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Boletim UnicapRecife, 6 de julho de 2009 Ano 8 Católica divulga lista dos aprovados no Vestibular 2009.2 A Universidade Católica de Pernambuco divulgou, nesta segunda-feira (6), a relação dos 179 aprovados no Vestibular 2009.2, realizado no último sábado, no campus da instituição. O primeiro lugar geral ficou com Mateus Guedes de Figueiredo Lima, candidato a uma vaga no curso de Publicidade e Propaganda, que obteve a nota 86,27. A segunda colocação foi de Mariana Soares Barros de Andrade, do curso de Direito, com 86,15. Também concorrente à graduação em Direito, Camila Ferrão de Miranda conquistou a terceira posição, com a nota 85,00. O listão do Vestibular 2009.2 está disponível no térreo do bloco G. Acesse a lista dos aprovados >> Os três primeiros lugares de cada um dos oito cursos oferecidos terão direito a uma bolsa prêmio. Os primeiros colocados terão desconto de 100% na matrícula; os segundos, de 75%; e os terceiros, de 50%. Eles, ainda, vão receber uma redução de 25% nas mensalidades durante toda a graduação. A Comissão de Aplicação do Vestibular (Coave) da Católica informou que 318 dos 370 inscritos fizeram as provas no último sábado (4). Das 68 pessoas que concorreram com as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), 16 fizeram a Redação durante a aplicação do Vestibular na Universidade. A matrícula dos aprovados acontecerá no dia 13 de julho, no auditório G2 da Católica, localizado no primeiro andar do bloco G. Confira os horários para cada curso:
A relação da documentação necessária, bem como o calendário para a matrícula dos retardatários, está disponível no site www.unicap.br/vestibular/2009.2 . Outras informações podem ser obtidas na sede da Coave, localizada no térreo do bloco A, ou pelo telefone (81) 2119-4143. Provas aconteceram em clima de tranquilidade
A Universidade Católica de Pernambuco abriu suas portas na manhã do sábado (04) para a realização do Vestibular 2009.2. Os feras disputaram 410 vagas, distribuídas nos cursos de Administração, Direito, Ciências Biológicas, Ciência da Computação, Fisioterapia, História (Licenciatura), Publicidade e Propaganda e Psicologia. As provas foram realizadas no segundo andar do bloco G, com início às 8h e término às 13h. A biblioteca da Unicap foi aberta aos pais e aos acompanhantes dos feras, que tiveram direito a um café da manhã e a participar de uma dinâmica de grupo com alunos do curso de Psicologia, acompanhados pela professora Carla Medeiros Lima, e atividades de alongamento e relaxamento com alunos do curso de Fisioterapia, sob a supervisão do professor Eduardo Augusto. Segundo o presidente da Comissão de Aplicação do Vestibular (Coave), professor Reginaldo Lourenço, o Vestibular 2009.2 não sofreu modificações de conteúdo ou estilo, tendo sido mantido, portanto, o mesmo sistema adotado há 2 anos. No começo do ano, comentou Reginaldo, a Coave encaminha aos setores competentes da própria Universidade, ou seja, às coordenações adequadas, o conteúdo das provas para serem vistos e avaliados por professores e coordenadores. Com isso, a proposta de um novo programa pode ser validada. “Para o vestibular do final do ano, vamos rever com as coordenações a possibilidade de alteração do nosso sistema de modo que ele se aproxime ao programa do Enem”, comentou. Reginaldo explicou como se dá o processo de concorrência às vagas. Segundo ele, além do exame vestibular, os candidatos têm a opção de serem admitidos com as notas das versões 2006, 2007 e 2008 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Nós temos, em nosso vestibular, um único dia de prova. Todas as matérias são objetivas e a redação que, apesar de fazer parte do corpo da de Português, têm nota independente de 0 a 100. Depois, a nota final será a média aritmética dos dois resultados”. E complementou: “Existem pessoas que optam por não fazer o vestibular, mas tentam ingressar na Universidade pela nota do Enem. Então, pegamos as melhores notas dos que concorreram pelo Enem e as dos que concorreram da maneira tradicional e chegamos aos aprovados”. No dia do vestibular, a Universidade abriu as portas para os pais e acompanhantes dos feras oferecendo-lhes um café da manhã e serviços prestados por profissionais da Universidade, como fisioterapeutas e psicólogos, a fim de acolher essas pessoas enquanto esperam os vestibulandos terminarem as provas. Nesta edição do Vestibular 2009.2, na biblioteca da Universidade, a professora de Psicologia Carla Medeiros Lima e os estagiários do curso Julius Niehector e Iracema Diel desenvolveram uma pequena oficina onde os acompanhantes pudessem refletir como se dá o processo do vestibular e as dificuldades pelas quais os alunos passam, apesar de necessárias, uma vez que barreiras promovem amadurecimento.
