(Texto
originá)

A prosa do Harmonia não é transformá os acadêmicos em Armoriais - talvez o maior de todos os pecados, mesmo pruquê o mestre (só existe um) e os discípulos já foram oficializados -, mas q' tenham tutano na cachola, a descobri, a valorizá, a criá, a reinventá coisas sabidas tiradas da rica cultura populá nordestina, a parti do conhecimento e da realidade feita nessa casa de sabedoria.

Este parco repente proseado é um desacato ao des(entendimento) de muitos brasileiros que não querem enxergá (mesmo tendo um pouquinho de conhecimento) a pelo menos um palmo dos seus ói e uma homenage àqueles que valorizam e velam os valores valiosos da cultura nordestina. Os afazeres não são regionalistas, mas os que irão arvorar-se na saga do h(armorial) irão bebê, cumê, saboreá de (uma) cultura universá, legítima, originá.

Participam deste feito, os acadêmicos, professores e ex-alunos da Unicap.

 

(Texto clássico)

Este parco repente proseado é um desacato e uma homenagem ao des(entendimento) de muitos brasileiros que não querem aceitar (mesmo tendo o mínimo de conhecimento) e àqueles que valorizam e velam os valores consuetudinários da cultura nordestina, respectivamente. Os afazeres não são regionalistas, mas os que irão arvorar-se na saga do h(armorial), irão degustar de (uma) cultura universal, legítima, original.

Participam desta homenagem: os acadêmicos, professores e egressos da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap).