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Recife, 6 de fevereiro de 2006 - ano 5

Empolgação marca primeiro dia de aula dos novos alunos
Por Christiano Vasconcellos e Sophia Marvão

Alunos Novatos

Uma mistura de euforia e ansiedade tomou conta dos corredores do bloco G da UNICAP na manhã de hoje (6). O sexto, sétimo e oitavo andares receberam os alunos que estão entrando na Universidade. Para muitos deles, o primeiro dia de aula é a realização de um sonho, o início de uma nova etapa na vida. A Pró-reitora Comunitária e coordenadora geral do 1º Ciclo, professora Fátima Breckenfeld, passou toda a manhã recepcionando e orientando os calouros.

“É um momento de encontros, informações e orientações”, assim a professora Fátima classificou o primeiro dia de aula dos alunos novatos. E encontro foi o que ocorreu com as amigas Kerolaine Andrade e Amanda Iglesias. Elas, que estão começando o curso de Publicidade e Propaganda, já haviam estudado juntas na época de colégio. Na manhã de hoje se reencontraram na sala 810. Segundo Amanda, o fato de já se conhecerem é algo favorável à ambientação. “A gente já se conhecia. Isso vai ajudar na adaptação”, disse a jovem.

O calouro do curso de Direito Bruno Amorim se mostrou bastante satisfeito após assistir a duas aulas esta manhã. “Espero conseguir crescer com o curso”, disse. Também empolgada com o início dos estudos, a futura advogada Juliana Nóbrega já sentiu a mudança que a vida acadêmica proporciona. “É uma outra etapa da minha vida, mas gostei muito. Os professores são diferentes, estou achando ótimo”, garantiu.

A expectativa para o primeiro dia de aula não é só dos novos alunos. Os professores também aguardam com ansiedade o encontro com os estudantes. Para o professor de Teoria Geral do Direito, Daniel Meira, existe uma grande diferença entre o comportamento dos novatos e as turmas veteranas na Universidade. “Eles chegam aqui com indefinições quanto ao futuro no curso e a gente procura dar uma visão ampla do que vão encontrar”, garante.

Para o professor de Introdução à Administração, José Rocha, o primeiro dia de aula serve para ele conhecer os alunos e apresentar as orientações gerais, o método de ensino e o conteúdo a ser estudado. “É uma aula mais de contato, aproximação e integração”, disse. José Rocha acredita que leva um certo tempo até os calouros se adaptarem ao ritmo da Universidade.

Camila Barros, 19 anos, aluna de Engenharia Civil, afirma ter escolhido o curso por gostar de cálculo e de observar as construções de prédios e casas, o que gerou muita curiosidade. A turma de Camila é formada por 24 alunos, sendo quatro mulheres e o resto homens.

Calíope Pedrosa de Lima, de 17 anos, aluno de Ciências da Computação, afirma ter escolhido o curso por ter se identificado e por gostar de mexer com computadores. Essa foi a primeira vez que prestou vestibular UNICAP e passou logo de cara. O aluno se admirou ao ver que a sala tem 60 alunos, mas apenas três mulheres.

Novos alunos recebem as boas-vindas
Por Christiano Vasconcellos

Amanhã (7), na quinta (9) e na sexta-feira (10) os novos alunos receberão as boas-vindas. A acolhida acontecerá no auditório G1 da Universidade. O evento contará com um momento musical (com apresentação do grupo MPB Unicap) e com distribuição de brindes. Além disso, haverá as boas-vindas e apresentação do reitor, pró-reitores, chefes de departamento, coordenadores e professores presentes. Está programada também uma saudação do Reitor, Padre Pedro Rubens, aos calouros.

Reitor encerra a XVI Semana de Estudos Docentes
Por Bárbara Travassos

O Reitor da UNICAP, Padre Pedro Rubens, encerrou a XVI Semana de Estudos Docentes revelando que tem planos para que outras avaliações docentes sejam implementadas durante o ano. “Espero que este não seja o encerramento da Semana Docente e, sim, o início do ano docente”. Pedro Rubens convocou a todos os presentes para construírem um futuro melhor: “Todos nós temos responsabilidades aqui na Universidade. A UNICAP é a gente que faz”.

Padre Pedro Rubens sugeriu ao corpo docente da UNICAP que procurasse a terceira margem do rio, fazendo uma comparação citada pelo escritor Guimarães Rosa. “Devemos usar nossa excelência acadêmica para trilharmos os caminhos da cidadania junto aos nossos alunos. Necessitamos desta provocação, discussão, para fazer uma releitura de nossas avaliações”, explicou. O Reitor deixou a mensagem que todos deveriam se desdobrar para saírem de impasses educacionais e mostrarem ao alunado como conquistar o mercado de trabalho com cidadania.

Ao final do discurso, o Reitor convidou todos os presentes para um momento de confraternização no térreo do bloco G. Ao som do grupo MPB UNICAP, formado por alunos da instituição, o corpo docente pôde relaxar, juntando forças para um novo semestre que se inicia, cheio de esperanças com a nova administração da Universidade.

Plenária discute importância dos trabalhos docentes
Por Bárbara Travassos

No último dia da XVI Semana de Estudos Docentes da UNICAP, sexta-feira (3), foram realizadas as Sessões de Comunicação, das 14h às 16h, onde os professores de cada Centro apresentaram as experiências de avaliação de aprendizagem. Em seguida, às 16h, houve uma plenária, onde representantes do Centro de Ciências Sociais, Centro de Teologia e Ciências Humanas e Centro de Ciência e Tecnologia sintetizaram os trabalhos apresentados. A professora Aline Grego, do Departamento de Comunicação Social, coordenou a plenária.

O Centro de Ciências Sociais (CCS) foi representado pela professora Ceci Amorim. Ela revelou que o professor Antônio Mercês, do Departamento de Economia e Administração (DEA), que leciona a disciplina Sistemas Administrativos, tinha uma grande preocupação com os trabalhos desenvolvidos por equipes. Ele estava tendo problemas com alunos que não participavam dos trabalhos, mas se beneficiavam do trabalho dos colegas do seu grupo, algo muito comum em sala de aula. Para solucionar o impasse, o professor disponibilizou pela internet um documento para todos seguirem e prestarem contas do andamento de cada trabalho. Ele nomeou a técnica de “efeito transparência” e percebeu que houve uma melhora na participação e aprendizagem da turma.

A professora do Departamento de Ciências Jurídicas (DCJ) Isabel Guimarães Lima falou que um dos maiores problemas enfrentados ultimamente dentro do Departamento são os “trabalhos clonados”, ou seja, aqueles que são copiados por alunos de outros estudantes ou mesmo retirados da internet. Segundo ela, os alunos que estão começando o curso devem ser orientados e não punidos. “Temos que orientar para que eles formem uma consciência moral e cidadã. Além disso, a violação de direitos autorais é um crime que a maioria deles desconhece”, explicou. Já no caso dessa violação acontecer ao final do curso, a professora avalia que deve haver uma punição, uma vez que os alunos já têm noções jurídicas e devem ser responsabilizados pelos seus atos.

A professora Carmem Barreto falou a respeito das apresentações de trabalho do Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH). Na síntese, ela revelou que todos os professores tiraram experiências de sala de aula, apontando tentativas de avaliação. Além disso, os docentes mostraram ter preocupações com a formação global, ética e cidadã, e não, apenas, com o caráter meramente científico dos alunos. E ainda, ela relatou que os professores deste Centro fizeram um redirecionamento das dinâmicas em função das necessidades identificadas durante todo o processo de aprendizado, não focando somente o produto. A professora, também, falou que o nível das questões das provas aplicadas deveria ser discutido, pois a interação entre alunos e professores é essencial.

Já o professor Silvio Romero que falou sobre trabalhados apresentados pelos docentes do Centro de Ciências e Tecnologia (CCT) afirmou que foram implantadas novas metodologias em três Departamentos. No curso de Biologia, um professor analisou que as avaliações estavam mais quantitativas que qualitativas, impedindo que os alunos adquirissem conhecimento suficiente para cursarem as disciplinas do próximo período. Para resolver a questão, ele aplicou trabalhos valendo pontos, além da própria avaliação tradicional e aumentou o número de aulas práticas. Desta forma, notou-se uma maior participação dos alunos na aula e uma melhor qualificação para o próximo período. Além disso, o professor, também, criou uma homepage e um chat de discussões na internet para tirar as dúvidas de assuntos em que os alunos sentiam dificuldades, possibilitando um acompanhamento à distância.

Nova Zelândia oferece bolsas de pós-graduação para brasileiros
Por Mhatteus Sampaio

Estudantes brasileiros que pretendem fazer pós-graduação no exterior vão contar com mais uma opção: o governo da Nova Zelândia criou bolsas para estudantes brasileiros que pretendem atuar em áreas ligadas a desenvolvimento, economia, finanças, administração de recursos humanos, administração de informação (bibliotecas, arquivos), direito internacional, direito comparativo, ciência política, políticas públicas e finanças do setor público, dentre outros.

A expectativa é de que duas bolsas de estudos sejam criadas para os alunos para o ano de 2007, para pós-graduação, mestrado ou doutorado. Essas bolsas vão cobrir os custos do candidato com a instituição de ensino, além de passagens aéreas para a Nova Zelândia e de lá para o país de origem do estudante e dá direito também que ele leve esposa e até dois filhos.

Para poderem se candidatar às vagas, é necessário que o candidato apresente proficiência no idioma inglês – ele pode fazer isso através de resultado de prova realizada até no máximo dois anos da data de candidatura – neste caso para o IELTS, com a pontuação mínima de 6,5 ou comprovação de realização do TOEFL, sendo exigida a pontuação mínima de 575 pontos.

Os formulários de inscrição serão disponibilizados pela Embaixada da Nova Zelândia em Brasília. Para mais informações e inscrições, o candidato deve entrar em contato com: - -
Heloísa Fontes, na Embaixada da Nova Zelândia.
SHIS QI09, conj. 16, casa 01
Cep – 71625-160 – DF
Fone: 61-3248-9900
Ou através do e-mail: zelândia@nwi.com.br.

O site www.nzaid.govt.nz traz informações em inglês sobre os locais onde o programa é realizado, além de ser possível cadastrar-se para receber boletins. Lembrando aos interessados que os formulários completos com toda a documentação exigida anexada serão recebidos pela Embaixada da Nova Zelândia até o dia 31 de maio de 2006, sem prorrogação.

 
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