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(Texto originá)
O Movimento teve vários momentos,
e o furdunço foi apoiado pelos "comparsas" (da primeira
leva): Francisco Brennand, Samico, Maximiano Campos, Ângelo
Monteiro, Marcus Accioly, Miguel dos Santos, Raimundo Carrero, Antônio
José Madureira, Capiba e Guerra Peixe Eles são "da
coroa imperial, é de Pernambuco, é da casa real"
A procissão aumentô com o rosário
dos penitentes, seja os cabra da peste seja os q' se engraça
ram pelo Movimento. Se ajuntaram ao "bando" em vários
momentos: Antônio Nóbrega, Maria da Conceição
Brennand Guerra, Fernando Lopes da Paz, Ângelo Monteiro, Janice
Japiassu, Jarbas Maciel, Arnaldo Barbosa e Zélia Dantas Suassuna,
Romero de Andrade Lima, Sa Grama, Chico Science, Lirinha ...E pras
cucuias a modéstia, a comunidade unicapiana
Para o feito, usaram umas coisa de nome muito dificultoso:
eu-rá-di-ca, das artes medievais, mais precisamente lá
pras bandas de Portugual e da Espanha, um negócio chamado
barro-rôco, para ajuntar com as belezuras das festas nordestinas,
como os bonecos feitos de barro e com as poesia de cordel escrita
pelos poeta do povo
É uma coisa linda! O cambrião e os coiteiro disseram o q' precisava sê trabaiado: as palavra escrita,
pintura, enfeites de barro, pisos de chão e de "parede",
desenhos no papel ou taiado na madeira (xilogravura), encenações,
cinema, música e dança. Se não conseguiram
fazê o maior rebuliço q' achavam, continua (hoje em
dia) bulindo com os pensamentos populá e sabido dos brasileiros,
com utilização dos seus apontamentos nas artes nacioná de chamego internacioná.
Ao mensageiros armoriais
(Texto clássico)
O Movimento teve várias fases: a primeira, representada
por Francisco Brennand, Gilvan Samico, Maximiano Campos, Ângelo
Monteiro, Marcus Accioly, Miguel dos Santos, Raimundo Carrero, Antônio
José Madureira, Capiba, Guerra Peixe.
Em momentos distintos apoiaram o mestre, seja os genuinamente
armoriais seja os influenciados pela Arte e pelo Movimento: Antônio
Nóbrega, Maria da Conceição Brennand Guerra,
Fernando Lopes da Paz, Ângelo Monteiro, Janice Japiassu, Jarbas
Maciel, Arnaldo Barbosa e Zélia Dantas Suassuna, Romero de
Andrade Lima, Sa Grama, Chico Science, Lirinha... e, às favas
a modéstia, a comunidade unicapiana.
Para o marco, foram utilizadas composições
da heráldica, das artes medievais, principalmente da Península
Ibérica, do barroco brasileiro do século XVIII, as
obras-primas que nascem das mãos e do barro, e a mais completa
e original expressão artística nordestina: a literatura
de cordel, culturas desenvolvidas pelos artistas "povo",
enquanto elementos incubadores às artes armoriais.
A proposta e o interesse do Movimento desenvolveram-se
em várias áreas de conhecimentos universais das culturas
erudita-popular-eruditas: literatura, pintura, cerâmica, tapeçaria,
gravura, arquitetura, teatro, cinema, música e dança.
Se não conseguiram à guisa da aspiração
(inicial), continua (ainda hoje) instigando os imaginários
popular e intelectual brasileiros, tendo reminiscências nas
artes nacionais de reconhecimento internacional.
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