De acordo com Reginaldo, essa ideia de acolher os acompanhantes dos feras enquanto eles fazem as provas é um diferencial da Universidade e uma forma de demonstrar importância e atenção a essas pessoas. “O acompanhante se sente prestigiado por ter uma programação especial para ele. Os professores também se sentem úteis. Os estudantes, por sua vez, sentem-se valorizados. Esse momento acaba dando vida a um dia de tensão”, relatou. E prosseguiu: “Além disso, temos também a capela para quem desejar fazer suas orações. Dessa forma, os pais acabam também conhecendo um pouco os profissionais e o ambiente onde seus filhos podem vir a estudar”. A Universidade também possui atendimento médico especializado no dia do vestibular. Segundo o médico Américo Ernesto, já há 11 anos trabalhando para a instituição, os vestibulares do meio do ano são mais tranquilos, por não apresentarem concorrência com outros vestibulares. Já no final do ano, comentou Américo, o número de pessoas inscritas é bem maior, portanto, sentem-se mais cobradas por ser um momento de competição. “Geralmente, atendemos casos mais relacionados com o estresse”. Depoimentos “Não sabíamos que seríamos recepcionados de uma maneira tão boa, aqui, na Unicap. E é só a Católica que desenvolve esse tipo de atividade. Para nós foi uma surpresa, porque apesar de já conhecermos o Pró-Reitor Acadêmico da Católica, Junot Cornélio Matos, de quem somos amigos, e conhecermos também o professor de Filosofia Hermano Rodrigues, de quem somos tios, é a primeira vez que estamos na Universidade por causa do vestibular. Apesar de não estarmos tão ansiosos com relação ao processo de vestibular pelo qual Thiago, nosso filho, estava passando, porque tanto a nossa filha, como ele já haviam tentado anteriormente, a dinâmica de grupo serviu para distrair enquanto o esperávamos”. (Eliane Ferreira Cavalcanti dos Santos, dona de casa, e Francisco Libânio dos Santos, vendedor). “A prova foi boa, mas, infelizmente, errei na marcação do gabarito. Apesar disso, estou tranquila, porque ainda sou terceiro ano e estou fazendo o vestibular por experiência. Decidi prestar vestibular na Unicap porque sei da estrutura e do reconhecimento da Universidade e, além disso, minhas amigas estudam aqui”. “Eu não costumo pressionar minha filha em nada na vida. Nem com amigos, na vida pessoal e nem agora na escolha profissional dela. Para mim, tudo deve funcionar da forma como expus na dinâmica de grupo da qual participei enquanto esperava Cyntia terminar a prova: a gente tem que dar as ferramentas para que eles sejam felizes, dar apoio e atenção. Mas, nunca fazer pressão. O problema é quando nós não conseguimos distinguir o que fazemos de errado tentando fazer o certo”. (Cyntia Loreto, 18 anos, e Flávio Loreto, comerciante). “Decidi fazer vestibular para Direito porque o leque do curso é muito amplo, não tem limites. Atualmente, meu interesse é entrar para a Polícia Federal. Espero passar no vestibular, ao menos a prova foi boa”. “Não gostaria que meu filho buscasse fazer Direito por influências domésticas, pelo fato de a mãe dele ser advogada e eu ser juiz. Tanto é que, apesar de uma irmã dele fazer Direito, a outra já é formada no curso de História. Residimos em Palmares, mas, como sabemos do reconhecimento que a Universidade tem, pela divulgação da mídia e pelo que ouvimos do meu genro que estuda Direito aqui, meu filho decidiu fazer vestibular na Unicap”. (Evani Estevão de Barros Junior, 17 anos, e seu pai, Evani Estevão de Barros, juiz de Direito). “Ainda estou no terceiro ano e me considero muito nova para já estar decidindo meu futuro profissional aos 16 anos. Não sei muito bem o curso que eu quero e me sinto bastante pressionada pelos meus pais e meus amigos que já sabem o querem fazer. Fiz um teste vocacional, mas não deu muito certo, porque deu área de saúde, algo que eu não faria. Estou tentando vestibular para Direito porque tenho alguns amigos que estudam o curso, inclusive, na Católica e que gostam bastante. Quem sabe não posso vir a gostar também. A prova foi boa, não foi aquele bicho de sete cabeças”. (Isabella Sampaio, 16 anos).
