Entenda O Processo De Regulação Do Bitcoin No Brasil - coinrc.com

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2024-05-21

Popular crypto exchanges(2023 Update) 2024-05-21
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Vale (VALE3) avança com apoio do minério de ferro e Petrobras (PETR4) realiza os ganhos recentes após o anúncio de distribuição de 50% dos dividendos extraordinários referentes ao quarto trimestre de 2023.

Item consumido em grande escala pelo brasileiro, o arroz vendido no atacado já registrou uma alta de 4% desde o início das fortes chuvas no Rio Grande do Sul.Do fim de abril até esta terça-feira (14), o preço da saca de 50 kg subiu de R$ 105,98 para R$ 110,23, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP).Os dados são colhidos juntos do Instituto Rio Grandense de Arroz (Irga), órgão da secretaria da Agricultura do RS.Segundo o instituto, um dia depois da intensificação das chuvas, em 29 de abril, o valor do grão registrou 1,08% de valorização.O estado é responsável por cerca de 70% da produção nacional do alimento.Apesar desta ser em relação aos preços para o produtor, o impacto pode acabar chegando no bolso do consumidor, na opinião de especialistas.“Dada a importância da produção de arroz do Rio Grande do Sul no total do Brasil, a gente entende que uma alta de 20% no atacado pode acontecer nesse curto prazo”, afirma Andréa Angelo, estrategista de inflação da Warren Rena.E o produto pode ficar mais caro não só no estado, mas em todo território nacional, segundo avaliação do economista e especialista em inflação da FGV/Ibre, André Braz.Além disso, a alta do preço deve ser ainda mais intensas devido o desespero do consumidor com a possibilidade de o arroz se esgotar nas prateleiras.“Muita gente vem comprando o produto com antecedência, exatamente com medo de que haja uma falta. Isso não só ajuda aumentar o preço como também esgota o produto mais rapidamente, porque as pessoas começam a estocar arroz”, pontua Braz. Leia Mais Conab pode comprar feijão para formação de estoques após queda de preços, diz diretor Chuvas no RS podem frear PIB em 2024 com impacto na indústria gaúcha, avalia Santander Conab eleva previsões para soja e milho e cita perdas de arroz no RS “Isso não vai ser positivo tanto pelo lado do preço quanto para atender a maior parte da população, que acaba ficando sem o produto”, conclui.O economista do Ibre reforça que os preços têm uma tendência de alta à longo prazo devido à amplitude da catástrofe.“Tá tudo alagado, continua chovendo e a recuperação do solo depois da enchente – permitindo um novo ciclo de plantio – vai demorar um pouco. Isso vai comprometer o calendário de plantio das safras e a gente pode perceber esse efeito por muitos meses”, aponta Braz.Devido a potencial extensão do problema, segundo Angelo, a Warren chegou a elevar sua perspectiva para alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, por conta do impacto na produção gaúcha. A estimativa da corretora subiu de 3,8% em 2024 para 3,9%.A XP também elevou suas apostas e vê um cenário ainda mais pessimista para os preços da alimentação no domicílio, que devem ter alta de 4,2% este ano. Anteriormente, a previsão era de 3,8%.ColheitaSegundo levantamento do Irga, o RS tinha um total de 900.203 hectares de arroz a serem colhidos. Do total, estima-se que 84% da produção já foi colhida e que 2,5% das plantações foram perdidas.Em relatório sobre os impactos, o Santander avalia que apesar do atraso da colheita na safra 2023/24, o RS estava adiantado nesse sentido.Contudo, o relatório é preliminar e não considera as perdas que podem ter ocorrido entre o produto que já foi colhido.“Mas quanto pode ter sido perdido nos silos? Desse modo, haverá especulação no curto prazo, com pressão de alta sobre os preços”, avalia a professora e pesquisadora do Cepea-Esalq, Andréia Adami.Em relatório, pesquisadores do Cepea reforçam a preocupação quanto à perda de grãos já colhidos.“Além disso, algumas estradas estão interditadas, o que também dificulta o carregamento do cereal. Esse cenário aumenta as incertezas quanto à produtividade da safra 2023/24”, aponta.Do outro lado das análises que avaliam que as perdas ainda não podem ser estimadas, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) avalia que a oferta do estado é suficiente.Em entrevista à CNN, o presidente da Fedearroz, Alexandre Velho, defende que o problema logístico que os produtores do RS enfrentam para escoar seus produtos não é motivo para grande alarde.“Nós já temos rotas alternativas [para fazer o transporte]. O que está acontecendo com o arroz é uma questão de logística. Não há risco de desabastecimento no país tendo em vista até aumento da área de produção dentro do Rio Grande do Sul e fora do estado”, afirmou Velho.Velho diz que os problemas são pontuais, principalmente para produtores na região central do estado, onde há mais risco de alagamento. Segundo o presidente da Fedearroz, o risco de o arroz colhido estragar é baixo, visto que a maioria das armazenagem estão em boas condições.De antemão, o governo federal já anunciou que poderá importar até um milhão de toneladas de arroz para suprir a demanda e sustentar os preços do arroz.ImportaçãoSegundo a Fedearroz, as importações vão pressionar preços, desestimulando produtores gaúchos na próxima safra. Há pontos de atenção nessa transação, como custos de importação, frete e também do valor do câmbio, segundo análise de Adami, do Cepea.Para André Braz, também é um ponto de atenção a alta recente do arroz no mercado internacional em decorrência de cortes de exportação da Índia.Contudo, para garantir que os preços não subam ainda mais, a ideia do governo é subsidiar parte dessa compra.O objetivo é que o pacote de cinco quilos não ultrapasse o valor de R$ 20. Inflação na Argentina cai pelo 4º mês seguido em abril, a 8,8%; em 12 meses, preços subiram 289% Entenda O Processo De Regulação Do Bitcoin No BrasilQual será o preço da APENFT em 2028? O padrão de token Runes, que foi lançado recentemente no Bitcoin, impulsionou a maior criptomoeda a atingir um novo recorde histórico em transações diárias, de acordo com dados divulgados pela plataforma de análise, IntoTheBlock, em 26 de abril.

