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A narrativa de o Leão do Sertão não é prosa, não é poema, não é linear, nem curvilínea, nem seca, nem úmida; é truncada como a caatinga, é livre como o bicho bruto na mata. É uma fala falada, com utilização dos léxicos: alusório, metafórico, metonímico, mítico, sobre o mais sacrificado dos sertanejos - o vaqueiro! O Leão do Sertão foi produzido a partir de pesquisas em sete livros, um caderno de literatura, três dicionários, cinco catálogos de imagens, duas revistas, 12 páginas da rede mundial de computadores, pesquisas de campo e três entrevistas. As ilustrações foram criadas, baseadas, decalcadas das iluminogravuras e "ensaios" visuais de Ariano Suassuna, nos desenhos do Encouramento e arreios do vaqueiro no Seridó, de Oswaldo Lamartine de Faria, nas gravuras de Gilvan Samico, nas xilogravuras de J. Borgues e de outros artistas nordestinos, em esculturas do sertão pernambucano, em trabalhos de alunos de Relações Públicas da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e de muita invenção (essa é a proposta).
Afogados da Ingazeira Caiçara - povoado de Custódia Recife
Torrão de dedicatória Pela sabedoria, lições de sobre(vivência) Aos vaqueiros de Sítio das Aos (ex)vaqueiros Ao vaqueiro do texto literário e da imagem Fonte Os Sertões Ilustrações e digitalização de imagens Pesquisa, Textos, Identidade e Recife MMII/MMV - Leão do Sertão - Alfredo Sotero - Ilumino(repro)gravura - Segunda Peleja |