“É a primeira vez que eu tento vestibular na Unicap. Já sou formada em Administração pela Universidade de Pernambuco (UPE/FCAP), onde me formei em 2006. Penso que a graduação em um novo curso, como Direito, me proporcionaria uma maior oportunidade no mercado de trabalho, como a opção de fazer concursos. No meu caso, tenho a pretensão de me tornar empreendedora e uma segunda formação em Direito facilitaria bastante, porque eu teria os conhecimentos específicos da área e não precisaria recorrer à contratação de terceiros para me auxiliar na área jurídica, uma vez que eu mesma poderia fazê-lo”. (Juliana Giestosa, 25 anos, formada em Administração). Reitor participa de comemoração da independência dos Estados Unidos Na noite da última sexta-feira (03), na casa de recepções Ana Góis, no Recife Antigo, aconteceu o evento que comemorou antecipadamente o 4 de julho, dia da Independência dos Estados Unidos. O Reitor da Universidade Católica de Pernambuco, Padre Pedro Rubens, e o assessor de Relações Internacionais e Interinstitucionais da Unicap, professor Thales Castro, foram convidados pelo embaixador americano no Brasil, Clifford Sobel, e pelo cônsul Christopher Del Corso para comparecerem e prestigiarem o evento. Segundo Thales Castro, o evento da comemoração da Independência dos Estados Unidos teve grande relevância porque o país mantém um vínculo especial com a Universidade Católica de Pernambuco. “Temos, na nossa instituição, o Padre Ferdinando Azevedo, que é americano, a quem devemos grande respeito e consideração pelo seu trabalho na Universidade. Além disso, com a criação da nova Assessoria de Relações Internacionais, a intenção é tentar conveniar-se também com instituições de ensino americanas”, relatou. A adida cultural dos Estados Unidos no Brasil, Caroline Schneider, que deverá ficar no Recife no cargo até agosto, quando será nomeado seu substituto pelo Consulado americano, comentou seu sentimento sobre o evento de independência dos Estados Unidos. “Hoje é um dia para celebrar não só a nossa independência, mas demonstrar o orgulho que sentimos dos Estados Unidos que passa por uma nova fase com o presidente Obama”. E complementou: “Estou no Brasil há um ano e posso perceber que o relacionamento entre os dois países é muito forte e está aumentando cada vez mais. A dimensão geográfica, a diversidade cultural e o espírito empreendedor são alguns exemplos de semelhanças entre os dois países. São nações de personalidade. Existem muitas trocas comerciais e vontade de trabalhar juntos, como, por exemplo, na área dos biocombustíveis e de tecnologia da informação. Estou muito feliz em ficar aqui no Brasil. Estou aprendendo bastante”. Segundo Francisco Gomes de Matos, presidente do conselho da Associação Brasil América (ABA) e fundador da Associação Brasileira de Lingüística, esse momento de celebração do dia da Independência dos Estados Unidos o alegra bastante pela lição de abertura, de tolerância e de compreensão internacional que o presidente Barack Obama imprime ao mundo. E que, com isso, diminuiu o preconceito sentido por muitos povos de que os Estados Unidos eram um país autoritário e anticooperativista. “Há mais ou menos um mês e meio eu orientei um workshop na Associação Brasil América, aqui no Recife, sobre os usos de inglês de Obama. No livro dele, que é uma obra admirável, chamada ‘Dreams from my Father’, ele revela não só seu pensamento político, mas revela também as ideias que ele tem sobre um mundo melhor: sem matança e sem guerras. Assim, quem sabe a gente não chegue a um renascimento humanizador para todos?”, indagou. Carta de Obama No site da Embaixada Americana no Brasil foi divulgada uma declaração do atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acerca da data da independência do país, o 4 de julho, diretamente da Casa Branca, em Washington. O presidente chamou a atenção para a importância de o mundo lembrar não só do dia em que o país nasceu, mas também do indomável espírito dos primeiros cidadãos americanos que fizeram este dia possível. “Naquele momento, era improvável que a empreitada dos americanos pudesse ser bem-sucedida, que um pequeno número de patriotas declarasse a independência de um poderoso império e que eles formassem um novo mundo - o que o mundo antigo nunca havia visto: um governo feito pelas pessoas e para elas mesmas. E é esse espírito de não-rendição que define os americanos: nós não tememos o futuro, nós o