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2024-05-06

Popular crypto exchanges(2023 Update) 2024-05-06
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Copy link to section --> preço criptomoedas hojePor outro lado, os NFTs estão começando a tornar-se um ativo com utilidade mais tangível. Assim, amadurecendo sua tese no mercado. Ou seja, os novos projetos que fazem uso de NFTs são mais ligados, por exemplo, a identificadores para ingressos, passagens e até milhagens. '85% das altcoins estão na zona histórica de compra', diz empresa que acertou alta de 150% do Bitcoin

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Google é forçado a desincentivar novos candidatos políticos O mercado de criptografia terminou a semana com várias manchetes notáveis, com Binance, Shiba Inu (SHIB) e Ripple (XRP) dominando as tendências nos últimos sete dias.Are you looking for signals & alerts from pro-traders? Sign-up to Invezz Signals™ for FREE. Takes 2 mins. O Que São Ativos Digitais? Conheça 7 Tipos + Como Proteger Satoshi Nakamoto, criador do Bitcoin, desapareceu há exatos 13 anos

Um único satoshi causou grande alvoroço no mercado de criptomoedas nesta semana: o renomado “epic satoshi” do bloco do quarto halving, também conhecido como Sat #1,968,750,000,000,000.

Em resposta, a equipe garantiu aos participantes que estavam abordando ativamente essas preocupações e processando as recompensas do lançamento aéreo de acordo. Runes, participação nas transações. Fonte: DuneEmbora os Runes possam não permanecer como o padrão dominante de token na rede Bitcoin, eles são um testemunho do valor do espaço de bloco no Bitcoin, segundo Nazar Khan, co-fundador e CEO da TeraWulf. todas criptomoedasAnteriormente, em sua confissão original de setembro de 2023, o investidor cripto relatou que estaria fazendo o movimento em Solana. “Acabei de receber um bônus de trabalho de US$ 75 mil e coloquei tudo em Solana. Mudei-o para uma carteira offline, e coloquei em staking”, disse. O Shiba Inu (SHIB) tem ficado entre as médias móveis nos últimos dias, indicando indecisão entre os touros e os ursos.

Gráfico diário DOGE/USDT. Fonte: TradingViewA EMA de 20 dias em declínio (US$ 0,16) e o RSI na zona negativa sugerem que o caminho de menor resistência é para baixo. Se o preço escorregar e se manter abaixo do triângulo, o par DOGE/USDT pode cair para US$ 0,12. 🚀 Buscando a próxima moeda 100x? O que é Proof of Stake?

Confira as maiores altas do Ibovespa na semana:

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, defendeu a aprovação pelo Congresso Nacional de dois projetos de lei enviados recentemente para fortalecer a nova política industrial do governo Lula.

Um deles é o PL 6235/23, que institui as Letras de Crédito do Desenvolvimento (LCDs). Trata-se de uma modalidade de aplicação financeira para pessoas e empresas, cujo objetivo é aumentar a capacidade de financiamento dos bancos de desenvolvimento, como o BNDES e instituições estaduais.

Essa é uma mudança que pode melhorar a dinâmica da instituição dentro do país e com o mercado, num movimento que é natural para outros bancos de desenvolvimento no mundo, segundo o economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala.

“Isso é totalmente saudável, porque o mercado avalia se o banco está saudável ou não. Nada melhor do que o mercado para dizer isso com os títulos, se vai comprar mais ou se vai comprar menos”, afirma Gala.

“Essas letras são fundamentais para facilitar o financiamento do banco no mercado e o financiamento de exportação de bens de serviço.”

Outro projeto defendido por Mercadante é o PL 5719/23, que dá mais segurança jurídica ao financiamento das exportações de bens e serviços pelo BNDES.

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A proposta tenta viabilizar a retomada do crédito para obras de construtoras brasileiras no exterior, interrompidas desde 2017, à luz das “melhores práticas internacionais”.

“Para fortalecer ainda mais essa estratégia [de ocupar espaços estratégicos e aumentar a competitividade da indústria brasileira], é importante que o Congresso aprove a emissão de Letras de Crédito do Desenvolvimento, que poderão fortalecer em R$ 10 bilhões o funding do BNDES para impulsionar investimentos no país”, disse Mercadante, em entrevista à Agência Gov, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).

“Outra pauta fundamental é a aprovação do projeto de lei, construído em diálogo com a OCDE e com o TCU, que dá segurança jurídica e transparência para o BNDES retomar o financiamento à exportação de serviços”, acrescentou.

Paulo Gala reforça a necessidade de se aprovar esses projetos, uma vez que seriam fundamentais para o BNDES cumprir seu papel como banco de desenvolvimento.

“[Os projetos] vão ter que passar o quanto antes, na minha opinião é fundamental [a aprovação]”, pontua o economista.

Para Igor Rocha, economista-chefe da Fiesp, os projetos – principalmente o segundo, que é voltado para a exportação de crédito – são essenciais para a entrada de produtos brasileiros em novos mercados.

“[A exportação de crédito] precisa ser retomada urgentemente. É algo que é amplamente feito pelos países e só o Brasil está fora desse jogo. Quando o BNDES empresta dinheiro para empresas brasileiras atuarem em outros países, isso leva os serviços brasileiros, os bens brasileiros [para outros mercados]”, explica Rocha.

Segundo o economista, mais de 90 países, como Estados Unidos, Canadá e Alemanha, adotam essa prática.

“Importante para fazer o que os outros países já fazem.”

O PL 6235/23 tramita com urgência constitucional, desde o início de abril, na Câmara dos Deputados. No entanto, até agora, sequer teve relator designado.

O texto do governo estabelece que a emissão anual de LCDs ficará limitada a R$ 10 bilhões por instituição financeira, conforme regulamento a ser definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

As LCDs devem funcionar com isenção do Imposto de Renda para Pessoa Física e alíquota de 15% para empresas, seguindo o modelo de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e debêntures de infraestrutura.

O governo avalia que a emissão dos novos títulos vai reforçar a capacidade de financiamento das instituições de desenvolvimento, reduzindo a taxa de juros para os tomadores de crédito e a dependência do BNDES de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Rocha reforça que a prática é moderna e alinhada com o que é feito no exterior. “É uma importante forma de diversificar fontes de recursos”, explica o economista, que complementa com o fato de que com a emissão no mercado, o banco de desenvolvimento aumentaria sua capacidade de atuação sem onerar o Tesouro.

“Não é benéfico só para o BNDES”, complementa Rocha, uma vez que bancos regionais de desenvolvimento também poderia adotar a prática, assim desengessando do orçamento estadual. 

O PL 5719/23, enviado pelo governo em novembro do ano passado, também não avançou. Ele está parado na Câmara dos Deputados, sem movimentação desde que chegou.

Para garantir transparência nos financiamentos, a proposta exige que o BNDES disponibilize na internet as informações sobre a carteira de financiamentos à exportação.

O banco deverá apresentar anualmente ao Senado um relatório detalhando os empréstimos. Países inadimplentes não poderão tomar novos créditos.

O Brasil, em meados da década passada, chegou a ter cerca de 2% de participação no mercado global de construção. Com a Lava Jato e a suspensão dos financiamentos, no entanto, essa participação foi diminuindo progressivamente e hoje é inferior a 0,5%.

Sem a medida, Igor Rocha vê um problema que “dificulta a entrada de produtos brasileiros em mercados internacionais”.

*Com informações de João Nakamura, da CNN; Sob supervisão de Ligia Tuon

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