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Michael Saylor dá razão à SEC sobre ETFs de Ethereum Toncoin sobe 17% após anúncio da listagem de Notcoin (NOT) na Binance; Bybit será a próxima Os 3 Maiores Benefícios Do Crypto As A ServiceEm outro post, Schif afirma que novos investidores, especialmente aqueles que investiram em ETFs, devem se preparar para um golpe do mercado. Conforme ele, a situação não parece muito boa para os produtos de gelo do BTC. Ele sugere que o preço pode cair bem abaixo de 60.000. O USD. Durante o primeiro trimestre, a Tether enfrentou competição crescente de stablecoins como FDUSD, que se beneficiou das promoções de taxa zero da Binance. Além disso, o USDC, respaldado pela Circle, viu um aumento em sua participação de mercado para 11%, sugerindo uma inclinação crescente para alternativas regulamentadas.

Leia mais: Bitcoin e mais 3 criptomoedas que podem atingir novos recordes em maio “Estimo que a Coinbase gerará uma incrível receita líquida de US$ 1,5 bilhão para o primeiro trimestre de 2024, crescendo 65% no trimestre. Minha estimativa é muito maior do que a estimativa de consenso de US$ 1,2 bilhão para a receita bruta,” explicou em uma recente postagem no X. lista criptomoedasBybit começa a oferecer renda passiva em dólar descentralizado Qual será o preço do Bitcoin Diamond em 2031?

Quem é o aliado de Silveira reeleito para presidir o conselho da Petrobras – Folha de S. Paulo Qual será o preço do Gitcoin em 2025? Forex De Criptomoedas: O Que é E Como Funciona?

Desde novembro de 2023, quando foi criada, a lista rendeu 21,9%, contra 13,2% do Ibovespa - e bateu o índice todos os meses, sem exceção.

Instituto mobiliza BTG e Starlink, de Musk, para garantir internet em meio a enchentes no RS


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