construímos”. Para ler a carta na íntegra, ver o site>> Reitor é homenageado pela Sociedade Consular de Pernambuco O Reitor da Universidade Católica de Pernambuco, Padre Pedro Rubens, e o assessor de Relações Internacionais e Interinstitucionais da Unicap, professor Thales Castro, participaram na noite da última sexta-feira (03) de um evento festivo promovido pela Sociedade Consular de Pernambuco, no Hotel Best Western Manibu, em Boa Viagem. Na ocasião, o palestrante foi o embaixador do Senegal no Brasil, Fodé Seck, que falou um pouco das relações Brasil – Senegal, cuja fala foi proferida em francês e traduzida pelo Reitor da Católica, que fez seu doutorado na França. O evento foi um duplo reconhecimento: houve uma homenagem ao embaixador senegalês com a entrega de uma comenda de mérito consular e uma parabenização também à Universidade Católica de Pernambuco pelo trabalho desenvolvido na tentativa de aproximar mais a África do Brasil. Tanto o Reitor, como o professor Thales Castro receberam, cada um, uma placa. Segundo Thales Castro, Fodé Seck veio ao Recife na sexta-feira e foi embora no domingo, especialmente para o jantar comemorativo. Thales comentou que há duas semanas esteve em Brasília e, nessa viagem, visitou a Embaixada do Senegal e mencionou a Semana da Negritude realizada na Unicap no ano passado em comemoração aos 120 anos da abolição. A Embaixada do Senegal, por sua vez, ficou muito interessada por essa temática. Esse foi um dos motivos do interesse do embaixador do Senegal na Universidade Católica, na intenção de aproximar essa relação entre o país africano e a instituição, na parte de convênios e de intercâmbios. “A Universidade já possui estreita relação com a África. Com a vinda do embaixador, quem sabe novos laços, alianças e convênios não sejam criados?”, supôs Thales. E complementou: “Próximo semestre, nós devemos lançar nosso Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neabe), o que também deixou o embaixador altamente interessado. Esse encontro foi, portanto, um encontro do Reitor com embaixador para aproximar, reconhecer e valorizar esses laços para que, a partir daí, com a abertura desse caminho criada por mim, possam ser asssinados outros convênios”. Ainda de acordo com Thales Castro, a Universidade atualmente possui um forte vínculo com Angola, país de língua portuguesa. Com a assessoria criada e presidida por Thales, a intenção é de aumentar o fluxo de intercâmbio já existente entre a Católica e outras instituições para uma efetiva produção acadêmica. “Nossa intenção é tornar a Católica mais visível perante o cenário internacional”, explicou. Segundo Fodé Seck, que tem um filho e uma filha no Brasil e outros quatro trabalhando na França e na América, a vinda dele e de sua família ao Brasil foi excelente. Para o embaixador, a cidade de Brasília é muito semelhante a sua cidade no Senegal, situada nas proximidades da Guiné Bissau “. Estou muito feliz em Brasília e o Brasil como país continente é muito bonito. Visitei já vários estados como Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Aqui, em Pernambuco, já é a quarta vez”, comentou. Sobre seu trabalho no Brasil, o embaixador revelou: “Meu trabalho enquanto embaixador do Senegal no Brasil tem sido o de fomentar todos os tipos de laços de cooperação entre os dois países. Além de uma cooperação na área comercial, a mais importante pra mim é a na área do conhecimento porque o Brasil é o maior país em contingente negro fora da África”. De acordo com Fodé Seck, o Brasil será homenageado em dezembro deste ano no Senegal na ocasião do 3º Festival Mundial de Artes Negras. O Brasil será o convidado de honra desse Festival. Sobre relacionamentos práticos já estabelecidos entre os países, o embaixador destacou os eventos acontecidos nos dias 9 e 10 de junho do ano passado, quando o Brasil organizou no Senegal três importantes comemorações: s primeira feira de exposição de tecnologia e produtos brasileiros fora da África, o fórum Brasil- África empreendedorismo para desenvolvimento e uma missão empresarial liderada pelo ministro do estado Miguel Jorge, com 90 empresários brasileiros. “Foi extraordinário. E dentro dessa missão teve, inclusive, uma empresa de Pernambuco chamada Queiroz Galvão. A cultura é a força do Brasil, incluindo futebol também”, brincou. E complementou: “As maiores semelhanças entre Brasil e África são a convivência cultural, racial e religiosa. A África