crescimentos tanto quantitativos quanto qualitativos em relação aos serviços e produtos do setor, tendo como referência e consonância as identificações e qualificações dos espaços e suas capacidades; dos equipamentos e serviços oferecidos, status de ocupação; recursos humanos envolvidos, além dos custos e gastos utilizados pelos participantes, promotores e executores dos e nos eventos, tendo como ressonância e a possibilidade de mensuração em produzir eventos e o retorno das realizações, sejam com os executores ou com os consumidores. (www.fbcvb.org.br/pesquisa.asp).

O estudo realizado pela Federação Brasileira dos Conventions & Visitors Bureaux (FBC&VB), contemplou e foi desenvolvido num universo que abrangeu todos os estados brasileiros, sendo determinantes 120 cidades, além de contemplar 22 municípios com institucionalização dos Conventions & Visitors Bureaux. Entre os itens pesquisados, obteve-se o mapeamento de 400 empresas organizadoras e promotoras de eventos, 1.664 espaços e suas classificações; 319.488 realizações anuais com participação de 79.872.000 consumidores, tendo gestão total de R$ 32,7 bilhões, além de 727.168 empregos diretos e indiretos. Os dados analisados apontavam a Região Nordeste do Brasil em segundo lugar no ranking nacional com 278 espaços e 58.236 eventos anuais, sendo “a média de eventos por espaço no Nordeste (209 por anos) é a maior de todas as regiões e supera a média nacional” (www.fbcvb.org.br/pesquisa.asp).

Com relação à geração de empregos, a pesquisa apontou que o Nordeste ficou em segundo lugar “apesar de possuir menos espaços (…) que o Sul, apresenta maior poder de geração de postos de trabalho em cada um (média de 6,6 empregos, contra 5,7 do Sul)” (www.fbcvb.org.br/pesquisa.asp). Na categoria eventos de negócios, além do crescimento, para 2008, serão investidos “R$ 18,972 bilhões em investimento públicos e privados” (www.amcham.com.br/publicacoes/amchamnow/regional/amchamnow2008-04-03c/highlight2008-04-04f/index_materia), no Estado e “no Nordeste, Pernambuco se consagra como um destino de negócios com muito lazer e cultura como agregados” (http://turismoecultura.blogspot.com/2007/12/recife-cvb-destaca-incremento-de-20-em.html).

Em Pernambuco, o Centro de Convenções, o terceiro maior do país tem, pelo menos seis meses ou, em ocasiões de aquecimento de negócios, um a dois anos, sua agenda reservada para oportunidades de negócios, de eventos técnico/científicos, de entretenimento…

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