tem 53 países e, no meu país, predominam a religião muçulmana, cristã e também algumas religiões africanas”. Madrigal promove recital na Igreja Venerável da Ordem Terceira de São Francisco Na noite de quinta-feira (02), o Madrigal Marlos Nobre realizou mais um recital. A apresentação das músicas sacras, com os cantores interpretando peças de compositores como Haendel, Haydn, Mozart e Anton Diabelli, aconteceu na Igreja Venerável da Ordem Terceira de São Francisco, na Rua do Imperador, no bairro de Santo Antônio. A Igreja, do século XVII, faz parte do conjunto onde há a Capela Dourada e o Convento Franciscano de Santo Antônio, locais com inúmeros painéis de azulejos portugueses. Anexo à Capela Dourada, situa-se o Museu Franciscano de Arte Sacra, com um rico acervo de imagens, castiçais, móveis etc. A entrada para assistir ao recital foi gratuita. O Madrigal Marlos Nobre é composto de 27 cantores: sete sopranos, cinco contraltos, oito tenores e sete baixos. Integram a equipe além de professores, funcionários e alunos da Unicap, pessoas de fora da Universidade que tenham interesse no trabalho feito pelo grupo. Atualmente, regido pelo irmão Lindbergh Pires, fundador do Madrigal da Unicap, e acompanhado pelo músico e assistente cultural Alisson Queiroz ao piano, o grupo já existe há 15 anos. “Segundo o irmão Pires, a opção por realizar a apresentação do recital na Igreja Venerável da Ordem Terceira de São Francisco aconteceu para mudar um pouco do ambiente do campus da Universidade”. Nada melhor do que tocar na igreja o estilo de música sacra, comentou. De acordo com o irmão Pires, esse mesmo repertório tocado no recital será realizado em 28 de agosto, em Moreno, num Festival de Coros, quando o Madrigal Marlos Nobre fechará o evento. PROGRAMA.
“See the conqu’ring hero comes”.
Duet (Eva e Adão com Coro) Solistas: Patrícia Maria Wellington Moura.
Laudate Dominum Solista: Adriana Lara.
“Gloria sei dir gesungen”
Dueto: Adriana Lara Wellington Moura.
Accompagnato: “Confort ye...” Ária: “Ev’ry valley...” Solista: Ivan Ferreira.. Do Oratório “O Messias) – G. F. Ha Academia Pernambucana de Ciências promove palestra sobre a expansão do ensino superior público no Brasil A Academia Pernambucana de Ciências (APC) realizou, na manhã de sábado (04), a 6ª Reunião Cultural de 2009, com o tema: “A Expansão da Educação Superior Pública no Brasil”. A palestra, que aconteceu no auditório do Centro de Teologia e Ciências Humanas da Universidade Católica de Pernambuco (1º andar do bloco B), foi ministrada pelo Reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Amaro Lins, e mediada pelo presidente da APC, Waldecy Pinto. Amaro expôs algumas políticas de inclusão universitária conduzidas pelo Ministério da Educação (MEC), na direção da meta estabelecida pelo Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Com a intenção de melhorar o acesso às Federais, garantir a formação ao combater a evasão universitária e aumentar a qualidade dos cursos, o Reuni tem aproveitado as estruturas físicas e de recursos humanos pré-existentes nas Universidades, apesar do percalço financeiro. A fim de abranger um setor fortemente atingido por restrições orçamentárias, uma das principais prioridades do MEC tem sido adotar o sistema de interiorização universitária. O processo engloba a criação de novos campi direcionados a atender necessidades de regiões específicas, em particular a região Nordeste, notoriamente a mais deficitária no quesito sistema público de Educação Superior, desde que possuam demanda de alunos em busca de cursos de graduação. “A Universidade Federal de Pernambuco, uma das maiores do país, durante muito tempo só teve um campus, na cidade do Recife. Os alunos do Sertão, muitas vezes, não conseguem estudar na capital”, relatou. Na ocasião, o professor Amaro comentou o exemplo de dois irmãos que viviam no interior com a mãe e em condições precárias de vida. A mulher, ao ser questionada porque um dos filhos não frequentava a escola já há um mês, explicou que havia passagem de ônibus para somente para um deles. Com essa história, Amaro colocou a importância das bolsas transporte. Obviamente, os investimentos tanto em manutenção, como em expansão precisam acontecer ao mesmo tempo e com qualidade. “O interior do estado não pode aguardar que se resolvam os problemas dos campi principais para, então, ser atendido”, afirmou Amaro. E complementou: “Pelo fato de governos anteriores terem demorado a solucionar essa questão, estamos recuperando infraestrutura, salários, planos de carreira, além da implantação de novos campi, o que, fazendo tudo de uma só vez, gera um maior custo”. Sobre o impacto que a expansão provocará na sociedade, faz-se importante salientar que as universidades federais estarão mais aptas para formar mais alunos e mais professores. Assim, os governos municipais, estaduais e federais terão mais mão de obra qualificada a sua disposição para recuperar o ensino público básico, como em um ciclo. “Neste exato momento, sábado de manhã, professores das Universidades Federal e Federal Rural estão dando formação profissional, sendo visíveis, portanto, seus esforços para promover as instituições. Precisamos, como importante medida, valorizar esses professores, resgatar a autoestima e retribuí-los também financeiramente. Afinal, qual o pai vai estimular o filho a entrar na Universidade sabendo que, assim como os professores, eles também serão mal pagos?”, refletiu. Acerca do sistema de cotas adotado pelas Federais, Amaro comentou: “Os cursos de Direito e de Medicina, por exemplo, são bastante concorridos. São cursos em que alunos de colégios públicos raramente conseguiriam entrar. No entanto, com o programa de cotas, criado pelo governo Lula, um aluno de escola pública que fizer para medicina e tirar 7.3 vai passar merecidamente, caso a média mínima de referência seja 8, porque há o aumento de 10% sobre a nota. O que eu quero dizer é que um aluno de escola pública que é capaz de tirar 7.3 pode ser considerado brilhante, dada a precariedade do ensino público no país”, explicou. Segundo Amaro Lins, esses alunos tenderão a se esforçar mais durante o curso, visto o grande esforço feito para passar no vestibular. “Por outro lado, um aluno de rede pública que tira um 4 não merece entrar para cursar Medicina por não atingir uma nota aproximada à realidade e, mesmo assim, seriam pessoas que, provavelmente, não conseguiriam acompanhar o ritmo do curso”, argumentou. Lins ainda afirmou que a intenção não é colocar qualquer um na Universidade, mas encontrar potencial em quem, desde o início, esforçou-se para atingir bons resultados. “A inclusão é fundamental”. Ainda acerca da polêmica política de reserva de vagas universitárias, Amaro posicionou-se contra o sistema de cotas raciais. Segundo ele, a cor da pele não pode ser considerada um critério de capacidade para se tornar universitário. “A cota racial é um absurdo”, lamentou. De acordo com Waldecy Pinto, a realização da palestra antecede um seminário que acontecerá em dezembro, intitulado: “Educação no Brasil - Fator de Desenvolvimento Sustentável”. Na ocasião, o tema abordado será o papel das universidades no processo de desenvolvimento sustentável, ministrada pelo ministro da educação, Fernando Haddad. Católica entra na era do Twitter A Católica acaba de ganhar mais um espaço de divulgação. A partir desta segunda-feira, a Assessoria de Comunicação da Universidade (Assecom) passa a publicar no Twitter o resumo das reportagens do Boletim Unicap (atualizado diariamente no site www.unicap.br). A iniciativa pretende fazer com que as novidades da instituição sejam cada vez mais conhecidas pela sociedade. O Twitter é uma espécie de miniblog, no qual os usuários podem publicar mensagens pessoais com até 140 caracteres. Recentemente, o serviço vem sendo utilizado pelos principais meios de comunicação nacionais e internacionais como uma alternativa de divulgação das principais notícias do dia. Qualquer pessoa pode acessar a página da Católica, através do site www.twitter.com/Unicap . Quem possui uma conta no Twitter tem a possibilidade de “seguir” o Boletim Unicap, recebendo automaticamente, na própria página, os textos das últimas postagens sobre a Universidade. Criado no dia 9 de maio, o Twitter do Boletim Unicap passou por uma etapa experimental, durante a qual foram testadas a capacidade de informação do serviço. Nesta segunda-feira, a página entra em uma nova fase, com atualizações diárias (de segunda à sexta-feira) sobre os acontecimentos da Universidade e as realizações de professores, alunos, ex-alunos e funcionários. As postagens, feitas pela equipe da Assecom, resumem o conteúdo das reportagens do dia e oferecem o link para o texto na íntegra, disponível no Boletim Unicap. Professores da Unicap têm projetos aprovados pelo CISO e ANPOCS
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